O Blog do Google Brasil
Novidades sobre os produtos e a tecnologia do Google no Brasil e no mundo
Plus Codes vão ajudar a dar endereço digital para moradores de áreas rurais no Estado de São Paulo
12 dezembro, 2019
Para quem mora em áreas urbanas e desenvolvidas, parece óbvio que todo mundo tem um endereço. No entanto, bilhões de pessoas no mundo vivem em lugares sem endereço. De acordo com dados do Banco Mundial, metade da população urbana do planeta mora em ruas sem nome, e não conta com um endereço. Como resultado, essas pessoas não conseguem explicar onde fica sua casa, e acabam sendo privadas de serviços públicos, atendimento de saúde, contas bancárias, entregas do correio, oportunidades de emprego e até socorro em situações de emergência.
Só no estado de São Paulo, mais de dois milhões de habitantes de zonas rurais não têm endereço. Isso prejudica o acesso a serviços básicos como entregas, telefonia e atendimento emergencial. De acordo com o governo estadual, São Paulo tem 340 mil propriedades rurais sem endereço, e mais de 60 mil estradas e ruas não-mapeadas nessas regiões.
Para enfrentar o problema, o Google e o Governo do Estado de São Paulo anunciaram uma parceria para usar a tecnologia
Plus Codes
, capaz de atribuir endereços aos habitantes desses locais. A princípio o foco da colaboração será integrar essa tecnologia ao sistema do governo, garantindo a atribuição de endereços digitais a moradores de zonas rurais – incluindo placas que contenham esse código, para serem penduradas na entrada das propriedades.
O Plus Codes é uma tecnologia open source, que usa dados de latitude e longitude. Isso significa que ela já está disponível e cobre todos os cantos do planeta. O serviço é gratuito, e cada lugar tem um Plus Code que nunca muda. Os códigos podem ser facilmente criados e lidos, mesmo off-line, e essa grade de endereços pode ser impressa em mapas e placas. Ou seja: Plus Codes podem ser usados até por quem não tem um smartphone. Os Plus Codes já são adotados em vários lugares do mundo, graças a projetos realizados na
Índia
, nos
Estados Unidos
e na
África
. Agora, serão implantados pela primeira vez na América Latina.
Ao longo dos próximos meses, vamos trabalhar junto com o governo do estado para mapear ruas e estradas que ainda não estejam registradas nas plataformas do Google. Com isso, cidadãos e usuários poderão navegar pelos mapas e chegar a esses locais. É um primeiro passo, que mais adiante vai se transformar num ecossistema envolvendo lojistas e comerciantes, transportadoras e empresas de telecomunicações. Isso vai aumentar ainda mais a adoção dos Plus Codes, com grande potencial de impulsionar o desenvolvimento econômico dessas regiões.
O principal objetivo é transformar os Plus Codes num padrão amplamente utilizado e compreendido, para que o máximo de pessoas, empresas e organizações aproveitem o benefício de contar com um endereço em áreas até então não mapeadas. Esse trabalho é uma concretização da missão do Google. O uso de uma solução como Plus Codes garante acesso universal a endereços, e está disponível para qualquer pessoa.
Wilson Rodrigues é gerente de parcerias do Google na América Latina
Atualizações na política do YouTube sobre assédio
11 dezembro, 2019
O YouTube tem trabalhado com afinco nos últimos anos para melhorar nossa forma de administrar conteúdo na plataforma:
retiramos
rapidamente vídeos que desrespeitam as Diretrizes da Comunidade,
reduzimos
a disseminação de conteúdo prejudicial,
destacamos
vozes com boa reputação para usuários em busca de notícias e informações e valorizamos criadores e artistas confiáveis que fazem do YouTube um lugar tão especial. Hoje estamos anunciando uma série de mudanças de políticas e produto, criadas para aprimorar o enfrentamento ao assédio dentro da plataforma. Nossas políticas estão sempre passando por revisões, com o objetivo de garantir a diferenciação correta entre o que precisa sair do ar e aquilo que é permitido.
No início de 2019
, reconhecemos que podíamos melhorar a proteção a criadores e à comunidade contra o assédio.
O assédio tem efeitos nocivos sobre a comunidade: ele faz com que as pessoas hesitem em compartilhar opiniões e se aproximar umas das outras. Vários criadores, incluindo alguns com quem nos reunimos para desenvolver estas atualizações, apontaram esse problema repetidas vezes. Também fizemos reuniões com especialistas que deram opiniões e contribuíram para o processo – de organizações que estudam práticas de intimidação pela internet a jornalistas, passando por defensores da liberdade de imprensa e entidades de diferentes matizes políticos.
Continuamos comprometidos com uma plataforma aberta, e queremos que o YouTube seja um fórum de debate respeitoso e troca de ideias enriquecedoras. O assédio, porém, é intolerável. Acreditamos que as medidas descritas a seguir vão contribuir para nossa missão, melhorando ainda mais o YouTube e permitindo que todos expressem opiniões e contem histórias.
Mais firmeza no combate a ameaças e ataques pessoais
O YouTube sempre tirou do ar vídeos que contenham ameaças explícitas a pessoas, que revelem informações pessoais confidenciais ou incentivem o ataque a terceiros. De agora em diante essas políticas serão ainda mais severas: estão proibidas não apenas ameaças explícitas, mas também veladas ou implícitas. Isso inclui conteúdo que incite violência contra alguém e linguagem que sugira a possibilidade de violência física. Ninguém deve ser vítima de assédio na forma de sugestão de violência.
Além de ameaças, é preciso considerar também a linguagem pejorativa que vai longe demais. Para estabelecer um critério coerente sobre os tipos de conteúdo proibidos no YouTube, partimos da estrutura já existente na
política sobre discurso de ódio
. Não será mais permitido nenhum conteúdo com insultos maldosos a quem quer que seja com base em atributos como raça, expressão de gênero ou orientação sexual. Isso vale para todos – indivíduos, criadores e autoridades públicas.
Consequências do padrão de comportamento assediador
Nessas conversas, os criadores disseram que o assédio, com frequência, segue um padrão de comportamentos repetitivos em diversos vídeos e comentários – mesmo que um vídeo isolado não desrespeite a política. Para enfrentar essa questão, estamos reforçando a política do Programa para Parceiros do YouTube (YPP, na sigla em inglês). O objetivo é ser ainda mais rigorosos com comportamentos de assédio, garantindo que apenas criadores confiáveis sejam beneficiados. Canais que chegarem perto do limite tolerável repetidas vezes serão suspensos do YPP, e isso vai impedi-los de ganhar dinheiro com conteúdo veiculado no YouTube. Também poderemos retirar conteúdo do ar em canais que assediem várias vezes uma pessoa. Se o comportamento prosseguir, as medidas serão ainda mais rigorosas: poderemos
emitir advertências
e até encerrar o canal.
Comentários tóxicos
Sabemos que os comentários são um importante canal de contato entre fãs e criadores. Mesmo assim, muita gente vem afirmando que há práticas de assédio nessas manifestações, contra criadores e usuários. Esse comportamento não atinge apenas a pessoa a quem se dirigem as agressões: ele pode ter um impacto negativo sobre toda a interação no canal.
Para enfrentar o problema, o YouTube apaga comentários que contenham violações explícitas às políticas da plataforma. Só
no terceiro trimestre de 2019, apagamos mais de 16 milhões de comentários
especificamente por causa de assédio. As atualizações que descrevemos aqui também serão aplicadas a comentários, e por isso esse número deve aumentar ao longo dos próximos trimestres.
Além de remover comentários, incentivamos criadores a dar o tom da conversa em seus canais – e temos
uma porção de ferramentas
úteis para fazer isso. Nos casos em que algum comentário pareça desrespeitar nossa política mas ainda haja dúvida, vamos dar aos criadores a opção de avaliar o texto antes que ele seja publicado no canal. Já estamos observando resultados animadores entre os primeiros a adotar essas diretrizes. Os canais que aceitaram esse recurso tiveram uma redução de 75% no número de comentários marcados com alertas pelos usuários. No início deste ano,
passamos
a deixar esse recurso automaticamente habilitado para a maioria dos criadores.
Continuamos fazendo um ajuste fino no nosso sistema, para assegurar a capacidade de identificar comentários realmente prejudiciais – e não opiniões negativas ou críticas. A avaliação dos criadores tem sido muito positiva.
Na semana passada
, passamos a deixar esse recurso habilitado automaticamente nos maiores canais do YouTube, que têm seções de comentários extremamente ativas. Até o final do ano será possível fazer o mesmo em praticamente todos os canais. Vale esclarecer que os criadores podem desabilitar esse recurso se quiserem. Caso decidam deixá-lo ligado, ainda assim terão controle sobre comentários retidos por nós, mas que eles desejem autorizar a aparecer nos vídeos. Outra alternativa é simplesmente ignorar por completo os comentários, se o criador preferir.
As novas atualizações representam mais um passo no trabalho para garantir a proteção da comunidade do YouTube. Vamos continuar estimulando o debate saudável sobre as decisões que tomamos. O YouTube tem um processo para criadores que desejem recorrer de decisões tomadas por nós, quando acreditarem que as medidas que tomamos estão equivocadas.
Como parte desse processo de atualização, é fundamental que o YouTube continue a ser um lugar para a livre expressão de uma ampla gama de ideias. Vamos continuar protegendo o debate sobre questões de interesse público, bem como a expressão artística. Acreditamos que é possível travar esse diálogo de forma a incentivar a participação, sem que ninguém jamais tema pela própria segurança. Continuaremos avaliando nossas políticas constantemente para assegurar que preservem a mágica do YouTube e atendam às expectativas da comunidade.
Postado por Matt Halprin, vice-presidente e diretor global de Confiança & Segurança
Um ano na Busca: os termos que bombaram entre os brasileiros em 2019
11 dezembro, 2019
Das grandes perdas às emocionantes partidas de futebol, passando pela busca por um futuro melhor: 2019 foi um ano de fortes emoções. Mais uma vez, utilizamos o Google Trends para descobrir os assuntos, as dúvidas, os fatos e as personalidades que estiveram em alta nos últimos doze meses e, provavelmente, fizeram parte de alguma discussão na sua roda de amigos ou familiares, em casa ou na internet.
No Brasil, o assunto que dominou as buscas do ano foi, mais uma vez, o futebol. O termo mais quente foi a Copa América, seguido pela concorrida Tabela do Brasileirão. Além de ser o time que mais despertou interesse dos brasileiros, o Flamengo protagonizou a partida que mais bombou no ano: Flamengo X Vasco da Gama,que terminou no empate 4x4 no Maracanã em novembro.
Mas não só a paixão pela bola fez a cabeça do brasileiro este ano. A morte de Gugu Liberato, em novembro, causou comoção e levou o brasileiro a pesquisar no Google mais informações sobre o apresentador. O mesmo ocorreu com o cantor Gabriel Diniz, em maio. Ambos foram lembrados no mundo inteiro e figuram na lista global de grandes perdas do ano.
O brasileiro também se mostrou preocupado com o futuro e procurou bastante por “vagas de emprego”, termo que figurou entre as principais buscas do ano. Quando pensamos na lista dos grandes acontecimentos, as buscas resumem em notícias, tragédias e eventos que marcaram o país: de “Copa América” à “Copa do Mundo de Futebol Feminino”, de “Brumadinho” ao “Massacre de Suzano”, passando pelo “Caso Neymar”.
Apesar de tantas notícias impactantes, o brasileiro não perdeu a oportunidade de procurar por entretenimento e diversão. “Game of Thrones” e “Vingadores: Ultimato” são alguns dos destaques nas categorias Séries e Filmes, respectivamente. Entre os memes, “O nome dela é Jenifer” e “Caneta Azul” renderam gargalhadas e muitas montagens na Internet.
Ainda em cultura, grandes shows fizeram fãs apaixonados pesquisarem por notícias, valores de ingressos e mais informações de seus ídolos. “Sandy & Júnior”, “Ed Sheeran” e “BTS” levaram legiões a estádios no Brasil e fizeram muito sucesso na Busca.
Na categoria “Como fazer?”, a principal pergunta foi sobre “como fazer a inscrição para o Enem 2019”. Há quem tenha procurado por “como fazer receita de ovo de páscoa caseiro” e “como fazer com que as pessoas gostem mais de mim”. Quando o assunto é receita, o brasileiro quis conhecer outras culturas e pesquisou por “chicha morada”.
Quer conferir tudo o que despertou o interesse do Brasil e do mundo em 2019? Acesse
google.com.br/2019
e navegue por cada uma das principais listas deste ano.
#DáUmGoogle
Marco Túlio Pires, coordenador do Google News Lab no Brasil
Como a nuvem vai ajudar a desvendar o DNA do brasileiro
10 dezembro, 2019
Há 16 anos, um grupo de cerca de 5 mil cientistas de todo o mundo completou o primeiro mapeamento do genoma humano, um extenso estudo que permitiu identificar todos os nucleotídeos que compõem nosso DNA. Nesta semana, essa jornada da comunidade científica deu mais um passo com o anúncio do projeto DNA do Brasil, liderado por
Lygia da Veiga Pereira
e
Tábita Hünemeier
, ambas pesquisadoras pela Universidade de São Paulo (USP).
O projeto pretende identificar características únicas presentes no DNA da população brasileira a partir do sequenciamento do genoma de 3 mil pessoas. Para essa primeira fase do projeto, o DNA do Brasil tem parceiros como a Dasa, uma das maiores empresas de medicina diagnóstica da América Latina, e o
Google Cloud
, que será responsável por processar os dados na nuvem, reduzindo o custo do projeto e garantindo a segurança das informações. No total, as pesquisadoras desejam sequenciar o genoma de 15 mil brasileiros e estão em busca de recursos extras para alcançar esse número.
Ao desvendar o genoma da população brasileira, as pesquisadoras poderão entender melhor as características particulares da população brasileira, uma das mais ricas do mundo em termos de diversidade, devido às diferentes ondas migratórias, voluntárias e também forçadas, que permitiram que diversos grupos de pessoas chegassem ao país ao longo de sua história.
Com a pesquisa, o Brasil passará a fazer parte do mapa do genoma global e a contar com informações essenciais para gerar melhorias em saúde focados em nossa população, incluindo avanços na prevenção de doenças e na redução do custo de tratamentos. Hoje, países como os Estados Unidos e a China já têm sequenciados os genomas de um milhão de pessoas cada, enquanto o Reino Unido já soma uma base com cerca de 500 mil.
Desde que idealizaram o projeto, as pesquisadoras sabiam que um dos maiores desafios para o seu desenvolvimento estava em garantir uma alta capacidade de processamento dos dados, além de ferramentas adequadas para análise das informações. Para se ter uma ideia, cada genoma pode ocupar, em média, até 500 GB de espaço.
As professoras buscaram o apoio de Google Cloud para fazer o processamento dos dados de maneira segura e com baixo custo: com o uso da nuvem, o custo da infraestrutura para um projeto dessa magnitude -- se comparado ao uso de uma infraestrutura própria de datacenter -- cai em 90%.
Com experiência na área de processamento e análise de grandes volumes de dados genéticos, por meio do
Cloud Life Sciences
, o Google Cloud oferecerá ao projeto DNA do Brasil recursos de armazenamento, compartilhamento e análise avançados do primeiro lote de 3 mil genomas, se tornando um importante apoiador desse novo capítulo da ciência brasileira e da jornada para desvendar o genoma humano.
Por João Bolonha, diretor de Google Cloud para o Brasil
"Desafio Change the Game": 3.000 de inscrições e um importante passo para a diversidade no mundo dos games
09 dezembro, 2019
Sabemos que todos jogam, inclusive, em uma pesquisa realizada pela Newzoo, o Brasil é o 13º maior mercado de game no mundo e líder na América Latina. Além disso,
mulheres já são maioria dentre os gamers
, mas é importante trazer essa diversidade também para os bastidores. Segundo um
levantamento realizado pelo Ministério da Cultura
, no ano passado a participação feminina cresceu 38% entre os profissionais no mercado. Ainda é um número pequeno, mas a luta para tornar essa área mais diversa não para e o envolvimento é crescente.
No início deste ano, conheci um projeto do Google nos Estados Unidos que estava gerando um resultado significativo: o
Change the Game
, um desafio para celebrar todas as mulheres que jogam e para empoderar e incentivar a próxima geração de desenvolvedoras de games. Trazer esse projeto para o Brasil tornou para mim uma missão pessoal.
Em junho, durante o
Google for Brasil
, criamos o desafio e convidamos meninas de 15 a 21 anos, de escolas públicas e privadas de todo país, a nos contar suas ideias de jogos, incluindo a mecânica, a narrativa e os personagens.
Para incentivar e apoiar as meninas, promovemos Hackathons de Norte a Sul do país que traziam palestras com depoimentos de executivas de sucesso das áreas de tecnologia e desenvolvimento de jogos, dinâmicas para a criatividade e disponibilização de suporte e recursos para as inscrições.
O resultado não poderia ser mais incrível: mais de 3.000 inscrições de todas as regiões do Brasil! Nossa missão era dura - selecionar duas, dentre tantas ideias extraordinárias. Depois de diversos meses de debates e análises, é com prazer que apresento as vencedoras do nosso desafio Change the Game 2019: Isabela, estudante de 17 anos do Colégio COTEMIG, e Letícia, de 16 anos, estudante do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG). As duas estudam em Belo Horizonte, Minas Gerais.
Em um dos jogos vencedores, a personagem volta no tempo para reviver a vida de mulheres fortes e importantes da nossa história na luta contra o mal. No outro, uma jovem embarca numa aventura no mundo da programação ao lado de seu fiel companheiro felino.
A Isabela e a Letícia terão as suas ideias de jogos adaptadas e desenvolvidas pela TappsGames, que conta com mais 400 games de sucesso em seu portfólio, e lançadas no Google Play em 2020. Além disso, também vamos oferecer 16 cursos de 144 horas de aula on-line sobre programação para 800 garotas.
Esse projeto é apenas o começo. A diversidade no mundo dos jogos ainda tem um longo caminho a percorrer e continuaremos com o nosso o compromisso de mudar o jogo e influenciar as mudanças a longo prazo para as mulheres, tanto jogadoras quanto criadoras.
Postado por Maia Mau, Head de Marketing de Google Play para a América Latina, responsável pelo Desafio Change the Game
Os Melhores de 2019 do Google Play
05 dezembro, 2019
Em 2019, pudemos vivenciar a chegada de inúmeros aplicativos, jogos, filmes e audiolivros incríveis, permitindo uma gama inimaginável de possibilidades: aprender outra língua, lutar contra zumbis, criar seu próprio avatar ou fazer uma terapia guiada. Convidamos nosso time de especialistas para listar os melhores deste ano e, além disso, você também nos ajudou a escolher o que liderou as paradas de entretenimento no Brasil este ano:
Crème de la crème
O melhor jogo
Call of Duty: Mobile
O melhor app
Cíngulo: Terapia Guiada
O melhor filme
Vingadores: Ultimato
O melhor audiolivro
O poder do hábito - Charles Duhigg
Confira as listas completas na seção
Melhor de 2019
do Play Store.
Postado por Time de Google Play
Google Assistente inova e agora permite que os brasileiros acessem diversos serviços utilizando apenas a voz
04 dezembro, 2019
Desde seu lançamento, há três anos, o Google Assistente vem fazendo parte do dia a dia das pessoas que, com um simples comando de voz, conseguem saber a temperatura de onde estiver, sua agenda do dia, abrir aplicativos. Agora, o assistente pessoal do Google, sempre preocupado com a inovação, ampliou os limites da plataforma adicionando uma nova função ao sistema: agora será possível realizar atividades como pagar contas, consultar saldos bancários, fazer pedidos em aplicativos de comida e entregas on-line, acompanhar os mesmos, entre outras ações.
A novidade chega ao Brasil para facilitar a vida dos usuários, que por muitas vezes precisam parar o que estão fazendo, para então abrir um aplicativo e realizar tarefas corriqueiras. Já pensou como seria mais fácil fazer um pedido de um hambúrguer, ou pagar uma fatura de cartão de crédito, sem precisar nem tocar no telefone?
Exemplo de ação do Nubank
Em um primeiro momento, contamos com quatro empresas parceiras, de dois ramos diferentes, para colocar em prática essas novas ações. Dentro das finanças e dos serviços de pedidos on-line, Banco do Brasil, iFood, Nubank e Rappi contam com essa facilidade para realizar suas tarefas primordiais. Para isso, basta ter instalado os aplicativos das empresas em seu celular e estar com sua conta logada, para dar comandos como “Ok Google, transferir 50 reais para o João no Banco do Brasil/Nubank”, ou “Ok Google, acompanhar meu pedido no iFood/Rappi”. Após isso, os aplicativos serão abertos já na área específica que vai realizar a ação requisitada, graças a esse direcionamento.
Exemplo de ação com o iFood
No Google, trabalhamos todos os dias para adicionar novos recursos aos nossos produtos e incorporamos cada vez mais ações que sejam mais úteis para o dia a dia das pessoas, assim como essa novidade do Google Assistente. Também queremos alcançar novos parceiros com esta tecnologia aberta de interação por voz, que pode ser utilizada por qualquer desenvolvedor de aplicativos hospedados no sistema Android.
O Google Assistente já está presente em mais de 1 bilhão de dispositivos, em mais de 80 países ao redor do mundo.
Postado pelo Time do Google Assistente no Brasil
Bem-vindos à Vila do Papai Noel!
04 dezembro, 2019
Bom dia! Meu nome é Dimplesticks, o Elfo. Sou o âncora do Telejornal do Polo Norte e hoje falo ao vivo da sede do Centro de Rastreamento do Papai Noel. A manchete do dia é que, ao longo das próximas três semanas, será possível usar o Google Assistente para ouvir meus boletins diretamente do topo do mundo. Basta pedir: “Ok Google: quais são as novidades no Polo Norte?” Também será possível conferir o Telejornal Diário do Polo Norte, além de outros programas recém-saídos do forno (ou do gelo!) como o PMZ, o Noticiário das Renas e o Bom Dia, Trenó!, disponíveis nas redes sociais do Google.
E agora vamos aos destaques de hoje: a reforma da Vila do Papai Noel foi um sucesso. Role a página para baixo da imagem nevada e conheça a nova fábrica de brinquedos e a estufa do Papai Noel, bem como a academia onde as renas malham. A partir de qualquer uma das imagens, você também pode clicar em mais de vinte games e atividades educativas divertidas, incluindo a nova “caixa de neve” 3D, onde cada usuário pode criar a própria cena polar.
Aqui no nosso mundo existem dois tipos de furo: o furo nas meias de Natal (que nós recomendamos remendar) e as notícias exclusivas que você só encontra aqui. Uma delas é a seguinte: graças à realidade aumentada (RA), agora é possível ver o Papai Noel de pertinho, em qualquer lugar. Use um celular compatível com RA, pesquise “Papai Noel” e você poderá ver o bom velhinho acenando e sorrindo, com a ajuda da câmera.
E tem mais diversão para as Festas! O Google Earth traz um
quiz sobre tradições de fim de ano em todo o mundo
, bem como um
tour pelas gostosuras que as pessoas comem em diferentes países
nessa época do ano. Depois, tenha uma noite (ou um dia) feliz na
Busca de Imagens
ou no
Tenor
, onde você pode procurar os GIFs produzidos pelo Centro de Rastreamento do Papai Noel. E não é só isso: o Google Assistente preparou outros presentes além desta minha reportagem. Diga “Ok Google: conte uma piada sobre o Papai Noel” e ouça anedotas que vão fazer você gargalhar com um ho-ho-ho! Ou então fale “Ok Google: ligue para o Papai Noel” e ajude o barbudo a resolver um problema diferente – como inventar um gênero musical para a nova banda do Polo Norte.
Pode ser que algum observador mais atento tenha percebido que algumas atividades da Vila ainda estão escondidas. Em entrevista exclusiva a este repórter que vos fala, a Mamãe Noel contou outras novidades que virão por aí. Mas ela pediu que eu ainda não divulgue essas informações, e por enquanto posso apenas adiantar que daqui a alguns dias teremos mais diversão por aí. Não percam os próximos boletins!
Diretamente do Polo Norte, este foi o noel-ticiário do dia com Dimplesticks!
Dez anos de Android no Brasil: da democratização do acesso ao bem-estar digital
26 novembro, 2019
Há dez anos, o Android embarcava no primeiro smartphone no Brasil. Desde então, o sistema evoluiu, o nome das versões mudou, a família de dispositivos Android cresceu -- e muito -- e o Android se tornou o sistema operacional do primeiro smartphone de muitos brasileiros.
Linha do tempo do Android no Brasil apresentada em evento
A democratização do acesso do brasileiro à internet na última década também tem forte vínculo com a adoção do Android. Para aqueles que acessaram a internet pela primeira vez via um smartphone, 85% o fizeram com um telefone Android.
Esses são dados de uma pesquisa realizada on-line com 2.480 brasileiros, de todas as regiões, com mais de 18 anos. Desde o seu lançamento, a missão do Android tem sido levar a computação móvel para todos, por meio de uma plataforma aberta e sem custos de licenciamento, que oferece aos fabricantes um sistema operacional gratuito e customizável.
Na questão de custos, o ecossistema aberto do Android ajudou a reduzir o preço médio dos smartphones em 36%, entre 2012 e 2017, de acordo com a GSMA. Isso possibilitou o aumento do acesso da população a uma tecnologia antes inatingível para muitos.
A pesquisa também analisou a maneira como os brasileiros interagem com seus smartphones. De 2009 para 2019, a relação com o celular mudou. Além do uso de serviços de mensagens, redes sociais e música, 77% para realizar serviços bancários, 70% para ler notícias, 65% para usar aplicativos de mobilidade, 51% para educação e 44% para acessar serviços públicos (como FGTS, INSS, carteira de trabalho e carteira de motorista digital).
Bem-Estar Digital
Por outro lado, o estudo também mostrou que os brasileiros estão preocupados com o tempo dedicado aos seus telefones. Seis em cada dez donos de Android se preocupam com o bem-estar digital e cinco em cada dez já fizeram alguma ação para controlar o tempo gasto no telefone.
Você já parou pra pensar quanto tempo está conectado desde que acordou hoje? Já contou quantas vezes olhou o celular? Perdeu as contas, não é mesmo? Pois você não está sozinho.
Por isso, além de democratizar, é preciso também orientar. Desde o Android 9.0 (Pie), incluímos o recurso de Bem-Estar Digital. Com o Painel de Controle, cada consumidor pode, primeiramente, entender como está gastando seu tempo no celular, e depois decidir se deseja controlar quanto tempo passa em cada aplicativo. É possível ainda, conferir com que frequência desbloqueia seu celular durante o dia. Você também pode ativar o “Modo Sem Distrações”, para se concentrar no trabalho ou curtir um jantar sem ter aquela ansiedade de olhar toda notificação que chega.
Atualmente, o Android está presente em mais de 2,5 bilhões de dispositivos ativos em todo o mundo.
Postado por Maia Mau, head de marketing de Android para a América Latina
Trazendo mais transparência e contexto para o YouTube no Brasil
26 novembro, 2019
Acreditamos que quando as pessoas acessam o YouTube, elas devem poder tomar suas próprias decisões sobre as informações que consomem. Por isso, nos últimos anos, investimos em melhorar a experiência de notícias na plataforma e garantir que os usuários obtenham informações de fontes confiáveis. Parte deste trabalho inclui oferecer contexto e conteúdo no YouTube para ajudar as pessoas a fazer julgamentos mais esclarecidos, por meio de uma ampla variedade de painéis de informações sobre determinados eventos, tópicos e editores, além de resultados de pesquisa e vídeos.
No Brasil, nossas prateleiras
Notícias Principais e Últimas notícias
já ajudam os usuários a encontrar informações de fontes confiáveis na página inicial do YouTube e quando pesquisam tópicos de notícias relevantes. Hoje, estamos adicionando mais dois recursos ao ativar os painéis de informações que trazem fatos verificados por parceiros qualificados no Brasil e outros que mostram detalhes sobre o financiamento de editores.
Painéis de informações que mostram verificações de fatos de terceiros no YouTube
Hoje, mostramos painéis de informações sobre tópicos propensos a teorias da conspiração em andamento. Mas reconhecemos que algumas histórias nas notícias podem rapidamente se tornar alvo de desinformação e queremos oferecer contexto sobre esses tópicos também.
Os painéis de verificação de fatos
visam fornecer contexto sobre esses tópicos. As checagens de fato que surgem dependem do processo de marcação de código aberto Schema.org ClaimReview. Ao seguir esse processo, qualquer editor qualificado pode contribuir com artigos de verificação de fatos que podem aparecer nos resultados de pesquisa na Pesquisa Google, no Google Notícias e agora no YouTube. Os editores que participam hoje da iniciativa são Estadão Verifica, Boatos.org, Aos Fatos, Agência Lupa, UOL Confere, AFP Checamos e Projeto Comprova. Estamos ansiosos para aumentar nosso ecossistema de agências e editores de verificação de fatos na região.
Já os painéis informativos sobre a origem de financiamento aparecem quando um canal é de propriedade de uma empresa jornalística que recebe, em algum nível, recursos provenientes de um governo ou órgão público. Ele indica que o editor é "financiado por completo ou em parte" por um governo ou é um "serviço público de transmissão", com um link para a página da Wikipédia do editor. Nosso objetivo é fornecer aos usuários informações adicionais para ajudá-los a entender melhor as fontes de conteúdo de notícias que eles escolhem assistir no YouTube. O painel de informações será exibido na página de exibição de todos os vídeos em seu canal.
A expansão de hoje é parte de um esforço contínuo para levantar fontes autorizadas quando as pessoas pesquisam notícias e informações no YouTube e reduzir a disseminação de desinformação em nossa plataforma. Estamos comprometidos com nossa responsabilidade de proteger a comunidade do YouTube e este é um dos muitos passos que daremos para continuar esse importante trabalho.
Postado pelo time do YouTube Brasil
Chegou a hora de celebrar os vencedores da sétima edição do LARA, nosso programa de bolsa de pesquisa para a América Latina
19 novembro, 2019
A tecnologia avança a passos largos para atender às necessidades humanas. Neste contexto, o trabalho de pesquisa acadêmica tem sido essencial para identificar e propor soluções para problemas reais do cotidiano das pessoas. Por isso, há sete anos, o Google apoia projetos dessa natureza por meio do LARA - Latin America Research Awards. Desde seu lançamento, em 2013, nosso programa de bolsa de pesquisa para a América Latina já destinou 3 milhões de dólares a mais de 120 projetos de universidades de toda a região.
Vencedores do LARA 2019
Este ano, celebramos no nosso Centro de Engenharia para a América Latina, em Belo Horizonte, os pesquisadores agraciados com a bolsa de pesquisa para os próximos 12 meses. Ao todo, a nova edição do programa vai destinar cerca de 2 milhões de reais para apoiar 25 projetos selecionados.
Entre as propostas vencedoras deste ano, 15 são do Brasil, 5 da Colômbia, 2 da Argentina, 2 do Chile e 1 do Peru. São projetos que propõem usar a Ciência da Computação para resolver problemas de grande interesse social nas mais diversas áreas: desde avançar na classificação do câncer de pele até criar novas formas de identificar pragas nas lavouras, passando pelo desenvolvimento da detecção automática de áreas de reprodução do mosquito Aedes aegypti, entre outras.
Sabendo que a América Latina é hoje um grande polo de inovação, o Google quer incentivar a pesquisa em diversas áreas de interesse e buscar projetos que sejam também relevantes localmente. Em parceria com as universidades da região, a ideia é fortalecer a conexão da pesquisa com a economia e a sociedade em geral e aumentar a circulação do conhecimento.
Cada um dos estudantes de mestrado e doutorado selecionados este ano, assim como seus orientadores, contribuem para enriquecer e impulsionar a pesquisa na nossa região -- afinal, foi assim que nasceu a Akwan, uma empresa de busca criada por professores e alunos da UFMG, adquirida pelo Google em 2005 (a primeira aquisição do Google fora dos Estados Unidos).
Todos esses projetos reafirmam nosso compromisso com a América Latina em apoiar a pesquisa acadêmica voltada para a busca de inovação e soluções que podem gerar impacto real na sociedade. Confira os vencedores desta edição:
País
Ganhadores
Projeto
Argentina
Francisco Soulignac
Gonzalo Lera-Romero
Problemas de roteamento sob congestionamento: algoritmos, implementações eficientes e dados reais
Ana Gabriela Maguitman
Mariano Maisonnave
Aprendendo modelos causais com a mídia digital
Brasil
Renata Vieira
Henrique Santos
Detecção de eventos adversos em registros eletrônicos de saúde: incidentes de queda e erros de medicação
Wagner Meira Junior
Derick Oliveira
Classificação automática e interpretável do eletrocardiograma de 12 derivações
Sandra Avila
Alceu Bissoto
Melhorando a classificação do câncer de pele com redes adversariais generativas
Maria José Finatto
Liana Paraguassu
MedSimples: uma ferramenta de simplificação automática para maior acessibilidade na comunicação na saúde
Nelson Luis Saldanha da Fonseca
Rodrigo Cardoso da Silva
Redução da latência de serviço pelo emprego de veículos aéreos não tripulados como fog nodes
Felipe Meneguzzi
Laura Tomaz da Silva
Explicações visuais para dados de neuroimagem fMRI
Eduardo da Silva
Wesley Passos
Detecção automática de áreas de reprodução de Aedes aegypti usando visão computacional e aprendizado de máquina
Olga Goussevskaia
Otavio Augusto Souza
Redes de árvores distribuídas com auto-ajuste simultâneo
Rodrigo Mello
Daniel Cestari
Projetando transformações de espaço do Kernel a partir de dados supervisionados
Anderson Rocha
Antonio Theophilo
Combate a notícias falsas por meio da atribuição de autoria e análise de filogenia
Marcus Ritt
Alex Gliesch
Algoritmos heurísticos para distribuição justa da terra e problemas de distrito
Rodrigo Barros
Eduardo Pooch
Melhorando a localização da patologia nas radiografias de tórax com supervisão limitada via aprendizado de múltiplas instâncias semi-supervisionado
João Trindade Marques
João Paulo Almeida
Abordagens de aprendizado de máquina para identificação de vírus em mosquitos Aedes usando pequenos RNAs
Paulo Roberto Ferreira Jr.
Jean Roberto Antunes
Detecção de pragas por meio de uma rede sem fio de armadilha inteligente
Nélio Cacho
Adelson Araujo Jr
Em direção à interpretação e interação de sistemas de policiamento preditivo baseados em aprendizado de máquina
Chile
Barbara Poblete
Juglar Diaz
Aproveitar dados textuais de espaço-temporais com modelos de redes neurais
Gonzalo Navarro
Dustin Cobas
Índices práticos e flexíveis em coleções de cadeias repetitivas
Colômbia
Fabio Gonzalez
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Modelo de Aprendizado Computacional para a Análise do Fundo Ocular para Apoio ao Diagnóstico Médico
Luis Felipe Giraldo Trujillo
Gilberto Jose Diaz Garcia
Modelos computacionais de cooperação em comunidades desfavorecidas Parte 2
Pablo Arbelaez
Laura Daza
Detecção de nódulos pulmonares e previsão de malignidade usando redes neurais multimodais
Mario Linares-Vásquez
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Habilitando tarefas de engenharia de software automatizadas para aplicativos móveis de fonte fechada
Winston Percybrooks
Pedro Narvaez
Em direção a uma auscultação inteligente e assistida por computador em larga escala para instalações remotas de atenção primária (extensão do projeto de doutorado no 3º ano)
Peru
Mirko Zimic
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Uma abordagem econômica para o diagnóstico de autismo em crianças em ambientes com poucos recursos, combinando preferência de olhar, pupilometria e reconhecimento de gestos emocionais, realizada em um dispositivo de computação portátil usando aprendizado de máquina / visão computacional
Publicado por Berthier Ribeiro-Neto, Diretor de Engenharia do Google para América Latina
Como se pronuncia “quokka”? Descubra e pratique com a Busca
14 novembro, 2019
Todos os dias, pessoas de várias partes do mundo entram na Busca do Google e fazem perguntas sobre idiomas: procuram definições de termos, conferem a pronúncia de uma palavra em outra língua, etc. Hoje de manhã eu mesmo pesquisei a definição de “otorrinolaringologista” e cliquei para ouvir a pronúncia. No mês passado, viajei para o exterior e usei a Busca para descobrir como se diz “orange” em espanhol: “naranja”.
Agora, um novo conjunto de recursos vai ajudar os usuários a visualizar e pronunciar palavras. O Google está lançando um recurso experimental de pronúncia, que permite treinar a forma correta de dizer as palavras em inglês, na própria Busca. Em breve, essa novidade estará disponível também em espanhol. Nosso dicionário de inglês está ganhando o auxílio de imagens e recursos globais de tradução, que dão um contexto visual sobre o significado das palavras.
O melhor jeito de aperfeiçoar a pronúncia é praticar
A nova ferramenta experimental de pronúncia permite escutar, praticar e receber feedback em tempo real, na própria Busca. Antes, quando alguém digitava uma pesquisa do tipo “como se pronuncia quokka?”, já era possível ouvir o áudio da pronúncia do termo. Agora, os recursos permitem até praticar a própria pronúncia, dizer a palavra no microfone do celular e receber feedback sobre o que poderia melhorar. Hoje, esse recurso está sendo implementado no inglês americano, e em espanhol em breve.
Para fazer isso, a tecnologia de reconhecimento de fala é capaz de compreender as palavras e dividi-las em pequenos trechos. Depois, graças ao aprendizado de máquina, o Google cruza o jeito como as pessoas pronunciam a palavra e aquilo que o algoritmo espera ouvir. Um exemplo: se o usuário quer aprender a pronunciar “asterisk”, o software de reconhecimento de fala analisa como a pessoa diz a palavra e depois (usando aprendizado de máquina) é capaz de perceber se o último trecho foi pronunciado “rik”, e não “risk”. Com base nisso, o Google dá feedback e sugere formas de melhorar a pronúncia.
Referências visuais explicam o significado das palavras
As referências visuais ajudam muito na hora de explicar o significado de uma palavra e a aumentar a taxa de retenção do termo. No meu caso, visualizar a palavra sempre facilita para entender o significado e as formas de usá-la.
A partir de hoje, toda vez que o usuário buscar um termo em inglês ou traduzir uma palavra para qualquer idioma usando as versões desktop ou mobile, será possível visualizar imagens sobre o significado. Isso é particularmente útil no caso de palavras com mais de uma definição – como “seal” (que, em inglês, pode ser “foca” ou “lacre”) – ou de termos como “avocado”, que não existem em algumas línguas. É claro que nem todas as palavras podem ser descritas com uma imagem, e por isso esse recurso está começando com substantivos e depois será ampliado.
Os avanços no reconhecimento de fala e no aprendizado de máquina podem melhorar a maneira como aprendemos os idiomas. Esperamos que esses novos recursos ofereçam às pessoas uma maneira criativa e mais eficaz de praticar, visualizar e lembrar novas palavras. Planejamos expandir esses recursos para mais idiomas, sotaques e regiões no futuro.
Tal Snir, gerente de produto sênior da Busca
Trazendo a realidade da casa conectada para os brasileiros
11 novembro, 2019
Estamos muito felizes em lançar hoje um produto muito aguardado pelos brasileiros:
O Google Nest Mini, a caixa de som inteligente com Google Assistente integrado
. O aparelho estará a venda a partir de amanhã, 12 de novembro, por R$ 349,00, nos principais varejistas do país, em lojas físicas e online.
O Google Nest Mini é a segunda geração do produto que vocês já conheciam como Google Home Mini. Esta nova versão mais avançada foi anunciada oficialmente pelo Google no último dia 15 de outubro, durante nosso evento em Nova York. O nome "Google Nest Mini" vem da junção da área de Casa Conectada do Google com a Nest, a nossa empresa de automação residencial.
Pequeno e poderoso
Mesmo com um tamanho compacto — menos de 10 cm de diâmetro e 200 gramas de peso — o Nest Mini é capaz de oferecer uma experiência de som poderosa. Nós sabemos que as pessoas adoram ouvir música em nossos dispositivos e, pensando nisso, aprimoramos o software e o hardware para oferecer um som ainda melhor,
com graves duas vezes mais fortes que o da versão anterior, sem prejudicar os sons médios e agudos
. Nossos engenheiros desenvolveram um software de ajuste de áudio exclusivo que permite tirar o máximo proveito do hardware com um som completo, claro e natural em todos os níveis de volume.
O Google Nest Mini também traz novidades pensadas para uma melhor experiência das pessoas. Uma delas é o suporte de parede, que ajuda a otimizar o espaço de mesas e prateleiras em casa.
Outro avanço é a presença de luzes de LED na extremidade do Nest Mini, que se acendem quando a mão do usuário se aproxima do dispositivo, indicando onde você tem que tocar para ajustar o volume.
Nós sabemos que as pessoas adoram ouvir música em nossos dispositivos. E foi pensando nisso que, para o Nest Mini, nós aprimoramos o software e o hardware para oferecer um som ainda melhor, com graves duas vezes mais fortes que o Home Mini original.
Além disso, os nossos engenheiros desenvolveram um software de ajuste de áudio exclusivo que permite tirar o máximo proveito do hardware com um som completo, claro e natural em todos os níveis de volume.
Também aperfeiçoamos a capacidade do Nest Mini de ouvir em ambientes com ruído. O Nest Mini ajusta dinamicamente o volume do assistente com base em qualquer ruído de fundo que possa estar acontecendo no momento. Por exemplo, quando a máquina de lavar louça estiver funcionando ou um liquidificador e você perguntar ao Nest Mini qual a previsão do tempo, você ouvirá a resposta do Assistente em um volume mais alto do que o normal. E mais uma novidade bacana é que, quando você está ouvindo músicas, podcasts e outros tipos de mídia no Nest Mini, as luzes LED se acendem quando sua mão se aproxima do dispositivo, indicando onde você tem que tocar para ajustar o volume.
O Google Assistente agora em casa
Google Nest Mini traz para dentro da casa dos brasileiros todos os benefícios do Google Assistente, que funciona em português desde 2017 nos smartphones. Com ele, você pode saber os compromissos do dia, a tradução de uma expressão em outro idioma, se vai chover ou até mesmo criar lembretes para as tarefas.
Com o Google Assistente integrado ao Nest Mini, usando apenas a voz, permite que você assista a um vídeo na TV, inicie a limpeza da casa e até controle as luzes e o ar-condicionado. Tudo isso porque o Nest Mini pode conversar com TVs, lâmpadas e plugues inteligentes, entre vários outros aparelhos. Já temos hoje, no Brasil, mais de uma centena de dispositivos inteligentes de marcas variadas que fazem parte do ecossistema do Google Assistente, que é aberto e gratuito. Entre elas, aparelhos da Positivo, TCL, iRobot, LG e Sony.
O Google Assistente está em constante evolução, seja entendendo regionalismos e sotaques, seja em novas funções ou parcerias. É possível ouvir músicas no Spotify, ter as principais notícias do dia em mais de 20 jornais e sites brasileiros, assistir ao Netflix na TV ou até mesmo aproveitar um momento em família
ouvindo histórias infantis
. Ele também permite conversas diretas com centenas de parceiros, como Rede Globo, Banco do Brasil, Cartoon Network, Galinha Pintadinha e Bradesco.
Inúmeras possibilidades
Com a caixa de som inteligente do Google, você pode ativar as
rotinas
já criadas no Google Assistente e integrá-las à sua casa conectada. É hora de dormir? Então basta dizer “Ok Google, boa noite” para apagar as luzes, controlar a temperatura conforme definido anteriormente e ativar uma música relaxante no Nest Mini.
Para a música tocar na casa toda, basta criar um sistema de som entre aparelhos que estejam em cômodos diferentes ou transferir o som de um lugar para outro. Você também pode dizer “Ok Google, ligue para a sala de estar” ou “Ok Google, ligue para a cozinha” para falar com alguém que está em outro cômodo. E até mesmo quando estiver fora de casa, por meio do aplicativo Google Home no smartphone.
Design sustentável
Orgulhosamente, também estamos comprometidos em ajudar o planeta enquanto criamos novos produtos. Pensando nisso, projetamos o Nest Mini de forma sustentável. A sua cobertura de tecido é fabricada a partir de garrafas pet 100% recicladas pós-consumo (PCR), ou seja, garrafas de plástico que já foram usadas e recicladas anteriormente.
Compromisso sempre com a Privacidade e Segurança
Nossa missão é criar uma casa mais útil, a partir de dispositivos e serviços que cuidem das e ajudem as pessoas, mas também, seguir sempre os
Princípios de Privacidade e Segurança
. Por isso, você pode desligar completamente o microfone do Nest Mini, a qualquer momento, a partir do interruptor na lateral do aparelho na posição “off” (a cor das luzes de LED vai mudar para laranja, indicando que ele está desligado) e também controlar dados e apagar o histórico de ações e pesquisas através da seção Minhas Atividades no aplicativo Google Home e também pelo navegador, no endereço
myactivity.google.com
.
Você encontra o Google Nest Mini nos principais varejistas do país, em lojas físicas e online, em todo o Brasil. Para configurar e controlar o Nest Mini é preciso ter instalado o aplicativo do Google Home, disponível para
Android
e
iOS
.
Postado por Equipe Google Nest Mini Brasil
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