Próximos de completar um ano de pandemia, ainda enfrentamos os impactos da maior crise sanitária da nossa época. Os efeitos foram sentidos por todos, é verdade, mas são as mulheres as mais prejudicadas com impactos negativos nos seus negócios, demissões e salários mais baixos. Muitas precisaram abrir mão de suas carreiras para cuidar de filhos ou familiares em casa neste momento crítico. 

No Google, temos o compromisso de garantir que todos se beneficiem igualmente das oportunidades criadas pela tecnologia, e sabemos que essa não é a realidade do Brasil. Por isso, anunciamos hoje a abertura das inscrições para a mais nova edição do Cresça com o Google para Mulheres, nosso programa, também chamado de Women Will, de treinamento e capacitação para mulheres que buscam desenvolver suas carreiras ou negócios no meio digital. 

Investir na formação das mulheres é, assim, incentivar que as mulheres acreditem em si mesmas, encontrem novas oportunidades de trabalho, e desenvolvam seus próprios negócios. E esse nosso compromisso não é de hoje. Desde 2017, o programa Cresça com o Google para Mulheres (globalmente conhecido como “Women Will”) já treinou mais de 170 mil mulheres presencialmente e me enche de orgulho ver o impacto multiplicador promovido por elas na sociedade.   



Em 2021, em razão da pandemia, infelizmente não vamos poder nos encontrar de modo presencial. Sendo assim, faremos nossa primeira edição em formato totalmente on-line levando o que há de melhor da experiência do Cresça com o Google para as mulheres de todo o Brasil, em uma escala sem precedentes.

A partir do dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, estarão disponíveis conteúdos com convidadas especiais, como as executivas Rachel Maia e Sofia Esteves, além de especialistas da Rede Mulher Empreendedora, compartilhando conhecimento e histórias inspiradoras com mulheres do Brasil inteiro. 

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas a partir de hoje para duas trilhas de conhecimento disponíveis. A primeira é voltada às Mulheres que Querem Empreender e evoluir seus próprios negócios. Já para a segunda, devem se inscrever as Mulheres que querem Crescer suas Carreiras. As aulas são focadas em desenvolver habilidades socioemocionais, como networking, técnicas de vendas e comunicação e terão atividades para que as participantes possam praticar os conceitos aprendidos e, claro, levar os conhecimentos aprendidos para outras mulheres. 



E esta edição é só a primeira do ano. A nossa programação do Cresça com o Google para Mulheres para 2021 inclui mais cinco edições dedicadas  à presença das mulheres no mercado de tecnologia, às mulheres trans, com mais de 60 anos, às mulheres negras e às mulheres com deficiência.

Convido todas as brasileiras que, em meio a este momento desafiador, assim como eu, acreditam que é possível virar o jogo e no poder transformador do digital. Ouvir histórias inspiradoras de outras mulheres, aprender, trocar experiências. Tudo isso é, também, transformador. Vamos, juntas, crescer com o Google. 

Dados sempre foram uma ferramenta vital na compreensão e no combate às doenças. Das ilustrações desenhadas à mão de Florence Nightingale em 1800 que mostravam como o saneamento precário contribuiu para doenças evitáveis, ​​até o ...
Dados sempre foram uma ferramenta vital na compreensão e no combate às doenças. Das ilustrações desenhadas à mão de Florence Nightingale em 1800 que mostravam como o saneamento precário contribuiu para doenças evitáveis, ​​até o primeiro repositório de dados de código aberto desenvolvido em resposta à crise de Ebola de 2014 na região da África Ocidental. Quando os primeiros casos de COVID-19 foram relatados em Wuhan, na China, os dados voltaram a se apresentar como um recurso valiosíssimo no combate à pandemia atual.

Um grupo de pesquisadores que documentou o início do surto uniu forças e começou a coletar dados que poderiam ajudar epidemiologistas de todo o mundo a modelar a trajetória da doença. Os pesquisadores vieram das universidades de Oxford (Reino Unido), Tsinghua (China), Northeastern e do Boston Children’s Hospital (EUA), entre outras.

No entanto, o fluxo inicial do trabalho não foi projetado para o aumento exponencial de casos. Os pesquisadores recorreram, então, ao Google.org em busca de ajuda. Como parte da contribuição de US$ 100 milhões do Google para iniciativas relacionadas à pandemia, o Google.org concedeu US$ 1,25 milhão em financiamento e providenciou uma equipe de 10 Fellows do Google.org em tempo integral e 7 voluntários do Google de meio período para ajudar no projeto.

Os voluntários do Google trabalharam com os pesquisadores para criar a Global.health, uma plataforma aberta e escalável que reúne milhões de casos COVID-19 anônimos de mais de 100 países. Essa plataforma ajuda epidemiologistas em todo o mundo a criar modelos da trajetória da COVID-19 e a rastrear suas variantes e futuras doenças infecciosas.


A necessidade de dados de caso confiáveis ​​e anônimos

Quando ocorre um surto, o acesso oportuno a dados organizados, confiáveis ​​e anônimos é fundamental para que os líderes de saúde pública informem as primeiras decisões políticas, intervenções médicas e alocações de recursos - tudo o que pode retardar a propagação de doenças e salvar vidas. Os insights derivados de dados de "lista de linha" (por exemplo, informações anônimas em nível de caso), ao contrário de dados agregados, como contagens de casos, são essenciais para os epidemiologistas realizarem análises estatísticas mais detalhadas e modelarem a eficácia das intervenções.

Voluntários da Universidade de Oxford começaram a curar manualmente esses dados, mas eles se espalharam por centenas de sites, em dezenas de formatos, em vários idiomas. A equipe do HealthMap no Hospital Infantil de Boston (Boston Children’s Hospital) também identificou relatórios iniciais de COVID-19 por meio da indexação automatizada de sites de notícias e fontes oficiais. Essas duas equipes uniram forças, compartilharam os dados e publicaram descobertas revisadas por pares para criar um recurso confiável para a comunidade global.

Unindo forças por meio do Google.org

Para ajudar a comunidade global de pesquisadores nesse importante trabalho, o Google.org ofereceu o apoio de 10 Fellows de Google.org que passaram 6 meses empenhados em tempo integral no desenvolvimento da Global.health, além de US$ 1,25 milhão em doação. Lado a lado com profissionais da Universidade de Oxford e do Boston Children’s Hospital, a equipe do Google.org conversou com pesquisadores e funcionários de saúde pública que trabalham na linha de frente para entender os desafios que enfrentaram ao lidarem com bases de dados sobre a doença – um processo manual e maçante que geralmente leva horas.

Garantir o sigilo dos dados é algo fundamental para a estrutura da plataforma. Os dados anonimizados usados ​​na Global.health vêm de fontes abertas de autoridades de saúde pública, e passam por um painel de especialistas em dados para garantir que as informações atendem rigidamente os requisitos de anonimato. Os Fellows do Google.org ajudaram a equipe da Global.health a implementar as melhores práticas de verificação de dados e de qualidade para garantir que nenhum dado pessoal chegasse à plataforma. (Todos os dados adicionados à plataforma são armazenados e hospedados na infraestrutura do Boston Children’s Hospital, não do Google.)

De olho no futuro

Com o apoio do Google.org e da The Rockefeller Foundation, a Global.health cresceu e se tornou um consórcio internacional de pesquisadores em universidades líderes que fazem a curadoria do banco de dados sobre COVID-19 mais abrangente do mundo. Inclui milhões de registros anonimizados de fontes confiáveis ​​em mais de 100 países.Hoje, a Global.health ajuda pesquisadores em todo o mundo a acessar dados úteis sobre a pandemia em questão de minutos. A flexibilidade da plataforma Global.health resulta também na possibilidade de ela poder ser adaptada para dados de quaisquer doenças infecciosas e contextos locais à medida que novos surtos ocorram. A Global.health forma, assim, uma base para pesquisadores e autoridades de saúde pública acessarem esses dados onde quer que estejam, seja em Nova York, Munique, Quioto, Nairóbi ou São Paulo.

Postado por Stephen Ratcliffe, Fellow de Google.org e membro da Global.health

Postado por Felipe Cunha, Head de Parcerias do Google Pay para América Latina 

Desde que foi lançado, há 5 anos, o Google Pay vem simplificando a forma como as pessoas fazem seus pagamentos on-line e em lojas em todo o mundo. Hoje, são mais de 150 milhões de pessoas em 40 países que usam o Google Pay todos os meses. No Brasil, onde está presente desde 2017, o total de transações feitas com o Google Pay dobrou no ano passado. Além de termos aumentado consistentemente o número de bancos parceiros no período, a pandemia da COVID-19 também fez com que os pagamentos digitais ganhassem mais espaço, já que a quarentena fez com que as pessoas fizessem cada vez mais compras on-line e também optassem pela segurança do pagamento por aproximação nas lojas físicas.


Como sempre trabalhamos para ampliar os parceiros e funcionalidades para o Google Pay, hoje estamos felizes em anunciar mais um capítulo muito aguardado da nossa história no Brasil. A partir de agora, os donos de cartões de crédito e débito Nubank poderão usar o Google Pay em seus smartphones Android. A chegada do Nubank eleva para 16 o número de instituições que integram o Google Pay no Brasil. O novo parceiro também ajuda a consolidar nossa integração com os principais bancos digitais do país: no ano passado, se juntaram ao Google Pay os bancos Digio, Inter, XP e BTG+.


Para cadastrar o seu cartão Nubank no Google Pay, basta clicar em "Registrar no Google Pay" no painel presente na tela inicial do app do banco. O aplicativo mostrará os cartões disponíveis para registro e, então, basta digitar a senha de 4 dígitos para confirmar a escolha. Ao continuar a operação, o cliente será automaticamente transferido para o fluxo de confirmação do Google Pay. Após ler e aceitar todas as condições e termos da carteira, o processo será finalizado e o cartão adicionado. Não é preciso ter o app do Google Pay instalado no telefone para a realização do cadastro, ele acontece inteiramente no aplicativo do Nubank. Se o seu app do Nubank ainda não mostrar a opção do Google Pay, não se preocupe: a integração completa deve demorar alguns dias.


Além de dispensar o cartão físico, o pagamento por aproximação oferece mais segurança e praticidade. Isso porque as informações ficam armazenadas e criptografadas no smartphone Android e são validadas na hora da compra por meio de uma senha ou impressão digital. Assim, você pode deixar o cartão em casa, por exemplo, e evitar perdas, furtos ou apenas ajuda você a carregar menos coisas quando estiver na rua. 


Para todas as pessoas que agora poderão usar o Google Pay com seus smartphones Android: sejam muito bem-vindos! Esperamos que vocês aproveitem essa funcionalidade pensada para facilitar ainda mais o dia a dia das pessoas.


Postado por Felipe Cunha, Head de Parcerias do Google Pay para América Latina 

Para muita gente, o Google Maps é o destino certo na hora de obter informações sobre o mundo ao nosso redor. No Maps é possível procurar comércios, conferir instruções para chegar a lugares, ver fotos de pontos específicos e ler críticas sobre atrações.
Para muita gente, o Google Maps é o destino certo na hora de obter informações sobre o mundo ao nosso redor. No Maps é possível procurar comércios, conferir instruções para chegar a lugares, ver fotos de pontos específicos e ler críticas sobre atrações.

Um dos jeitos de garantir que o Maps se mantenha preciso e confiável é contar com atualizações enviadas por pessoas comuns. Aceitamos essas contribuições desde 2010, e de lá para cá mais de 970 milhões de pessoas já atualizaram alguma informação no Google Maps – publicando uma crítica sobre um estabelecimento ou uma foto; dando notas para serviços e fornecendo informações factuais como endereços e horário de funcionamento. Graças a essas colaborações, o Google Maps consegue acompanhar um mundo em constante mudança e ajudar as pessoas a tomarem decisões com base em informações corretas.

Assim como o Google Maps é um reflexo do mundo real, o mesmo vale para as pessoas que contribuem com a ferramenta. O mesmo vizinho que te ajuda quando você precisa pode escrever uma crítica bem-humorada sobre um restaurante. Entretanto, infelizmente o contrário também acontece. Da mesma forma que existem pessoas mal-intencionadas no mundo, tem gente que tenta colocar conteúdo inadequado no Google Maps. Felizmente, a maior parte dessas situações sai do ar antes mesmo de chegar aos usuários.

O grosso do trabalho para evitar esse tipo de conteúdo ocorre nos bastidores, e hoje queremos contar um pouco sobre os investimentos e avanços que temos feito para assegurar que o Maps continue preciso e confiável.

Como identificamos pessoas mal-intencionadas

Pessoas mal-intencionadas tentam enganar os outros usando uma série de técnicas – desde críticas falsas que possam prejudicar um estabelecimento a classificações inventadas para turbinar a fama de um local. Combater esse tipo de conteúdo prejudicial é uma batalha complexa e constante. Raramente falamos sobre isso, para não entregar nossas técnicas (que estão em permanente evolução) aos golpistas.

Uma das melhores ferramentas nessa luta é entender como funciona o uso normal e autêntico do Google Maps. Um exemplo: sabemos que uma pessoa comum costuma usar o Maps enquanto está em movimento – indo trabalhar ou na estrada em viagem –, ou enquanto procura um restaurante ou serviço nas redondezas. Os usuários publicam resenhas sobre lugares que visitaram e, de maneira geral, dão uma nota ou postam uma foto na página específica do local.

Esse tipo de observação alimenta nossos algoritmos de aprendizado de máquina, capazes de fazer varreduras em milhões de contribuições, todos os dias. Os algoritmos identificam e retiram do ar conteúdo que viole nossas regras, em uma série de idiomas, além de procurar indícios de atividade anormal. Eles conseguem detectar, por exemplo, quando uma nova conta de usuário no Maps, localizada em Bangkok (por hipótese), publica uma crítica negativa sobre uma concessionária de carros na Cidade do México e dá uma nota baixa para um restaurante em Chicago. O conteúdo que desrespeita as regras é removido por modelos automatizados, ou marcado com um sinal de alerta para ser avaliado, juntamente com a conta do usuário que o publicou.

Contamos ainda com milhares de operadores e analistas treinados para vasculhar conteúdos mais difíceis para os algoritmos – como, por exemplo, entender uma crítica que use termos da gíria local.

Avanços na nossa proteção contra falsificadores e pessoas mal-intencionadas

Essas equipes e barreiras são criadas para combater dois tipos principais de usuários: falsificadores e pessoas que violam conteúdos.

Os falsificadores quase sempre são movidos por dinheiro, e tentam enganar as pessoas com golpes como resenhas falsas capazes de atrair clientes ou estabelecimentos inexistentes que possam gerar novas oportunidades de negócios. Para impedir esse tipo de ação, trabalhamos de forma preventiva e retiramos do ar oportunidades que possam ser usadas para lucrar com esse tipo de conteúdo.

Uma de nossas estratégias é centrar esforços na identificação de conteúdo vindo das chamadas “fazendas de cliques” que geram resenhas e notas falsas. Ao aprimorar a detecção da atividade dessas fazendas de cliques, dificultamos a vida de quem quer publicar conteúdo falso pagando pouco – o que, em última análise, dificulta também a vida das fazendas de cliques, na hora de vender essas resenhas falsas e ganhar dinheiro. Para identificar perfis falsos de comércios antes que eles apareçam no Maps, reforçamos o processo de verificação do Google Meu Negócio, usando novos modelos de aprendizado de máquina que ajudam a perceber movimentações fraudulentas. Ao combater a criação de perfis comerciais falsos em grande escala, interrompemos milhões de tentativas de fraudadores que pretendem desviar os clientes de estabelecimentos reais, usando a tática de empurrá-los para fora dos resultados da busca.

Existem também pessoas que violam conteúdos. Sua motivação pode ser um acontecimento social ou político – ou apenas o desejo de deixar uma marca na internet. Um exemplo: indivíduos que publicam críticas falsas ou editam nomes de lugares, com o objetivo de mandar um recado, e ainda colocam fotos sem relação com o estabelecimento para valorizar o golpe.

A violação de conteúdo costuma ser mais difícil de identificar, uma vez que costuma ser aleatória. Um adolescente que publica uma foto qualquer no site da escola, para fazer pirraça, ou alguém que escreve palavras vulgares numa resenha sem sentido, são exemplos desse tipo de ação.

O combate à violação de conteúdo se resume a boas previsões e reações ágeis. À medida que um local se torna mais atraente para esses “vândalos”, nós ajustamos as barreiras de defesa. Como exemplo, no ano passado mudamos rapidamente os algoritmos para bloquear, de forma preventiva, comentários racistas relacionados ao movimento xenofóbico anti-China associado à pandemia. Para evitar a disseminação de informações enganosas sobre as eleições americanas, limitamos a possibilidade de que pessoas editassem números de telefone, endereços e outras informações sobre locais de votação. E restringimos ainda resenhas para determinados lugares onde observamos taxas mais altas de violação de conteúdo, como escolas nos Estados Unidos.

Avanços na luta contra conteúdo indesejado

Com a ajuda de pessoas e tecnologias que monitoram o Maps de perto, 24 horas por dia, conseguimos agir rapidamente contra golpistas – com iniciativas que vão da retirada de conteúdo até processos judiciais, passando pela suspensão da conta. Só em 2020 adotamos as seguintes medidas para assegurar a confiabilidade do Google Maps:

  • Bloqueamos ou removemos mais de 35 milhões de resenhas que descumpriam nossas regras e 2,9 milhões de perfis comerciais falsos. Esse número representa 40 milhões de resenhas a menos do que em 2019, em grande parte graças à queda no número geral de comentários devido ao menor número de pessoas que saíram de casa durante a pandemia de COVID-19.
  • Derrubamos mais de 960 mil resenhas e mais de 300 mil perfis comerciais indicados como falsos ou enganosos pelos próprios usuários do Maps. Trata-se de um aumento em relação a 2019, já que ampliamos a capacidade de análise de nossos sistemas automáticos – que complementam a revisão manual de conteúdo marcado como suspeito pelos usuários e avaliado por operadores e analistas.
  • Analisamos e tiramos do ar mais de 168 milhões de fotos e 3,6 milhões de vídeos que desrespeitam nossas regras de conteúdo. Graças aos avanços em nossos sistemas automatizados, melhoramos consideravelmente a capacidade de identificar imagens que descumprem regras ou sejam de baixa qualidade – como fotos extremamente desfocadas. Isso levou a melhorias importantes na qualidade das fotos exibidas pelo Maps, tanto nas imagens novas quanto nas publicadas no passado. Graças a esse trabalho amplo para combater pessoas mal-intencionadas em geral, a retirada de uma conta pode levar ao apagamento de todo o conteúdo produzido por ela – em alguns casos, milhares de fotos.
  • Nossa tecnologia e nossas equipes desabilitaram mais de 614 mil contas de usuários depois de detectar e investigar comportamento suspeito ou contrário às regras.
  • Impedimos mais de 354 mil tentativas de pessoas mal-intencionadas que tentaram verificar Perfis Comerciais do Google que não pertenciam a elas.

O conteúdo que vem dos usuários é extremamente importante para que o Google Maps siga sendo cada vez mais útil e preciso para todos. À medida que mais e mais gente compartilha o que sabe sobre a sua região ou bairro, seguiremos investindo em regras, tecnologias e recursos necessários para assegurar que as informações exibidas sejam confiáveis.

Postado por Dan Pritchett, Engenheiro de software principal do Google Maps

Há 15 anos o Google cria ferramentas para educadores. Durante todo esse período, vimos que as necessidades de professores, gestores e alunos evoluíram. Com isso, aprendemos que uma solução de tamanho único não atende às necessidades dos usuários de recursos como o G Suite para Educação. Não importa se você está numa escola primária rural, numa universidade urbana ou estudando em casa: as ferramentas de tecnologia do Google têm de se adaptar a cada situação, para que os usuários se concentrem no que realmente importa: ensinar e aprender. Por isso estamos fazendo algumas mudanças que vão aumentar as possibilidades de escolha e a flexibilidade na hora de selecionar as melhores ferramentas para impulsionar todo o potencial de cada instituição.
Há 15 anos o Google cria ferramentas para educadores. Durante todo esse período, vimos que as necessidades de professores, gestores e alunos evoluíram. Com isso, aprendemos que uma solução de tamanho único não atende às necessidades dos usuários de recursos como o G Suite para Educação. Não importa se você está numa escola primária rural, numa universidade urbana ou estudando em casa: as ferramentas de tecnologia do Google têm de se adaptar a cada situação, para que os usuários se concentrem no que realmente importa: ensinar e aprender. Por isso estamos fazendo algumas mudanças que vão aumentar as possibilidades de escolha e a flexibilidade na hora de selecionar as melhores ferramentas para impulsionar todo o potencial de cada instituição.



Google apresenta: Google Workspace for Education

Hoje estamos introduzindo a nova era do G Suite para Educação: o Workspace para Educação. O Google Workspace para Educação inclui todos os produtos que você já usa, como Sala de Aula, Meet, Gmail, Agenda, Drive, Documentos, Planilhas, Apresentações e outros. Atualmente, mais de 170 milhões de estudantes e educadores de todo o mundo confiam em nossas ferramentas em suas práticas diárias. Tudo o que é necessário para ensinar, aprender, se conectar e compartilhar continua disponível num único lugar, acessível de qualquer parte do mundo e de qualquer aparelho. Para atender às necessidades de instituições de todo o planeta, da Educação Infantil ao Doutorado, o Google Workplace for Education passa agora a estar disponível em quatro edições diferentes – e não mais apenas duas.

A edição gratuita G Suite for Education vai ser rebatizada de Google Workspace for Education Fundamentals. Quem já usa esta edição atualmente não vai perceber nenhuma mudança além do novo nome e de novos recursos. Continuaremos criando novas soluções para essa versão gratuita, sempre ouvindo atentamente os profissionais de educação e oferecendo o que eles precisam.

Instituições que necessitam de ferramentas com segurança mais potente, ou que queiram ampliar os recursos de ensino e aprendizado disponíveis para sua equipe, podem aumentar a capacidade do Education Fundamentals com uma das edições pagas, de modo a atender a necessidades específicas:

O Google Workspace for Education Standard parte da versão Education Fundamentals para oferecer segurança aprimorada às instituições, graças à nossa Central de Segurança. Ele também traz mais visibilidade por meio de ferramentas como logs avançados de auditoria e controles como gestão móvel avançada, que reforçam ainda mais a segurança do ensino online.

A edição Teaching and Learning Upgrade parte das versões Education Fundamentals ou Education Standard para levar ainda mais além o impacto do trabalho de educadores. Ele traz capacidades avançadas de comunicação por vídeo no Google Meet, recursos que tornam a experiência do Sala de Aula mais enriquecedora e ferramentas que favorecem o raciocínio crítico e a integridade acadêmica, por meio de relatórios de originalidade.

O Google Workspace for Education Plus (antigo G Suite Enterprise for Education) parte das versões Education Fundamentals, Education Standard e Teaching and Learning Upgrade. Esta solução abrangente conta com segurança avançada e analytics, capacidades de ensino e aprendizado e muito mais.

As versões Education Fundamentals e Education Plus já estão disponíveis. Já as edições Education Standard e Teaching and Learning Upgrade poderão ser adquiridas por instituições de ensino a partir de 14 de abril. No caso de instituições que já adquiriram o G Suite Enterprise for Education, elas começarão a ver o novo nome da edição (Education Plus) no console do administrador, e terão acesso automático a todos os recursos do Education Plus.

Para comparar em detalhes as diferentes edições do Google Workspace for Education, acesse nosso site. Estamos sempre trabalhando para ampliar a capacidade dos nossos produtos, e só em 2020 acrescentamos dezenas de recursos gratuitos – como “levantar a mão” no Google Meet, usar rubricas no Sala de Aula e sugestões gramaticais no Documentos. Seguimos fazendo grandes investimentos em nossos produtos premium, e no ano passado lançamos mais de 25 novos recursos para aumentar os controles de segurança avançada e aprimorar as ferramentas de colaboração.

Novas regras de armazenamento

O Google sempre ofereceu armazenamento ilimitado e gratuito para escolas e universidades que se enquadrem em determinados critérios. No entanto, à medida que atendemos a cada vez mais instituições, o uso de espaço de armazenamento aumenta rapidamente. O armazenamento não é consumido de forma equilibrada entre diferentes instituições (e nem mesmo dentro de cada uma delas), e os gestores de escolas nem sempre têm as ferramentas necessárias para administrar essa questão. Para apoiar as escolas pensando no futuro e garantir que esse recurso valioso seja distribuído de forma justa, vamos implantar um novo modelo de armazenamento em “pool” e ajudar administradores e gestores de instituições a organizar o espaço que utilizam. Nada muda hoje e esperamos que mais de 99% das instituições estarão dentro do modelo de armazenamento fornecido pela nova política.

Continuamos comprometidos a oferecer a instituições de todo o mundo a melhor experiência que existe, incluindo armazenamento amplo e gratuito capaz de apoiar experiências educacionais de alta qualidade. O novo modelo de armazenamento vai dar às escolas e universidades uma base de 100TB de espaço na nuvem em esquema de “pool”, compartilhados por todos os usuários de cada instituição. É armazenamento suficiente para mais de 100 milhões de documentos, 8 milhões de apresentações e 400 mil horas de vídeo. Essa política vai entrar em vigor em todas as edições do Google Workspace for Education, para clientes existentes, a partir de 2022, e passará a valer para novos clientes que se registrarem em 2022. Para ajudar os administradores a se ajustar ao novo modelo e otimizar seu espaço, vamos tornar disponíveis ferramentas que ajudam a identificar e gerir o uso e a alocação do armazenamento – e faremos isso com bastante antecedência em relação à entrada em vigor das novas regras.

As instituições impactadas serão procuradas diretamente pelo Google nas próximas semanas, para discutir uma ampla gama de opções de garantir o espaço de que precisam. Instituições de grande porte terão acesso a espaço adicional mais adiante em 2021, e todas as escolas poderão obter mais armazenamento com as edições Education Plus e Teaching and Learning Upgrade. Para mais detalhes sobre como se preparar para essa mudança ou sobre como aumentar o “pool” de armazenamento da sua instituição, acesse a Central de Ajuda.

O que vem por aí no Google Workspace para Educação

Estamos investindo ainda mais no Google Workspace for Education, com dezenas de recursos novos que virão por aí para apoiar as instituições. Um exemplo: a edição Education Fundamentals vai contar com o recurso de rascunhos salvos no Google Formulários, e a edição Upgrade Ensino e Aprendizado terá acesso a transcrições de reuniões realizadas no Google Meet. Já o Education Plus terá ambos os recursos citados acima, bem como sincronização de listas no Sala de Aula. Fique ligado para outras novidades que vão aparecer ainda em 2021.

Mais alternativas, mais flexibilidade e mais facilidade serão sempre os princípios norteadores do Google Workspace for Education, agora e no futuro. Não importa qual edição é a certa para você: esperamos que essas ferramentas sigam apoiando a comunidade educacional, para que todos possam colaborar e organizar aulas de forma eficiente e segura.

Postado por Shantanu Sinha, Product and Design Lead, Google for Education

O aprendizado está na base de tudo o que o Google faz. Diariamente, mais de um bilhão de pessoas consulta o Google em busca de respostas ou de novas descobertas. Nossa equipe de Learning & Education trabalha para alimentar essa curiosidade e ajudar as pessoas a aumentar seus conhecimentos, conectando usuários a experiências incríveis de aprendizado por meio de nossos produtos – seja a Busca ou o YouTube, o Google Sala de Aula ou os Chromebooks.
O aprendizado está na base de tudo o que o Google faz. Diariamente, mais de um bilhão de pessoas consulta o Google em busca de respostas ou de novas descobertas. Nossa equipe de Learning & Education trabalha para alimentar essa curiosidade e ajudar as pessoas a aumentar seus conhecimentos, conectando usuários a experiências incríveis de aprendizado por meio de nossos produtos – seja a Busca ou o YouTube, o Google Sala de Aula ou os Chromebooks.

Depois de mais de vinte anos construindo a Busca, recentemente passei a comandar essa equipe e trabalhar ao lado de Avni Shah, veterana que está na empresa há 17 anos e é líder do Google for Education. O objetivo do Google for Education é trazer o melhor do Google para a educação - uma meta na qual nos concentramos há mais de 15 anos. Durante a pandemia, as pessoas recorreram à tecnologia mais do que nunca para ajudá-las a aprender e ensinar em qualquer lugar. Embora as circunstâncias atuais não tenham mudado nossa missão, elas aceleraram nossa vontade de fazer ainda mais com nossa tecnologia, para ajudar ainda mais gente.

Ao longo de 2020, a criatividade e a resistência da comunidade de Educação foram uma imensa fonte de inspiração, com seu incansável foco nos alunos. Hoje gostaríamos de falar sobre nosso compromisso com essa comunidade e sobre mais de 50 recursos novos em nossos produtos de educação – que, esperamos, vão apoiar ainda mais oportunidades de aprender. Para saber mais sobre essas novidades, assista ao evento global ao vivo Learning with Google, que será transmitido em 15 idiomas. Nessa ocasião, nossa equipe vai compartilhar ainda mais detalhes.




Nosso primeiro compromisso é ajudar todos os coordenadores e gestores a levar inovação para dentro de suas escolas e universidades. Queremos que esses profissionais fiquem tranquilos, sabendo que estão investindo em produtos seguros e capazes de se ajustar a necessidades específicas.

  • A próxima geração do G Suite for Education e do Google Workspace for Education oferece mais alternativas e controle aos líderes de instituições de ensino.
  • O Sala de Aula está ganhando novas ferramentas, incluindo analytics avançado que ajuda os administradores a entender melhor o uso e organizar a sincronização, reduzindo o tempo gasto criando aulas.
  • No Meet, os novos recursos que vêm por aí aumentam a visibilidade e o controle dos educadores. Eles incluem, por exemplo, a possibilidade de estabelecer regras sobre quem pode participar das chamadas de vídeo da escola.
  • Já no Chrome, vamos estrear mais de 40 novos modelos de Chromebooks criados para educação, com informações sobre como escolher o aparelho certo para as necessidades específicas de cada escola – além de 500 novas políticas para Consoles de Administração que ajudam a administrar e otimizar os Chromebooks de cada instituição.
  • No caso de escolas que estejam tentando entender as necessidades dos alunos e aumentar a escala do suporte oferecido tanto para ensino remoto quanto presencial, o Google Cloud Student Success Services traz uma ampla gama de opções.
Em segundo lugar, temos também o compromisso de criar tecnologias que apoiem todos os educadores. Graças a ferramentas simples e úteis, os professores podem se concentrar no que fazem melhor: ajudar os alunos a atingir seu pleno potencial.
  • Aditivos que serão lançados ao longo de 2021 vão permitir aos educadores integrar ferramentas e conteúdos preferidos de outros provedores diretamente à interface do Google Sala de Aula. Eles também terão acesso mais fácil a ferramentas de rastreamento de participação dos alunos, que ajudam a entender melhor como a turma interage com a aula e identificar quem está tendo dificuldades.
  • Novidades no Google Meet vão dar aos professores mais controle sobre a sala de aula virtual – incluindo a possibilidade de encerrar a reunião para todos os participantes e a opção de mutar todos de uma vez, rapidamente.
  • Além disso, vamos colocar uma ferramenta de gravação de tela diretamente no sistema operacional do Chrome. Com isso, professores e alunos podem registrar as instruções em tempo real, tanto na sala de aula quanto em casa.


O Google trabalha ainda para dar a todos os alunos as ferramentas e habilidades necessárias para se sair bem na vida acadêmica. Isso significa estar atento à inclusão e acessibilidade, para que seja possível alcançar os estudantes em qualquer lugar.

  • Mais adiante no ano vamos lançar recursos para subir fotos de tarefas em papel, e vamos permitir também que o aplicativo Sala de Aula para Android funcione offline. Desse modo, os alunos poderão baixar as tarefas e trabalhar nelas sem precisar estar conectados à internet.
  • Também este ano vamos lançar emojis no Meet, para que os alunos possam interagir de forma leve, sem prejudicar o andamento da aula. O Meet também irá funcionar melhor mesmo que a qualidade da conexão não esteja boa, contemplando alunos com internet mais lenta para que também eles possam acompanhar as atividades.
  • Haverá outras ferramentas de acessibilidade, como cursores coloridos nos Chromebooks e acesso por Switch. Tudo isso ajuda os estudantes a aprender da forma mais adequada às suas necessidades.
Finalmente, temos o compromisso de melhorar todos os dias, sempre ouvindo e aprendendo com quem mais entende de nossos produtos: os usuários. O que ontem parecia magia hoje é esperado por todos. Por isso, à medida que a tecnologia avança e se aprimora, queremos garantir que esses progressos estejam refletidos nas nossas ferramentas de Educação.

A despeito de todos os obstáculos e surpresas inesperadas que enfrentamos em 2020, o ensino e o aprendizado continuaram acontecendo ao longo do ano passado. Isso é resultado do trabalho heroico da comunidade educacional – de professores a coordenadores e gestores, passando por alunos e suas famílias. Estamos animados para seguir trabalhando juntos, reimaginando o significado de “aprender” e ampliando as fronteiras do que é possível, para que todos os alunos tenham acesso ao ensino de qualidade que merecem.

Postado por Ben Gomes, SVP Learning & Education

Independentemente de seu tamanho, empresas em toda a América Latina, assim como no resto do mundo, foram afetadas pela pandemia da COVID-19 – sendo a maior parte formada por pequenas e médias empresas (PMEs). Como parte do nosso compromisso com a recuperação econômica, o Google, em parceria com o laboratório de inovação do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), investiu US$ 8 milhões no Locfund Next para que as PMEs da região possam continuar avançando neste novo ambiente através de microcréditos formais.

De acordo com dados da OCDE, mais de 99% das empresas na América Latina são PMEs, e somente elas são responsáveis ​​por cerca de metade dos empregos na região, respondendo por 76,5% dos empregos no setor comercial e 86,1% no setor hoteleiro. Por isso, no contexto atual, os principais problemas das PMEs estão relacionados a reduções de demanda, receita e do seu financiamento formal.

Esta iniciativa faz parte do anúncio feito por Sundar Pichai após a criação de um fundo de US$ 200 milhões que visa apoiar ONGs e instituições financeiras em todo o mundo para fortalecer suas iniciativas de crédito para PMEs. O Google e o BID Lab estão ajudando a disponibilizar mais financiamento para que as pequenas empresas tenham acesso a fontes de crédito formais, junto com parceiros que podem maximizar o impacto que esses fundos terão. Graças a esta colaboração, o Locfund Next poderá financiar em moeda local e a taxas e prazos competitivos, os intermediários financeiros da região focados em micro e pequenas empresas.

O Google e o BID trabalharam em uma aliança histórica por mais de 10 anos, unindo forças para contribuir para o desenvolvimento da região e de suas PMEs.

Um exemplo disso é o ConnectAmericas, projeto do BID do qual o Google foi um dos sócios fundadores, que busca promover o comércio exterior e o investimento internacional. O ConnectAmericas ajuda as PMEs a fortalecer seus negócios, oferecendo acesso a comunidades de clientes, fornecedores e investidores na região e no mundo, bem como informações sobre procedimentos e regulações de comércio internacional, e sobre as oportunidades de financiamento disponíveis nos países membros do Grupo BID.

Além de cobrir lacunas de financiamento para PMEs, o Google também desenvolveu ferramentas gratuitas como o Cresça com o Google em Casa, um recurso digital que visa ajudar as empresas a se destacar e crescer on-line por meio de conteúdo dedicado, dando-lhes um benefício adicional a ser utilizado em conjunto com o acesso formal ao financiamento. A pandemia da COVID-19 trouxe um grande desafio para  as pequenas e médias empresas quanto às suas transformações digitais, o que tem exigido o apoio de empresas e organismos multilaterais na formação e manutenção de pequenos empresários.

Postado por Google e BID

No ano passado o Google lançou um novo editor de fotos, ainda mais útil, dentro do aplicativo Fotos para Android. Ele trazia ajustes detalhados e fáceis de usar, além de sugestões inteligentes que ajudam a aperfeiçoar suas imagens. Agora estamos acrescentando ainda mais recursos de edição ao Google Fotos, para que você possa fazer o ajuste fino às fotos sem complicações e sem precisar ser especialista no assunto.
No ano passado o Google lançou um novo editor de fotos, ainda mais útil, dentro do aplicativo Fotos para Android. Ele trazia ajustes detalhados e fáceis de usar, além de sugestões inteligentes que ajudam a aperfeiçoar suas imagens. Agora estamos acrescentando ainda mais recursos de edição ao Google Fotos, para que você possa fazer o ajuste fino às fotos sem complicações e sem precisar ser especialista no assunto.

Em primeiro lugar estamos apresentando um editor de vídeo turbinado, com ajustes detalhados semelhantes ao do editor de fotos. Com isso, será possível criar um visual exclusivo para seus vídeos. Estamos trazendo também mais formas de editar fotos para assinantes do Google One, que até hoje estavam disponíveis apenas no Pixel.

Novo editor de vídeos

O novo editor de vídeos permite editar, estabilizar e girar vídeos, além de cortar o enquadramento, mudar a perspectiva, colocar filtros e aplicar edições granulares como brilho, contraste, saturação, temperatura e outras.

Agora já são mais de 30 controles. Um bom ponto de partida é cortar/endireitar o enquadramento, para centrar o foco da imagem no assunto desejado. E, caso a exposição esteja baixa, é possível ajustar a luz para deixar seu vídeo mais iluminado.

Os novos recursos de edição de vídeo já estão disponíveis no Google Fotos para iOS, e serão lançados para a maioria dos usuários de Android ao longo das próximas semanas. O editor redesenhado também vai chegar a aparelhos iOS nos próximos meses.

Recursos avançados de edição para assinantes do Google One

A partir de hoje, vamos trazer para assinantes do Google One recursos de edição que estavam disponíveis apenas no Pixel. São recursos que transformam suas fotos usando aprendizado de máquina. O Portrait Blur [retrato borrado] permite desfocar o fundo da imagem depois que ela foi feita, enquanto o Portrait Light [luz do retrato] serve para melhorar a iluminação nos rostos das pessoas fotografadas. Ambos os recursos funcionam tanto em fotos recém-tiradas quanto em imagens antigas, mesmo que a fotografia original não tenha sido feita no modo retrato.

Tanto o Portrait Blur quanto o Color Pop continuam disponíveis para qualquer usuário do Google Fotos, de graça, para fotos com profundidade (como fotos registradas em modo “retrato”). Com as novidades anunciadas hoje, assinantes do Google One passam a poder usar esses efeitos em ainda mais fotos com pessoas – incluindo imagens sem profundidade, tais como filmes antigos escaneados ou fotografias feitas com câmeras profissionais.

Este é um exemplo de uma foto minha, tirada por meus pais com uma câmera antiga, daquelas que ainda usavam rolo de filme, retocada com Portrait Blur e Portrait Light (na verdade, os ajustes foram uma sugestão automática do Google Fotos para esta imagem):


Assinantes do Google One terão acesso a ainda mais efeitos novos, baseados em aprendizado de máquina. Eles são como super-filtros capazes de fazer edições complexas com um único clique. A sugestão Dinâmica permite melhorar o brilho e o contraste em toda a imagem, quando necessário. Com isso, a foto fica mais dramática e equilibrada. Já as sugestões de céu deixam aquelas imagens da “hora mágica” ainda mais especiais: elas valorizam e ajustam a cor e o contraste do céu com uma série de opções inspiradas em cenas de amanhecer e entardecer de tirar o fôlego.

Portrait Blur, Portrait Light, Dinâmica e sugestões de céu serão lançados para assinantes do Google One nos próximos dias, no aplicativo Google Fotos para aparelhos Android com no mínimo 3GB de memória RAM e para versões Android 8.0 ou posteriores.

A assinatura do Google One começa com um preço mínimo de R$ 6,99 por mês para 100 GB de armazenamento, e inclui benefícios como suporte premium dos especialistas Google, brindes na Google Store, períodos ampliados de teste grátis em serviços como YouTube Premium e outras vantagens.

Agora só falta você sair por aí fotografando! A gente ajuda com o resto.

Zachary Senzer, Gerente de produto do Google Fotos

Quem já tentou descrever uma cor usando palavras provavelmente teve dificuldade para encontrar a forma exata de expressar o que os olhos veem - e, quase sempre, a gente acaba recorrendo a metáforas. No dicionário, por exemplo, a definição de “vermelho” faz referência à semelhança com a cor do sangue. O azul é comparado a um céu limpo. E o verde em geral vem atrelado a grama ou a folhas.

Mas… e se fosse possível usar outros sentidos para traçar paralelos entre cores e sons? Foi essa a viagem criativa que o artista Vassily Kandinsky fez em suas obras. Ele tinha o dom da sinestesia - a habilidade da percepção multissensorial. Graças a isso, Kandinsky foi capaz de explorar a relação entre sons, cores e formas - e de traduzir música em pinturas.

Agora o Centro Pompidou e o Google Arts & Culture fizeram uma parceria para homenagear esse artista, considerado um dos pais da arte abstrata. A exposição virtual “Sounds like Kandinsky” [“tem som de Kandinsky”, em tradução livre] reúne as obras mais conhecidas do pintor, abre arquivos pessoais raros e apresenta uma experiência de aprendizado de máquina que permite a qualquer pessoa “tocar um Kandinsky”.

Embora muita gente seja capaz de identificar os quadros mais conhecidos do artista, o homem por trás das telas é menos famoso. Usando o scanner do Google Arts & Culture, digitalizamos 3.700 obras, fotografias pessoais e documentos. Eles incluem memórias de infância, fotos de férias passadas com Paul Klee ou imagens do ateliê de Kandinsky em Neuilly - tudo vindo do acervo do pintor, que ficou com sua esposa Nina Kandinsky. Agora, todo mundo pode mergulhar no universo da vida e da obra do artista.

Acompanhe a vida e a obra de Kandinsky, desde o início na Rússia até os tempos em que ele foi professor na escola Bauhaus. Conheça o ateliê dos anos parisienses e se perca no “Azul de Céu” por meio de um passeio por dentro da pintura, que permite ver todos os detalhes da obra.

Para entender de verdade o legado de Kandinsky e descobrir um dos mistérios que define seu estilo, é fundamental compreender o processo criativo sem igual usado em suas telas: a sinestesia. Essa condição neurológica, compartilhada por outros artistas como Rimbaud, Billie Eilish e Pharrell Williams, permitia a Kandinsky associar cores a determinados sons e sentimentos. Quando ele pintava, dois sentidos trabalhavam sistematicamente juntos: audição e visão. Cores e formas se traduziam em sons, harmonias e vibrações, e se transformavam em linhas e padrões.

Para dar vida ao “som” de um quadro de Kandinsky, fizemos um trabalho em parceria com os músicos experimentais Antoine Bertin e NSDOS. Assim surgiu “Play a Kandinsky” [toque um Kandinsky], uma experiência interativa inédita que permite a qualquer pessoa ter a sensação do que Kandinsky poderia estar ouvindo enquanto pintava. Junto com os músicos, analisamos textos nos quais o artista descreveu sua experiência sinestésica. Depois, usamos o aprendizado de máquina para criar uma ferramenta capaz de simular o que Kandinsky poderia ter ouvido enquanto trabalhava em sua obra-prima “Amarelo Vermelho Azul”, de 1925.
Quem já tentou descrever uma cor usando palavras provavelmente teve dificuldade para encontrar a forma exata de expressar o que os olhos veem - e, quase sempre, a gente acaba recorrendo a metáforas. No dicionário, por exemplo, a definição de “vermelho” faz referência à semelhança com a cor do sangue. O azul é comparado a um céu limpo. E o verde em geral vem atrelado a grama ou a folhas.

Mas… e se fosse possível usar outros sentidos para traçar paralelos entre cores e sons? Foi essa a viagem criativa que o artista Vassily Kandinsky fez em suas obras. Ele tinha o dom da sinestesia - a habilidade da percepção multissensorial. Graças a isso, Kandinsky foi capaz de explorar a relação entre sons, cores e formas - e de traduzir música em pinturas.

Agora o Centro Pompidou e o Google Arts & Culture fizeram uma parceria para homenagear esse artista, considerado um dos pais da arte abstrata. A exposição virtual “Sounds like Kandinsky” [“tem som de Kandinsky”, em tradução livre] reúne as obras mais conhecidas do pintor, abre arquivos pessoais raros e apresenta uma experiência de aprendizado de máquina que permite a qualquer pessoa “tocar um Kandinsky”.

Embora muita gente seja capaz de identificar os quadros mais conhecidos do artista, o homem por trás das telas é menos famoso. Usando o scanner do Google Arts & Culture, digitalizamos 3.700 obras, fotografias pessoais e documentos. Eles incluem memórias de infância, fotos de férias passadas com Paul Klee ou imagens do ateliê de Kandinsky em Neuilly - tudo vindo do acervo do pintor, que ficou com sua esposa Nina Kandinsky. Agora, todo mundo pode mergulhar no universo da vida e da obra do artista.

Acompanhe a vida e a obra de Kandinsky, desde o início na Rússia até os tempos em que ele foi professor na escola Bauhaus. Conheça o ateliê dos anos parisienses e se perca no “Azul de Céu” por meio de um passeio por dentro da pintura, que permite ver todos os detalhes da obra.

Para entender de verdade o legado de Kandinsky e descobrir um dos mistérios que define seu estilo, é fundamental compreender o processo criativo sem igual usado em suas telas: a sinestesia. Essa condição neurológica, compartilhada por outros artistas como Rimbaud, Billie Eilish e Pharrell Williams, permitia a Kandinsky associar cores a determinados sons e sentimentos. Quando ele pintava, dois sentidos trabalhavam sistematicamente juntos: audição e visão. Cores e formas se traduziam em sons, harmonias e vibrações, e se transformavam em linhas e padrões.

Para dar vida ao “som” de um quadro de Kandinsky, fizemos um trabalho em parceria com os músicos experimentais Antoine Bertin e NSDOS. Assim surgiu “Play a Kandinsky” [toque um Kandinsky], uma experiência interativa inédita que permite a qualquer pessoa ter a sensação do que Kandinsky poderia estar ouvindo enquanto pintava. Junto com os músicos, analisamos textos nos quais o artista descreveu sua experiência sinestésica. Depois, usamos o aprendizado de máquina para criar uma ferramenta capaz de simular o que Kandinsky poderia ter ouvido enquanto trabalhava em sua obra-prima “Amarelo Vermelho Azul”, de 1925.

O usuário pode aproximar a imagem e clicar em várias partes do quadro, num convite para “ouvir” a pintura, explorar os sons e as emoções associados às cores e formas. É possível até criar a própria mistura e compartilhar o resultado da sua criação inspirada em Kandinsky.

Ninguém precisa ser especialista em arte abstrata para curtir essa experiência: a curadora e grande especialista em Kandinsky Angela Lampe nos conduz pela exposição

Descubra um acervo pessoal raro, que inclui esta fotografia de Vassily Kandinsky e Paul Klee na varanda da casa do professor na cidade de Dessau

 

Caminhe pelos corredores de uma galeria de arte sem igual, com as obras-primas do artista auxiliadas por realidade aumentada

“Toque”Kandinsky: experimente os elos entre cores e formas e “ouça” a tela “Amarelo Vermelho Azul”



Além disso, graças à Pocket Gallery é possível visitar uma exposição especial com realidade aumentada e ver de perto algumas das obras mais renomadas de Kandinsky. Embora esta exposição seja incapaz de reproduzir a experiência incomparável de ver as obras num museu, ela abre as portas para um verdadeiro mergulho em cada composição - um mergulho virtual, é verdade, mas muito íntimo, no universo do artista que conseguia ouvir as cores.

Serge Lasvignes, Presidente do Centro Pompidou

O ano de 2020 foi repleto de desafios. Trabalhar de casa enquanto cuidamos da saúde de todos à nossa volta exigiu mudanças nas rotinas de muitas famílias. Impossível não pensar no impacto disso em nossos filhos, que de um dia para o outro tiveram que trocar os espaços das salas de aula por telas conectadas à internet. De acordo com um ...
O ano de 2020 foi repleto de desafios. Trabalhar de casa enquanto cuidamos da saúde de todos à nossa volta exigiu mudanças nas rotinas de muitas famílias. Impossível não pensar no impacto disso em nossos filhos, que de um dia para o outro tiveram que trocar os espaços das salas de aula por telas conectadas à internet. De acordo com um estudo do Google, para o qual foram entrevistados pais e responsáveis na Argentina, na Colômbia, no México e no Brasil, mais de 80% das famílias tiveram que se adaptar a uma educação 100% virtual. A nova realidade impõe ainda mais um desafio: além da relevância da tecnologia em nossas vidas, tornou-se cada vez mais necessário também estarmos atentos à importância da segurança para as crianças quando estão online.

Até pouco tempo atrás, era comum pedir às crianças que fossem brincar com os amigos e não passassem tanto tempo em casa, grudados em uma tela. Mas o que acontece quando isso se torna nossa realidade e rotina? Estes últimos meses nos levaram a desenvolver novos mecanismos de interação com nossos entes queridos e, por sua vez, nos fizeram considerar algumas práticas anteriores. Por exemplo, houve uma mudança no comportamento dos pais em relação ao uso de dispositivos conectados. Mais de 81% dos pais na Argentina, Brasil, Colômbia e México optaram por mudar suas regras sobre o uso de dispositivos em casa. Além disso, ainda de acordo com o estudo, entre as maiores preocupações dos pais estão o cyberbullying, o acesso a conteúdos inapropriados e a privacidade das informações pessoais. 

(clique na imagem para ampliar)

Diante desse cenário, quero compartilhar uma série de dicas que podem ser bastante úteis nestes tempos de educação virtual e contato constante com dispositivos digitais:

1. Proteja suas identidades digitais

Protegendo a conta de seus filhos: no Brasil, 16% dos pais afirmaram que seus filhos foram, ao menos uma vez, vítimas de hackers que roubaram informações de suas contas na pandemia. Aos pais, é importante conscientizar os filhos sobre a importância de: 
  • Criar senhas fortes que não sejam fáceis de quebrar e não compartilhá-las com ninguém, exceto seus pais. Da mesma forma, ativar a Verificação em Duas Etapas pode ser uma ótima ideia, pois ela acrescenta uma camada extra de segurança, bloqueando possíveis tentativas de hacking. Saiba mais sobre como criar senhas mais fortes neste vídeo:
  • Identificar as condições de segurança de uma página web evita prejuízos e reduz a chance de cairmos em golpes. Por isso, é recomendável 1) Verificar a URL antes de acessar qualquer link; 2) Não acessar um link desconhecido; 3) Fazer uma pesquisa preliminar sobre o site onde deseja entrar, 4) Se for baixar um aplicativo, opte por sites reconhecidos como Google Play, Apple Store, etc. Saiba mais como evitar cair em armadilhas on-line neste vídeo.
  • Por fim, crie um espaço de diálogo no espaço familiar, no qual se discuta a importância do cuidado que devemos todos ter com nossos dados pessoais, e que se defina em quais espaços virtuais esses dados não devem ser compartilhados.
2. Atenção aos contatos on-line

A falta de interações sociais fora de casa e a impossibilidade de se encontrarem com os amigos têm um grande impacto nas crianças. Muitas recorrem às plataformas na internet para conversar com os amigos e se desconectar dessa realidade complexa. Nessa situação, é necessário fortalecer nossa comunicação com os pequenos, deixando clara a importância de ter cuidado com quem se fala por meio dessas plataformas. De acordo com o estudo, 82% dos pais brasileiros se sentem confiantes de que seus filhos virão até eles em caso de problemas de segurança on-line, e 79% disseram estar suficientemente bem-informados sobre segurança para falar com seus filhos, caso sejam procurados. O Seja Incrível Na Internet, programa de segurança digital do Google voltado a pais e educadores, inclui um Guia para a Família com dicas e ferramentas para facilitar a incorporação e a prática de bons hábitos digitais no cotidiano, bem como sugestões para a família de como discutir, aprender e pensar juntos sobre segurança on-line.

3. Entenda qual conteúdo é adequado para sua idade

Hoje, o acesso à informação está ao alcance de todos. Embora isso tenha grandes benefícios, também traz grandes responsabilidades. Como família, temos que conhecer as diferentes ferramentas que temos em mãos para dar aos nossos filhos uma experiência melhor. O Google possui uma série de ferramentas que nos permitem acompanhar o tipo de conteúdo ao qual eles são expostos:

  • Com o SafeSearch na Busca do Google você pode filtrar qualquer tipo de conteúdo explícito, evitando o risco de que nossos filhos encontrem resultados indesejados. Você pode criar uma conta família do Google, o que torna possível bloquear o acesso a sites que possam representar um risco.
  • Family Link é um app do Google que permite estabelecer regras digitais para crianças, onde você pode monitorar sua atividade online, gerenciar e incentivar o uso de apps com conteúdo educacional adequado e monitorar suas horas de uso. Isso permite que as famílias tenham uma experiência on-line melhor e mais segura.
  • Por fim, o YouTube também possui ferramentas, as quais permitem que o conteúdo não adequado possa ser filtrado. Às crianças, o YouTube Kids oferece um espaço seguro para acessarem o conteúdo com segurança, a critério dos pais.
Essas e outras dicas você encontra na Central de Segurança do Google. O Google conta ainda com ferramentas úteis como a Verificação de Segurança, para obter recomendações personalizadas para ajudar a proteger seus dados e dispositivos; com o Check-up de senhas, é possível descobrir se alguma das suas senhas é fraca e como alterá-la; por fim, para ajudar a lembrar e armazenar com segurança senhas fortes para todas as suas contas on-line, uma boa dica é adotar o Gerenciador de senhas na sua Conta do Google.

Segurança e privacidade estão no centro de tudo que fazemos no Google. Trabalhamos duro para oferecer uma navegação mais segura em todas as nossas plataformas e para garantir que você esteja no controle das suas informações. Muita coisa evoluiu ao longo dos anos e você faz parte dessa jornada. Confira abaixo um breve resumo do que fizemos para deixar você mais seguro com o Google:


Juntos para combater o abuso infantilO Google trabalha em conjunto com autoridades e especialistas em proteção à criança para encontrar e remover conteúdos de abuso sexual de crianças ou pornografia infantil de todas as plataformas e do resultados de pesquisa. Na Busca, termos relacionados a esse tema agora passam a retornar um painel com informações, canais de denúncia e de ajuda, como o Disque 100, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República; a Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos e o HelpLine, ambos da Safernet.

Além disso, no Dia da Internet Segura, a Safernet Brasil torna disponível o quinto módulo do curso “Educando para boas escolhas on-line”, dedicado ao tema ‘Bem-estar e saúde mental’. Nessa nova fase, especialistas abordam o uso positivo e saudável da internet na agenda pedagógica, incluindo aulas sobre temas como a saúde mental na infância e na adolescência, como falar sobre suicídio, autolesão ou desafios perigosos e rotinas saudáveis de uso das telas.

Criado em 2018, o curso on-line, idealizado pela Safernet com apoio do Google, é voltado a educadores com o objetivo de formar cidadãos sobre o uso crítico, seguro, responsável e consciente da tecnologia, dentro e fora da escola. O curso completo envolve temas como direitos e deveres online, cyberbullying, sexualidade on-line e segurança digital.

Além das ferramentas tecnológicas para orientar a experiência on-line de nossos filhos, nossa comunicação com eles é a melhor maneira de mantê-los seguros. O que para nós foi uma mudança importante na rotina, para eles foi uma transformação radical e repentina do mundo como entendiam. Por isso, buscar e compartilhar informação e dar nosso apoio irá ajudá-los a avançar e a fazer o melhor uso da tecnologia, mas de forma mais segura.

Postado por Margarita Abella Hernandez, especialista em educação em segurança on-line da equipe de Trust & Safety do Google