O Blog do Google Brasil
Novidades sobre os produtos e a tecnologia do Google no Brasil e no mundo
Como trabalhamos com nossos parceiros de notícias
30 junho, 2020
O Google sabe que o jornalismo de qualidade é importante: graças a ele, o mundo fica mais bem informado. A força do chamado “quarto poder” é indispensável para a sociedade e a democracia. A verdade, porém, é que o modelo de negócios que deu certo na imprensa durante 40 anos vem enfrentando desafios gigantescos nos dias de hoje. A internet mudou
nosso jeito de acessar e consumir notícias
, e trouxe novas fontes onde as pessoas podem encontrar desde classificados de empregos até críticas de cinema. Em face desse grande mercado de informações e serviços, a imprensa profissional estão tendo que se reinventar.
A missão do Google é tornar as informações acessíveis para qualquer pessoa, em qualquer parte do mundo. Por isso estamos investindo para apoiar não apenas a sobrevivência, mas o sucesso do bom jornalismo. Ao lado de outras empresas, governos e organizações da sociedade civil, estamos fazendo nossa parte para ajudar a criar um futuro melhor para o setor de notícias. Diante de alegações recentes e imprecisas sobre o trabalho do Google com a imprensa e sobre como compartilhamos e trocamos valor com veículos de notícias, decidimos que era importante esclarecer alguns pontos.
Para o Google, notícias confiáveis não têm um valor econômico, e sim um valor social.
O jornalismo de qualidade é fundamental para que as pessoas tenham acesso a informações confiáveis. Para nós, as notícias não têm um valor econômico, e sim o valor de informar e educar pessoas. Quase toda a nossa receita vem não de buscas sobre notícias, mas sim de buscas com intenções comerciais – como um usuário que escreve, por exemplo, “torradeira”, e clica num anúncio que oferece esse produto. O Google só recebe por anúncios na Busca quando alguém clica na propaganda.
Veículos e editoras são remunerados de forma justa e diversa.
Uma das principais maneiras de gerar valor para o setor de notícias é encaminhar os usuários para os sites dos veículos, em vez de manter as pessoas “presas” nos produtos do Google, como afirmam alguns equivocadamente. O Google manda usuários para sites de notícias 24 bilhões de vezes por mês. Com isso, veículos e editoras aumentam seu público e mostram anúncios e ofertas de assinatura a todas essas pessoas. Segundo cálculos feitos pela consultoria Deloitte, cada clique tem valor equivalente a entre 4 e 7 centavos de dólar para os veículos.
Também investimos em tecnologias de anúncios que são usadas por milhares de editores e veículos em todo o mundo, para aumentar sua renda com publicidade digital. Analisamos dados sobre a receita dos 100 veículos de todo o mundo que têm maior retorno de mídia programática gerado pelo Google Ad Manager. Em média, descobrimos que
as publicações ficam com mais de 95% da receita de publicidade digital trazida pelo Ad Manager
para exibir propaganda no site de seus veículos.
Recentemente anunciamos
um novo programa de licenciamento
, criado para ajudar ainda mais as editoras, que vai pagar pelo conteúdo de um produto de notícias a ser lançado até o final deste ano. Esse projeto inclui pagar aos veículos para que o público tenha acesso a conteúdo protegido por paywall. Já assinamos parcerias com veículos da Alemanha, da Austrália e do Brasil – e estamos conversando com outras publicações para ampliar essa rede nas próximas semanas e meses.
Os veículos têm o controle.
As editoras de notícias têm diferentes maneiras de ampliar o público que consome seu conteúdo, e a Busca é apenas uma delas. Os veículos sempre puderam controlar se e como desejam aparecer no Google. Oferecemos
configurações detalhadas
, que permitem aproveitar ao máximo o valor obtido por meio da Busca e atingir objetivos de negócios. Um exemplo: a editora pode querer exibir um pequeno trecho da notícia no resultado da Busca, mas talvez não queira que esse trecho apareça em destaque no alto na página. E é possível
informar ao Google que esse veículo deseja manter o trecho bem curtinho
. Além disso, um veículo que queira mostrar apenas trechos de texto, mas não imagens (porque isso não ajudaria a atrair público, por exemplo), pode
dizer ao Google para não usar imagens
.
O Google respeita direitos autorais.
A Busca do Google evoluiu
desde que surgiu pela primeira vez
, mas uma coisa não mudou: a troca justa entre o Google e a web. O Google rastreia, indexa e faz a ligação com os sites nos resultados da Busca. Cada resultado inclui uma breve prévia do que esperar daquele site específico. Os sites obtêm tráfego gratuito vindo de usuários interessados no que a publicação oferece, e cada acesso representa uma oportunidade de criar uma relação de longo prazo com um novo leitor – e também de gerar receita, por meio de anúncios ou assinaturas.
Várias
decisões
judiciais proferidas ao longo de mais de uma década
reconheceram
que a
busca é um uso justo
, que respeita as
leis americanas de direitos autorais
(bem como legislações semelhantes de outros países). Essas decisões incluem resultados de busca com miniaturas de imagens, trechos de textos e até mesmo cópias digitalizadas de livros. O conceito de “uso justo” é fundamental para a criatividade e a inventividade nos Estados Unidos; graças a ele, as leis de direitos autorais são capazes de acompanhar as “
rápidas mudanças tecnológicas
” – e, de acordo com as decisões da Justiça, o uso justo respeita o objetivo fundamental desses direitos, que é “
promover o avanço da ciência e das artes
”.
Nossa tecnologia é criada para melhorar os produtos para usuários e para a internet como um todo.
Há cinco anos, o
tempo médio de espera para carregar uma página num navegador de aparelho móvel era de 19 segundos
. A maioria dos usuários acabava desistindo, e ia navegar em outro lugar. Isso prejudicava as editoras, que perdiam oportunidades de criar ligações com leitores e
gerar receita
ao exibir anúncios. Diante desse problema, os veículos nos procuraram para ajudá-los a encontrar uma solução. Em vez de criar um formato que funcionasse apenas para o Google, unimos esforços com editoras e outras empresas de tecnologia para melhorar a experiência mobile para todos. Assim nasceu o
projeto AMP
– sigla em inglês para Páginas Móveis Aceleradas.
O AMP foi uma iniciativa colaborativa desde o início, e seguiu assim à medida que o projeto avançou – enfrentando tanto as oportunidades quanto os desafios, e buscando resolver as questões que surgiam pelo caminho.
Depois de receber informações de veículos que desejavam participar do recurso “Carrossel de Manchetes” na Busca do Google sem usar o AMP, anunciamos recentemente os
sinais de desempenho de página
. Com eles, qualquer conteúdo da internet que cumpra os requisitos poderá participar desse recurso – mantendo, ao mesmo tempo, a alta qualidade da experiência para o usuário.
Os
visualizadores AMP
e o AMP Cache foram projetadas para acelerar a entrega de conteúdo para o usuário – e não para coletar dados. A página cache do artigo do veículo de comunicação continua pertencendo integralmente ao veículo. E a capacidade da editora de coletar dados não é limitada. Todos os dados sobre uso vão para o veículo, e o AMP não reduz a receita da editora.
Embora o AMP tenha sempre sido um projeto open source, em 2018 ele adotou um
novo modelo de governança
. Recentemente, os líderes do projeto fizeram a transição para a
OpenJS Foundation
. Para mais informações sobre as origens e a história do projeto AMP, leia
este texto
.
Esperamos que as informações fornecidas acima contribuam para um debate construtivo sobre a evolução do setor de notícias, de modo que veículos e editoras possam enfrentar os desafios e atender às necessidades dos usuários num mundo cada vez mais digital. O Google quer participar do debate e ajudar a construir as soluções.
Postado por Richard Gingras, vice-presidente de Google News
Google.org: apoiando iniciativas contra a COVID-19 e seus efeitos
30 junho, 2020
A pandemia desencadeada pelo coronavírus impôs uma série de desafios ao mundo todo. No Brasil, onde o número de casos já passou da marca de um milhão, o impacto se estende a diferentes áreas, impondo desafios à população na busca por emprego, educação, segurança, acesso a equipamentos de saúde e à informação de qualidade.
Para
ajudar o país
a enfrentar o momento de crise atual e se preparar para um possível cenário de recuperação, o Google.org -- braço filantrópico do Google -- já destinou aproximadamente R$ 12 milhões a organizações brasileiras focadas em combater os efeitos da COVID-19 nos setores mais impactados da sociedade.
Fortalecendo a economia
A crise afeta a todos, mas seus danos são ainda mais sensíveis para a população pobre, contribuindo para aumentar ainda mais as disparidades presentes no Brasil. Acreditamos que projetos que usem tecnologia podem ser grandes aliados na missão de ajudar aqueles que estão sendo mais prejudicados pela pandemia, ao mesmo tempo em que dão condições para a retomada gradual das atividades em um futuro próximo.
É o caso do
Potência Feminina
, um programa nacional de apoio a negócios liderados por mulheres, as mais afetadas pela crise,
segundo a ONU
. O projeto tem foco na capacitação em temas de empreendedorismo, empregabilidade e tecnologia; e conta, ainda, com etapas de aceleração de negócios e capital semente. Desenvolvido pelo Instituto Rede Mulher Empreendedora (IRME), com apoio do Google.org, o Potência Feminina espera beneficiar diretamente mais de 50 mil pequenas e médias empresas sob comando feminino nos próximos dois anos.
Nesta primeira fase, o IRME treinará tutoras locais e fornecerá computadores e acesso à internet a organizações da sociedade civil, localizadas em comunidades menos favorecidas de dez cidades do país. As entidades interessadas podem se inscrever
neste link
.
Com o objetivo de garantir qualificação profissional e igualdade de oportunidades e acesso ao mercado de trabalho a pessoas
transgêneras
, apoiamos também o projeto
TRANSformAção
, realizado pela
Transempregos
em parceria com a
Associação Mães pela Diversidade
. Mais de mil pessoas receberão capacitação em habilidades digitais e socioemocionais, treinamento para profissionalização de seus currículos e conhecimentos importantes do campo jurídico para garantia de seus direitos. Após o treinamento, o objetivo será estabelecer uma conexão com empresas que mantêm valores de diversidade alinhados ao projeto e estão em busca de profissionais.
Acesso à educação
Com os estudantes afastados das escolas, professores das redes pública e privada de ensino passaram a buscar formas de se manterem conectados com seus alunos e continuar a transmitir conhecimento, agora por meio da internet. Para auxiliá-los nessa tarefa apoiamos o
Conexão Educativa
, iniciativa liderada pela Nova Escola, que passou a dar acesso gratuito a seis mil planos de aulas, cursos e ferramentas digitais para educadores de todo o país. A expectativa é beneficiar cerca de 590 mil professores e impactar a aprendizagem de 11 milhões de crianças e jovens brasileiros.
Com a SaferNet, organização dedicada à segurança e defesa de direitos humanos na internet, apoiamos a criação de novos módulos do
Educando para Boas Escolhas
. O projeto, feito em parceria com secretarias estaduais de educação, envolve a elaboração de aulas on-line sobre saúde mental e bem-estar, desinformação e educação midiática com objetivo de alcançar até 100 mil professores e 10 milhões de estudantes em todo o Brasil.
Criando pontes por meio da tecnologia
O Google.org buscou dar suporte a iniciativas originais da sociedade civil que adotam tecnologias para, de modo criativo, enfrentar as dificuldades impostas pela pandemia. Em parceria com a ONG carioca Olabi, organização social dedicada à produção de tecnologias, fomentou a criação da
ProtegeBR
, uma plataforma on-line que reúne mais de 250 iniciativas locais e está ajudando a conectar instituições de saúde a fornecedores e fabricantes de equipamentos, como ventiladores, respiradores, entre outros, com objetivo de apoiar o combate à COVID-19.
A necessidade de manter a população dentro de casa durante a pandemia promoveu um impacto muito mais grave nas vidas de mulheres que são vítimas de violência doméstica. Os índices desse tipo de caso, segundo a ONU Mulheres, vêm crescendo em diversos países no mundo. No Brasil, os registros de feminicídio aumentaram 22,2% entre março e abril deste ano, de acordo com
estudo
do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Com o intuito de ajudar mulheres sob esta situação a se manterem seguras, apoiamos o desenvolvimento do
ISA.bot
em 2019 e a sua recente atualização para incorporar mais conteúdo e recursos à robô sobre violência doméstica, permitindo, por exemplo, avisar alguém de confiança.
Em um momento em que a busca por atendimento psicológico aumentou, contribuímos também com o Vita Alere, instituto dedicado à pesquisa e divulgação de informação sobre saúde mental e suicídio, para o desenvolvimento do
Mapa da Saúde Mental
. O projeto reúne dados de localização e contatos de uma rede de profissionais e entidades da saúde que realizam atendimento gratuito e on-line, bem como de estruturas como Caps (Centro de Atenção Psicossocial), Caism (Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental), hospitais e clínicas.
Continuaremos nossos esforços juntos com a sociedade e atentos a projetos de organizações que busquem soluções criativas sobre temas relevantes para o Brasil. Por meio do Google.org, seguiremos apoiando o trabalho de quem se propõe a usar tecnologia para ajudar a resolver os grandes problemas que afligem nossa sociedade. O momento sem precedentes que estamos vivendo pede colaboração e solidariedade para que, juntos, estejamos mais fortes e preparados para os próximos passos.
Publicado por Hector Mujica, gerente de Google.org para América Latina
Viaje pelo tempo com os dinossauros de realidade virtual na Busca do Google
30 junho, 2020
Os dinossauros podem ter comandado a Terra há milhões de anos, mas com a Realidade Aumentada (RA), você pode transformar sua casa em um "Mundo Jurássico". O Google fez uma parceria com a
Universal Brand Development
, a
Amblin Entertainment
e a
Ludia
para trazer à vida 10 dinossauros da franquia “Jurassic World”, graças à realidade aumentada (RA) na nossa Busca. Agora, o gigantesco T. Rex pode entrar na sua sala de estar e o majestoso Braquiossauro pode caminhar entre as árvores do seu bairro.
Basta digitar o nome de um dinossauro na Busca do Google usando um aparelho móvel, e depois clicar em “Veja em 3D” para girar ou aproximar a imagem e enxergar todos os detalhes. Em seguida, é possível trazer o dinossauro para dentro de casa usando RA e ajustar o tamanho do animal – assim você pode entender a dimensão desses gigantes em relação aos objetos ao seu redor. Em dispositivos Android, dá para aumentar o volume, ouvir os passos e os estrondos dos dinossauros.
As feras de “Jurassic World” que podem ser vistas em RA incluem o Tiranossauro Rex, o Velociraptor, o Tricerátops, o Espinossauro, o Estegossauro, o Braquiossauro, o Anquilossauro, o Dilofossauro, o Pteranodonte e o Parassaurolofo.
Descubra os bastidores por trás dos dinossauros de realidade aumentada do “Jurassic World”
Os modelos usados na Busca do Google usam a tecnologia do jogo “Jurassic World Alive”, da Ludia, e representam o que há de mais realista em RA de dinossauros.
Neste vídeo
você pode conferir como foi feito do Braquiossauro de RA – incluindo os modelos em 3D, as texturas e a animação.
“Para criar esses dinossauros em 3D, nossos artistas conceituais partiram de uma pesquisa preliminar para descobrir muitas informações sobre cada criatura”, explica Camilo Sanin, Diretor de Criação de Personagens da Ludia. “Consultamos diversas fontes de informação na literatura, mas também trabalhamos ao lado de paleontologistas e da equipe de ‘Jurassic World’ para que os personagens fossem o mais realistas e precisos possível. Cada pequeno detalhe foi tratado com importância, até as irregularidades na cor e no padrão da pele dos dinossauros”.
Ao contrário de outros animais de RA do Google – como um cachorro ou um pinguim –, os dinossauros impõem um novo desafio técnico: suas dimensões gigantescas. O novo recurso de escala automática do Android é capaz de calcular a distância entre o celular do usuário e uma superfície ao seu redor – para, em seguida, redimensionar automaticamente o dinossauro de modo que ele caiba na tela do aparelho. Quando a pessoa clica em “Ver tamanho real”, a tecnologia de rastreamento de RA automaticamente reposiciona o dinossauro no ambiente do usuário, para que ele caiba na sala.
Como acessar e compartilhar
Android
: pesquise por "dinossauro" ou um dos dez dinossauros listados acima no
aplicativo do Google
ou em qualquer navegador Android e clique em “Veja em 3D”. O conteúdo em 3D pode ser visualizado em aparelhos com Android 7 Plus, e o conteúdo com RA pode ser visto em
dispositivos com ARCore habilitado
. Para conhecer todos os dinossauros de forma fácil e simples, use o carrossel no modo 3D.
iOS
: pesquise por "dinossauro" ou um dos dez dinossauros listados acima no
aplicativo do Google ou no Google.com
, usando o
Chrome
ou o Safari. O conteúdo em 3D e RA está disponível em aparelhos com iOS 11 Plus.
Na opção de gravação, é possível criar vídeos em realidade aumentada ou recriar sua cena preferida dos filmes “Jurassic World”. Não esqueça de marcar suas fotos e vídeos nas redes social com as hashtags #Google3D e #JurassicWorld. E tenha uma boa viagem – rumo ao passado!
Publicado por Archana Kannan gerente do grupo de produto para experiências de RA
Jogos e brincadeiras para aprender sobre arte e cultura
26 junho, 2020
O ser humano é curioso por natureza, e gosta de aprender. E não existe maneira melhor de aprender do que brincando. Por isso estamos apresentando novas maneiras de saber mais sobre cultura, de um jeito divertido e interessante. A partir de hoje já é possível gravar vídeos com o
Art Projector
– uma ferramenta que usa realidade aumentada para trazer
obras famosas ao seu ambiente
. Toque no ícone Câmera para começar a registrar seus pensamentos sobre essas pinturas, disponíveis agora no aplicativo Google Arts & Culture para Android e em breve no iOS.
O Art Projector permite que qualquer pessoa se torne curadora de um vídeo sobre arte. Mas, além disso, o pessoal criativo que desenvolve os códigos para o laboratório do Google Arts & Culture bolou outras formas super legais de aprender mais sobre arte, cultura e história – brincando. O resultado desse trabalho é a nova coleção “
Play with Arts & Culture
”, que oferece games, quebra-cabeças e jogos de perguntas e respostas com informações sobre os tesouros culturais das centenas de instituições parceiras. Participe pelo computador, acessando o site
g.co/artgames
, ou pelo aplicativo gratuito do Google Arts & Culture para Android e em breve para iOS.
A festa do quebra-cabeça
Este jogo oferece
quebra-cabeças
colaborativos, que podem ser montados junto com a família e os amigos – ou por conta própria. Mergulhe nos detalhes de mais de 500 obras – incluindo Flores, de Andy Warhol, Menina com Brinco de Pérola, de Johannes Vermer, e Primeira-Dama Michelle Obama, de Amy Sherald.
O que surgiu primeiro?
O que surgiu primeiro?
A Estátua da Liberdade ou o jogo de vôlei? Quanto mais rápido você responder, mais alta a sua pontuação! Para quem quer saber ainda mais sobre história, basta clicar num dos itens e conferir mais informações.
Palavras-cruzadas culturais
As
Palavras-cruzadas culturais
são um jeito super legal de aprender mais sobre arte, história e temas como tecidos africanos ou posturas de ioga. Clique nas caixas dentro da grade para ver uma pista, e digite a sua solução. Se você acertar a resposta, continue clicando e descubra ainda mais sobre esse assunto no Google Arts & Culture.
Palavras-cruzadas visuais
Uma imagem vale mais do que mil palavras, já diz o ditado. Pensando nisso, partimos da ideia de
palavras-cruzadas visuais
para criar este jogo que deve ser resolvido com imagens, e não letras. Descubra onde se encaixa cada obra: Renascença ou Modernismo? Van Gogh ou Gaugin – ou ambos? Arraste a imagem para a caixa correta e avance para novos níveis de dificuldade.
Livro de arte para colorir
Van Gogh pintou os girassóis de amarelo – mas você pode usar a cor que quiser! As crianças adoram atividades de colorir, mas esse passatempo é cada vez mais popular entre adultos que querem relaxar e aprender ao mesmo tempo.
Exercite seu talento
e sua inspiração colorindo obras de artistas famosos e até de marcos geográficos importantes do Street View.
Comece a criar vídeos com o Art Projector e a jogar com o aplicativo Google Arts & Culture para Android - ou em breve no iOS. Não importa se você está jogando por diversão ou aprendendo algo novo, esperamos que o "Play with Arts & Culture" o ajude a descobrir ainda mais os incríveis tesouros que nossos parceiros estão disponibilizando para qualquer pessoa on-line.
Publicado por Michelle Luo, gerente de produtos para o Google Arts & Culture
Google Fotos repaginado: um companheiro para as memórias da sua vida
25 junho, 2020
Há cinco anos, percebemos que as pessoas estavam tendo dificuldade para organizar vídeos e fotos. Não havia um único lugar para guardar todas essas imagens, o armazenamento disponível era confuso e muita gente se perdia quando tentava achar fotos específicas. O Google Fotos foi criado para resolver todos esses problemas. Desde então, percebemos que muitos usuários abrem o aplicativo quando sentem saudade de uma pessoa ou de um momento, ou quando querem relembrar coisas gostosas. E foi assim que o Google Fotos se transformou em mais do que um aplicativo para organizar fotos: ele se tornou um lugar onde a gente guarda as lembranças boas da vida.
Pensando nisso, estamos lançando hoje um Google Fotos redesenhado, centrado na memória das pessoas. A nova versão pretende ajudar você a encontrar e reviver momentos especiais.
Uma experiência nova e mais simples no Google Fotos
O redesenho do Google Fotos confere mais destaque a suas fotos e vídeos, além de colocar a busca ainda mais em evidência, com uma nova estrutura de três abas:
Fotos:
Como sempre, a aba principal contém todas as suas fotos e vídeos. Agora, porém, você vai ver miniaturas maiores, trechos de vídeos e menos espaço entre as imagens. Bem no alto será possível perceber um grande carrossel chamado “Memórias” (já já vamos falar mais sobre isso).
Busca:
À medida que as bibliotecas de fotos crescem, a busca se torna cada vez mais importante. Por isso estamos colocando esse recurso em evidência, para que você encontre facilmente as pessoas, os lugares e as coisas de que mais gosta. Criamos também uma nova visualização em forma de mapa interativo (e já já vamos falar mais sobre isso também).
Biblioteca:
A aba “biblioteca” reúne os lugares mais importantes da sua coleção de fotos: os Álbuns, as Favoritas, a Lixeira, o Arquivo, etc. Para usuários dos Estados Unidos, da União Europeia e do Canadá, será possível ver a Loja de Impressão, que oferece produtos impressos com as suas imagens.
A qualquer momento você pode encontrar seu conteúdo compartilhado. Basta tocar no botão “conversa”, no canto superior esquerdo.
Visualização em formato de mapa (finalmente!)
Na nova aba de busca você vai encontrar uma visualização em forma de mapa interativo, reunindo suas fotos e vídeos. Esse visual foi um dos
recursos mais pedidos
pelos usuários desde que lançamos o Google Fotos. Basta aproximar ou afastar a imagem com os dedos em formato de pinça para explorar fotografias de viagens, ver os lugares mais fotografados perto da sua casa ou encontrar aquela imagem que você registrou no meio da estrada durante uma viagem de carro. Para quem habilitou a localização na câmera do aparelho, o Histórico de Localização ou a localização preenchida à mão, é possível organizar e buscar fotos por local no aplicativo – e agora essas imagens também vão aparecer no mapa. Os usuários que desejarem mudar essa configuração podem
controlar as edições ou desabilitar
o Histórico de Localização e a permissão para usar localização na câmera.
Reviva os momentos importantes com o “Memórias”
No segundo semestre de 2019 o Google Fotos apresentou o recurso
Memórias
, que leva você de volta às lembranças bacanas de anos anteriores. Esta acabou se tornando uma das abas preferidas dos usuários: a cada mês, mais de 120 milhões de pessoas clicam em suas Memórias. Hoje estamos acrescentando novos tipos de Memórias, como as melhores fotos de você ao lado dos amigos e da família em diferentes anos, ou os destaques da última semana.
As imagens criadas automaticamente pelo Fotos (filmes, colagens, animações, fotos estilizadas e outras) saíram da aba “Para você” (que não existe mais) e foram para as “Memórias”. Mas o Google sabe quem nem todas as memórias precisam (ou merecem) ser revisitadas. Por isso será possível
ocultar pessoas ou períodos específicos
, bem como controlar o tipo de Memória que o usuário recebe.
Nosso ícone com um novo visual
O primeiro ícone do Google Fotos foi inspirado num cata-vento – referência à saudade das coisas divertidas da infância. A partir de hoje esse ícone terá um visual novo e mais simples, sem perder o formato conhecido do cata-vento que nos leva de volta a um passado feliz. Confira a
evolução da nossa marca
ao longo dos anos.
A experiência renovada e mais simples do Google Fotos será lançada esta semana. Esperamos que você goste!
Publicado por David Lieb, diretor de produto para o Google Fotos
Um novo programa de licenciamento para apoiar o jornalismo
25 junho, 2020
A força da imprensa profissional é importante – agora, provavelmente, mais do que nunca. Estamos todos em busca de informações confiáveis sobre a pandemia global e sobre as recentes manifestações contra o racismo no mundo. Esses acontecimentos, porém, ocorrem num momento em que o setor de notícias enfrenta grandes desafios financeiros. O Google confere grande importância à tarefa de garantir acesso à informação de qualidade, e quer apoiar veículos jornalísticos que cobrem temas fundamentais.
Hoje anunciamos um programa de licenciamento que pretende remunerar publicações por conteúdos de alta qualidade que farão parte de uma nova experiência jornalística a ser lançada no final deste ano. O programa vai permitir aos veículos participantes obter receita com o conteúdo que produzem, por meio de uma experiência de narrativas ricas, com as quais o público poderá se aprofundar em reportagens complexas, manter-se informado sobre temas importantes e estar a par de questões e interesses diversos. Começaremos o programa com parceiros em um conjunto de países do mundo, a ser ampliado em breve.
A nova iniciativa vai diversificar ainda mais o apoio que já oferecemos às empresas de mídia, e também aumentar o valor que o Google oferece a essas organizações por meio da Busca e de esforços contínuos, como a
Google News Initiative
– trabalhos que ajudam o jornalismo a prosperar na era digital. Embora o Google já viesse financiando conteúdo de alta qualidade, o novo programa é um avanço considerável no nosso apoio a esse tipo de jornalismo. Para dar início ao projeto, assinamos parcerias com publicações locais e nacionais no Brasil, na Austrália e Alemanha.
As conversas com esses veículos parceiros começaram há vários meses, e todos afirmam que esta é uma grande mudança de rumo. “Estamos sempre abertos a formas inovadoras de atrair leitores para que tenham acesso ao nosso conteúdo de alta qualidade”, afirma Stefan Ottlitz, diretor-geral do Grupo
SPIEGEL
, da Alemanha. “A nova parceria com o Google vai permitir oferecer uma experiência que colocará nosso conteúdo premiado em evidência, aumentará nosso alcance e levará uma cobertura confiável ao público, de forma atraente e interessante, em todos os produtos do Google”.
Nos lugares onde essa essa experiência estiver disponível, o Google vai pagar para que o público tenha acesso gratuito a reportagens protegidas por paywall no site dos veículos parceiros. Com isso, sites de notícias que usam paywall poderão ser acessados por um público mais amplo, e ainda oferecer uma oportunidade para que novos leitores consumam conteúdo que normalmente não veriam.
Paul Hamra, diretor-geral da
Solstice Media
, editora australiana de conteúdo jornalístico, conta que a possibilidade de aumentar o público com acesso a esse importante conteúdo local foi o que motivou a empresa a participar da iniciativa. Diz Hamra: “Diante da pressão sobre as publicações locais, é fundamental encontrar novos canais de veiculação e novos públicos para nosso conteúdo premium, num ambiente seguro e com curadoria. Essa oportunidade nos dará acesso a novos mercados e trará ainda mais benefícios comerciais”.
O novo produto será lançado primeiro no Google News e no Discover, e é fruto de um trabalho ativo que vem sendo desenvolvido há meses com nossos parceiros. Já estamos em contato com outros veículos e pretendemos aumentar a rede ao longo dos próximos meses.
Geraldo Teixeira da Costa Neto, diretor-executivo dos
Diários Associados
no Brasil, afirma que a empresa se orgulha de participar do projeto: “Do nosso lado, faremos o que estiver ao alcance para que esta plataforma prospere e que seja uma bússola para a sociedade em busca de informações produzidas por fontes seguras e confiáveis em tempos de desafios”.
Os últimos meses de pandemia impuseram pressões novas e totalmente imprevistas sobre a imprensa, causando impactos que vão da produção de jornalismo de qualidade à continuidade dos modelos de negócios tradicionais. Para enfrentar a situação, a Google News Initiative ofereceu recursos a mais de 5.300 publicações locais espalhadas pelo mundo, graças ao
Fundo de Auxílio Emergencial ao Jornalismo
, à uma
dispensa da tarifa para exibir anúncios no Google Ad Manager
e
à campanha de US$ 15 milhões para apoiar o jornalismo local
e aliviar parte dos efeitos econômicos da COVID-19.
Ao longo dos anos, criamos mais público para o setor de imprensa e impulsionamos a capacidade de gerar receita para os veículos de mídia. Direcionamos os usuários para sites de notícias mais de 24 bilhões de vezes por mês, e damos aos publishers a possibilidade de oferecer anúncios e assinaturas e aumentar o público que consome conteúdo jornalístico. A
Google News Initiative
foi lançada em 2018, trazendo consigo um compromisso no valor de US$ 300 milhões para garantir um futuro sustentável para a imprensa, graças a programas como o
Assine com o Google
e o
Local Experiments Project
.
Ao lado de outras empresas, governos e organizações da sociedade civil, temos o compromisso de fazer nossa parte e apoiar o jornalismo profissional e confiável. O projeto sendo anunciado hoje é exemplo disso, e estamos ansiosos para ver tudo o que realizaremos juntos.
Postado por Brad Bender, vice-presidente de Gestão de Produto, Google News
Protegendo suas informações privadas
24 junho, 2020
A privacidade está no centro de tudo o que fazemos, seja
garantindo a segurança de suas videoconferências no Meet
,
protegendo você
contra ameaças ou sendo a primeira grande empresa a decidir não disponibilizar
reconhecimento facial para uso comercial
, além de criar
princípios de IA
claros e que proíbam o uso de nossas ferramentas para fins de vigilância.
Ao desenvolver nossos produtos, focamos em três princípios importantes: manter suas informações seguras, tratá-las com responsabilidade e deixar você no controle. Hoje, estamos anunciando melhorias na privacidade para avançarmos nesse caminho, atualizando nossas práticas de retenção de dados na base dos nossos principais produtos e tornando padrão a exclusão automática dessas informações.
Dados tratados com responsabilidade
Acreditamos que os nossos produtos devem guardar suas informações apenas enquanto forem úteis para o usuário, seja para encontrar seus destinos favoritos no Google Maps ou receber recomendações sobre o que assistir no YouTube.
Pensando nisso, no ano passado apresentamos um
controle que permite excluir automática e contínuamente
dados do seu Histórico de Localização, pesquisa, voz e atividades do YouTube após 3 ou 18 meses. Assim, continuamos nos desafiando a fazer mais com menos. Hoje estamos mudando nossas práticas de retenção de dados para tornar a exclusão automática o padrão nas
configurações de atividades
.
Funciona assim: a partir de hoje, quando você habilitar o
Histórico de Localização
– que está desativado por padrão – sua opção de exclusão automática estará definida para 18 meses. A exclusão automática de
Atividades da Web e de Apps
também será padronizada para 18 meses para novas contas. Isso significa que, após 1 ano e meio, seus dados de atividades serão apagados de forma automática e contínua, e não mantidos até que você opte por excluí-los. Você sempre pode desativar essas configurações ou alterar sua opção de exclusão automática.
Para usuários existentes que já habilitaram o Histórico de Localização e as Atividades da Web e de Apps, as configurações permanecem as mesmas. Mesmo assim, o Google vai sempre lembrá-los de que existe a opção de usar o controle de exclusão automática de dados, enviando alertas e e-mails. Com isso, cada pessoa pode estabelecer um prazo que se ajuste às próprias necessidades.
Ao tornar a nova configuração de retenção de dados o padrão em mais produtos, estamos nos guiando pelo princípio de que os produtos devem guardar informações apenas enquanto for útil para você. Por exemplo, estamos estendendo isso para o YouTube, cuja exclusão automática será definida para 36 meses por padrão no caso de contas novas ou de quem ativar o Histórico do YouTube pela primeira vez. Trata-se de um avanço em relação à prática atual no setor e garante que o YouTube continue a fazer recomendações relevantes com base no que você assistiu ou ouviu no passado - como informar se sua série favorita lançou outra temporada ou quando seu artista favorito soltou um novo álbum. Os usuários que já possuem conta ainda podem escolher pela exclusão automática de 3 ou 18 meses. Os períodos de retenção padronizados não se aplicarão a outros produtos, como Gmail, Drive e Fotos, os quais foram criados para armazenar com segurança seu conteúdo pessoal.
Reforçamos que o Google, como sempre,
não vende suas informações
a ninguém e não usa informações em aplicativos nos quais você armazena, principalmente conteúdo pessoal – como Gmail, Drive, Agenda e Fotos – para fins publicitários.
Controle: quem decide é você
As escolhas de privacidade são pessoais, e por isso o Google está sempre trabalhando para que cada usuário faça as próprias opções. Isso pode ser, por exemplo, ajudando as pessoas a administrar suas configurações, graças às ferramentas pró-ativas disponíveis na Conta Google; ou facilitando ainda mais sua vida na hora de encontrar e acessar essas configurações em nossos produtos. Estamos anunciando hoje atualizações a diversas ferramentas de privacidade do Google.
Acesso aos controles da sua Conta Google na Busca:
Estamos também facilitando o acesso às informações da sua Conta Google já na Busca. Em breve, quando você estiver logado à sua conta, será possível pesquisar assuntos como “Check-up de privacidade do Google” e “Minha Conta Google está segura?”. Assim, uma caixa visível apenas para o proprietário da conta vai mostrar as configurações de privacidade e segurança, permitindo que cada usuário faça os ajustes que desejar.
Acesso mais fácil ao modo Anônimo:
Estamos também tornando mais fácil acessar o modo Anônimo em nossos aplicativos mais populares. Basta um clique longo sobre a foto de perfil do usuário na Busca, no Mapas e no YouTube. Este recurso já está disponível no Google App para iOS, e em breve estará funcionando no Android e em outros aplicativos. Estamos trabalhando também tornar mais fácil se manter no modo Anônimo em diversos apps do Google, tais quais Mapas e YouTube, e logo teremos mais notícias sobre isso.
Mais controles proativos de privacidade:
Todos os anos, mais de 200 milhões de pessoas acessam o
Check-up de Privacidade
. Agora, essa ferramenta contará com recomendações pró-ativas e dicas para ajudar você a administrar suas configurações de privacidade.
Protegendo suas informações proativamente
Para proteger a privacidade das pessoas, o Google sabe que precisa contar com a mais avançada segurança. Por isso oferecemos proteções automáticas em todos os nossos produtos. Isso inclui a Navegação Segura, que protege mais de quatro bilhões de aparelhos de phishing e malware todos os dias, e a Google Play Protect, que verifica seus aplicativos antes, durante e depois de serem baixados com o objetivo de ajudar a manter seus dispositivos seguros.
Há cinco anos, lançamos a Verificação de Segurança, uma central de fácil acesso para proteção da sua Conta do Google. Com um clique, daremos a você um quadro da segurança da sua conta, bem como recomendações personalizadas para ajudá-los a manter seus dados seguros. Nas próximas semanas, o
Check-up de Senhas
, nossa ferramenta que verifica se as senhas salvas na sua Conta do Google foram comprometidas, se tornará uma parte essencial do Security Checkup.
Mais de 100 milhões de pessoas já usaram o Check-up de Senhas e observaram uma redução de 30% nas violações de senhas – essa ferramenta tem se mostrado incrivelmente eficaz em manter as pessoas seguras não apenas no Google, mas na web. Como os demais elementos da Verificação de Segurança, vamos fornecer as informações necessárias para que você possa proteger qualquer conta sob risco de modo automático. Agora que esse recurso está
integrado
à Conta do Google e ao Chrome, a extensão do Check-up de Senha para Chrome será
desativada
ao longo dos próximos meses.
Investimento em tecnologias de privacidade
Cuidar dos dados do usuário de forma responsável significa garantir a privacidade das informações. Graças aos avanços nas tecnologias de preservação de privacidade, as proteções do Google estão cada vez mais fortes e hoje são usadas em todos os nossos produtos. Um exemplo: a
privacidade diferencial
impulsiona os
Relatórios de Mobilidade Comunitária
, que ajudam autoridades sanitárias a combater o coronavírus usando dados de localização que preservam a privacidade das pessoas. Esse recurso também é usado no Google Maps, para que os usuários saibam, em tempo real, se um restaurante está cheio – sem jamais revelar quem está no local. Neste ano, de modo pioneiro, usamos privacidade diferencial e
aprendizado federado
, uma técnica que inventamos, para treinar os modelos que sustentam o teclado Gboard. Isso combina com êxito alguns dos métodos mais avançados para proteger ainda mais sua privacidade.
Da mesma forma como tornamos o Chromium open source para contribuir com a internet aberta, transformamos nossa
biblioteca de privacidade diferencial
para o formato open source para facilitar o desenvolvimento de produtos com privacidade pela indústria. Agora ela está sendo
ampliada
para novas linguagens de programação (Java e Go), de modo que mais desenvolvedores possam usar aprendizado de máquina para fortalecer modo de proteção à privacidade.
O Google vai continuar trabalhando
À medida que implementamos avanços na privacidade e na segurança dos nossos produtos, continuamos a defender regulamentações sobre dados sensíveis em todo o mundo, incluindo uma
legislação federal forte e abrangente sobre privacidade nos EUA
. Para colaborar com esse trabalho, publicamos um
modelo
para normas responsáveis de proteção de dados baseado em leis de privacidade e modelos ao redor do mundo, como o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR), e em nossa própria experiência na construção de ferramentas com foco em privacidade.
Enquanto políticos seguem com seus trabalhos, nós continuaremos com o nosso – desafiando nós mesmos a construir produtos úteis com menos dados e elevando o nível da privacidade para todos.
Sundar Pichai, CEO do Google e da Alphabet
Seus filmes e programas preferidos, agora direto na Busca do Google
24 junho, 2020
Hoje em dia, existem tantas atrações disponíveis para ver na televisão que nem sempre é fácil escolher ao que assistir – seja naquele momento em que você já está confortavelmente sentado no sofá para uma noite de filmes ou quando procura uma nova série para “maratonar”. Se você for como eu, provavelmente assina mais de um serviço de streaming – e com frequência gasta mais tempo pesquisando o que ver, e não aproveitando o conteúdo propriamente dito.
Pensando nisso, o Google criou uma forma simples de descobrir recomendações de programas diretamente na Busca. A partir de hoje, quando usuários do Brasil procurarem termos como “filmes” “séries” ou “filmes de ação”, verão sugestões de séries e longas-metragens em suas plataformas preferidas.
Depois de encontrar a alternativa escolhida, a pessoa terá um link direto para o aplicativo que contém o título em questão, e poderá clicar para assistir, alugar ou comprar imediatamente. Além disso, agora é possível selecionar quais serviços o usuário assina e obter recomendações personalizadas, com base no “cardápio” de cada plataforma.
Adicionamos, também, a possibilidade de criar uma lista das próximas séries e filmes que o usuário deseja ver – que poderá ser consultada sempre que a pessoa chegar ao fim de um conteúdo e estiver pensando na próxima atração. Para incluir títulos na lista, basta ir até o nome do programa e clicar em “Lista de interesses”. A lista pode ser acessada a qualquer momento e atualizada sempre que um dos itens já tiver sido assistido e puder ser retirado.
Esperamos que esse novo recurso ajude você a encontrar seu próximo filme ou série preferida!
Publicado por Matt Sheets, gerente de produto da Busca
Como dividimos a receita gerada pela mídia programática com os editores de notícias
23 junho, 2020
Ao longo dos anos, o Google investiu em tecnologia de publicidade para oferecer produtos que permitam aos publishers e anunciantes vender e comprar espaço publicitário online. Com a ajuda de nossos produtos, o mercado de propaganda digital cresceu – e a internet pode continuar sendo aberta e gratuita para todos.
Na indústria de tecnologia para publicidade, milhares de empresas trabalham para mostrar anúncios digitais para usuários em toda a web. Abaixo está uma explicação de como a mídia programática funciona e como os espaços publicitários fluem de compradores para vendedores todos os dias.
Recentemente, algumas estimativas deram conta de que até metade da receita obtida com a exibição de anúncios fica com o provedor de tecnologia de publicidade. Não sabemos como essa divisão funciona em outras empresas, mas certamente a afirmação não se aplica ao Google.
Mesmo quando os anúncios passam pelas nossas plataformas para compradores e vendedores, os publishers ficam com a maior parte da receita. Em 2019, por exemplo, quando os anunciantes e agências usaram o Google Ads ou o Display & Video 360 para comprar anúncios no Google Ad Manager, os publishers ficaram com 69% da receita gerada. E quando os veículos usam o Ad Manager para vender anúncios diretamente aos anunciantes, eles retêm ainda mais receita.
Para ajudar a ilustrar como nossas soluções de anúncios funcionam, abaixo explicamos as duas formas mais comuns que os anunciantes usam para comprar anúncios usando nossos serviços:
Anúncios de Display comprados por meio do Google Ads
Todos os dias, milhões de anunciantes – incluindo muitas micro e pequenas empresas – usam o Google Ads para comprar anúncios na Busca, no YouTube ou publicidade que aparece em sites e aplicativos que não são do Google. Os anunciantes escolhem nossas plataformas, porque o processo para comprar publicidade online é fácil e efetivo.
Quando os anunciantes usam o Google Ads para comprar espaço publicitário, a maioria deles só paga uma taxa ao Google se o usuário toma uma iniciativa depois de ver a propaganda, como clicar no anúncio, preencher um formulário, assistir a um vídeo ou fazer uma compra. Para permitir essa dinâmica, nossa tecnologia avalia e atribui um valor às ações do usuário, e converte esses preços no chamado “custo por mil” (CPM) dos lances nos leilões para comprar o inventário de um determinado veículo – determinando, assim, qual anunciante oferece mais por um determinado espaço publicitário. Ao assumir o risco de mostrar anúncios aos usuários – independentemente de se o usuário tomará a ação que o anunciante deseja – o Google Ads ajuda os compradores e vendedores a pagar e receber de uma maneira mais eficiente para seus negócios.
Em 2019, os publishers que utilizaram o Ad Manager ficaram com mais de 69% da quantia total paga pelos anunciantes. Como o Google Ads não cobra os anunciantes pela maior parte das impressões, a plataforma não tem uma taxa fixa por impressão. Em vez disso, a divisão de receita com o Google varia ao longo do tempo de acordo com vários fatores, como os objetivos do anunciante, os formatos de anúncio que ele escolhe rodar e como os usuários respondem a eles.
Display & Video 360: como é usado por marcas e agências globais
O Google também trabalha com grandes marcas e suas agências publicitárias, ajudando-as a executar estratégias complexas de marketing. Muitos desses anunciantes usam o Display & Video 360 para atingir consumidores de todo o mundo.
A maioria dos anunciantes que escolhe essa plataforma costuma comprar publicidade digital em diversos formatos e propriedades – bem além dos sites e aplicativos de editores que usam o Ad Manager. Com o Display & Video 360, essas marcas têm acesso a espaço publicitário em mais de 80 editores ou plataformas de vendas, como AT&T, Comcast, Index Exchange, OpenX, Rubicon Project, MoPub e outras. Nossa taxa padrão para anunciantes usando o Display & Video 360 para comprar anúncios de Display é de 15%.
Muitos publishers optam por plataformas múltiplas para vender seu espaço programático aos anunciantes. Quando um anunciante usa o Display & Video 360 para comprar espaço de um editor que trabalha com o Ad Manager, o editor fica com mais de 69% da receita publicitária gerada pela venda.
O Google investe em plataformas para dar suporte à internet aberta
O Google não sabe o que as outras empresas cobram, mas estamos compartilhando nossos preços para oferecer mais transparência sobre como a publicidade funciona. Ao ajudar negócios de todos os tamanhos a se conectar com consumidores, nós também ajudamos os publishers a gerar receita a partir de seu conteúdo e contribuímos para sustentar a internet em todo o mundo.
*As quantias apresentadas neste texto refletem as taxas que são retidas pelo Google e os valores compartilhados pelo Google com os publishers. Ele não inclui taxas que os anunciantes e publishers podem pagar para outras plataformas e serviços. Os dados não foram preparados de acordo com os princípios contábeis geralmente aceitos nos EUA (GAAP).
Postado por Sissie Hsiao, vice-presidente global e diretora-geral para Apps, Vídeo e Display do Google
Como os editores de notícias geram receita com o Ad Manager?
23 junho, 2020
Em todo o mundo, milhares de editores de notícias usam o Google Ad Manager para exibir publicidade digital em seus sites e aplicativos. De acordo com depoimentos dos veículos de imprensa, eles escolhem nossa plataforma de gestão de anúncios pelo seu desempenho, controle e a capacidade de integração à centenas de tecnologias de publicidade de terceiros, que ajudam a maximizar a receita de cada anúncio vendido.
Trabalhamos para que nossa plataforma ajude os editores a serem bem-sucedidos nesse processo de monetização – graças ao qual pessoas de todo o planeta podem ter acesso a notícias confiáveis e informações de alta qualidade pela internet. Para ilustrar como os editores usam nossa plataforma para gerar receita, fizemos recentemente um estudo com os 100 publishers de maior receita de mídia programática gerenciada pelo Ad Manager. Em seguida, analisamos os resultados olhando as taxas médias que ficam retidas pelo Ad Manager sobre a publicidade digital de todos esses editores.
Embora cada veículo de imprensa tenha um modelo de negócios único, essa análise mostra de maneira clara que grandes editores de notícias usam o Ad Manager para obter receita de diferentes maneiras e revelam quanto desse valor fica com o Google pelos serviços que oferecemos.
Ao analisar as informações dos cem maiores editores de notícias do mundo que usam o Ad Manager, descobrimos que eles ficam com, em média, com 95% da receita de publicidade digital gerada quando utilizam nossa plataforma para exibir propaganda em seus sites. Esse resultado reflete as taxas médias retidas pelo Google – e não inclui taxas que possam ser pagas a outras plataformas e serviços.
Clique na imagem abaixo para visualizar o gráfico em tamanho real:
Editores de notícias usam o Ad Manager para facilitar vendas diretas e acordos com outras plataformas
Existem duas maneiras principais de administrar publicidade digital com o Ad Manager: vendas administradas diretamente – incluindo vendas diretas para anunciantes e acordos com outras plataformas de publicidade – e venda de mídia programática com o Ad Manager.
A maior parte da receita de publicidade digital dos veículos vem de venda de anúncios administrados pelas equipes dos próprios publishers. Isso inclui vendas diretas do editor para anunciantes e agências de publicidade. Um exemplo: essas empresas vendem espaço publicitário diretamente para o anunciante que deseja uma inserção específica no site – o topo da página, por exemplo. A equipe de vendas do veículo também negocia acordos com outras plataformas de anúncios digitais, como ad exchanges e redes de anúncios ou serviços de leilão de espaço publicitário.
Quando um editor vende espaço de forma direta, ou por intermédio de outras plataformas publicitárias, ele usa a tecnologia de exibição de anúncios do Ad Manager para mostrar a propaganda no site. Uma vez que o veículo faz boa parte do trabalho quando a propaganda é feita a partir de uma dessas fontes, nós cobramos uma tarifa mínima de exibição de anúncio por esse serviço. Nesses casos, o editor fica com mais de 99% da receita.
Ad Manager também permite que editores façam vendas programáticas
A outra forma de ajudar os editores a gerar receita é permitir a venda de mídia programática. Nela, o editor pode vender mais espaço publicitário do que nunca, para milhões de anunciantes – muitos dos quais ele jamais alcançaria sem o auxílio dessa tecnologia.
Quando um editor faz uma venda programática usando o Ad Manager, ele tem acesso a ferramentas sólidas que permitem administrar os anúncios exibidos em seu site. O veículo pode, por exemplo, estabelecer o preço mínimo de seu espaço publicitário, controlar as marcas que podem anunciar e indicar que tipo de propaganda deseja mostrar, entre outras preferências. Em seguida, o Ad Manager encontra o anunciante disposto a pagar o valor mais alto, que atenda às exigências descritas pelo veículo. Nos casos de propaganda exibida de forma programática pelo Ad Manager, o editor fica com mais de 80% da receita.
Google investe no Ad Manager para apoiar editores parceiros
O Google Ad Manager foi criado para ajudar os editores a gerar mais receita a partir de seus conteúdos. Com o passar dos anos, continuamos investindo na melhoria da plataforma para apoiar veículos de imprensa a garantir a sustentabilidade do negócio. Além de aprimorar o Ad Manager, nosso time trabalha em estreita parceria com publishers de todos os tamanhos, para descobrir novas formas de ajudá-los a crescer com mais receita publicitária. Dessa forma, o melhor da internet pode continuar aberto e gratuito para todos os usuários.
*A análise descrita neste texto reflete a taxa média retida pelo Ad Manager, e não inclui taxas que possam ser pagas a outras plataformas e serviços. As quantias mostradas não são preparadas de acordo com os princípios contábeis usualmente aceitos nos EUA (GAAP).
Postado por Bonita Stewart, vice-presidente de parcerias globais do Google
Receba doações e venda vales-presente da sua empresa com a ajuda do Google
18 junho, 2020
As pequenas e médias empresas são parte essencial da nossa sociedade e sabemos como a pandemia da COVID-19 está impactando os empreendedores. Por isso, nos últimos meses, estamos trabalhando para oferecer aos donos desses negócios recursos em nossas plataformas, como Google Meu Negócio, para facilitar a comunicação com os consumidores, incluindo informar que um restaurante está temporariamente fechado ou que está atendendo de forma alternativas, como por meio de delivery ou retirada na loja.
Hoje, como mais um passo para ajudar as PMEs, estamos lançando no Brasil um recurso que permite às empresas postarem links para doações e compra de vales-presente diretamente em seus perfis comerciais no Google Meu Negócio. Com esse recurso, os empreendedores poderão receber ajuda de seus clientes e apoiadores de maneira segura. Após habilitar o recurso, o Google Meu Negócio também permite que as pequenas empresas compartilhem uma mensagem aos seus clientes informando como a renda arrecadada será usada.
Para o lançamento, fechamos uma parceria com o
PayPal
para ajudar as empresas a receberem as doações. Já para a compra de vales-presente, os empreendedores podem adicionar links para as ofertas de vale-presente feitas no site de um de nossos parceiros, que no Brasil incluem
SumUp
,
Beleza Amiga
,
Abacashi
,
PagPerto PagSeguro
. Embora o Google não cobre taxas aos empreendedores ou consumidores, é importante checar as condições oferecidas pelos parceiros para encontrar a melhor opção para o seu negócio. Para mais informações, acesse nossa
Central de Ajuda
.
Além dos links para doações e vales-presente, o Google também anuncia agora as PMEs podem usar, de maneira gratuita até setembro de 2020, os Promoted Pins, recurso que ajuda as empresas locais a se destacarem no Google Maps por meio de um alfinete no mapa com seu logotipo.
O recurso está disponível para qualquer negócio que utilize as Campanhas Inteligentes do Google Ads, que utilizam o poder do machine learning (aprendizado de máquina, em português) para criar campanhas de publicidade de acordo com objetivos de negócio. Neste período, as interações com a empresa não serão cobradas quando um usuário clicar ou ligar a partir do marcador. O recurso ajudará pequenas empresas a destacarem serviços específicos, como retirada no estabelecimento ou delivery.
Também sabemos que muitos empreendedores estão em busca de mais conhecimento para gerenciar seus negócios nesse momento de incerteza. Por isso, desde março, o Google criou o site
Em casa
para compartilhar informações sobre como estudar e trabalhar no período de distanciamento social. Além disso, lançamos a
Google Academy
, com lives semanais com conteúdos e dicas sobre como anunciar usando plataformas do Google, em vídeos que vão do nível básico ao avançado. Para quem tem dúvidas de como começar no mundo de empreendedorismo digital ou quer aprimorar seus conhecimentos, o site
Google para PMEs
também apresenta diversas dicas para dar esse passo.
Outro recurso útil que estamos oferecendo neste momento é a
Mentoria Cresça com o Google
, resultado de uma parceria com a
Rede Mulher Empreendedora
. Até junho, mais de 1.300 mentorias foram realizadas e temos ainda 300 vagas para que muitos empreendedores tenham a oportunidade de tirar dúvidas e receber orientação de profissionais de forma online sobre as principais áreas da rotina de uma empresa que foram impactadas durante a pandemia.
Para complementar os esforços em manter o ecossistema de PMEs saudável, o Google anunciou globalmente mais de
US$ 1 bilhão para apoiar pequenas empresas e iniciativas humanitárias no mundo todo
. Desse valor, US$ 340 milhões serão oferecidos em créditos em nossa plataforma de publicidade Google Ads para todas as PMEs que tenham mantido contas ativas ao longo do último ano. Os avisos de créditos disponíveis vão aparecer na conta das empresas brasileiras até o final de Junho e poderão ser usados a qualquer momento até o final de 2020, em todas as plataformas publicitárias do Google.
Esperamos que com esse conjunto de esforços possamos ajudar as pequenas e médias empresas a navegar este período de incerteza e também encorajar os empreendedores a continuar buscando na web soluções que permitam a continuidade de seus negócios.
Postado por Rodrigo Rodrigues, diretor de Google Customer Solutions para o Brasil, e Tijana Jankovic, head de parcerias estratégicas de Google Maps na América Latina
Nosso compromisso com a igualdade racial
18 junho, 2020
Nota do editor: o CEO Sundar Pichai enviou hoje o seguinte comunicado à empresa:
Olá, pessoal.
Ao longo das últimas semanas, ataques violentos e racistas contra a comunidade Negra obrigaram o mundo a encarar de frente o racismo estrutural e sistêmico enfrentado há gerações pela população Negra. Na minha busca por respostas, comecei observando a situação dentro da nossa empresa. As conversas que tive com integrantes do Grupo de Consultoria sobre Liderança Negra e com os Googlers Black+ serviram para reforçar, na minha cabeça, a realidade em que vivem essas comunidades – uma realidade na qual o racismo estrutural está presente em todos os aspectos: interações com a polícia, acesso à moradia e recursos financeiros, a serviços de saúde, educação e a oportunidades de emprego.
O Google e as pessoas que fazem parte dele, em seu trabalho para criar produtos úteis para todos, têm o compromisso de transformar a energia que vemos neste momento em mudanças duradouras e significativas. Hoje estamos anunciando um conjunto de medidas concretas para promover o avanço dessas mudanças: dentro da companhia, queremos construir uma igualdade sustentável para a comunidade Black+ do Google; fora dela, queremos tornar nossos produtos e programas ainda mais úteis nos momentos decisivos para os usuários Negros.
A construção de uma igualdade sustentável
A criação de mudanças importantes começa dentro da empresa. Reforçar nosso compromisso com a igualdade e a inclusão racial vai ajudar o Google a oferecer mais produtos úteis para usuários de todo o mundo. Pensando nisso, estamos anunciando compromissos para construir uma igualdade sustentável na comunidade Black+ dentro da companhia.
Em primeiro lugar, vamos trabalhar para aumentar em 30% até 2025 a representatividade de profissionais Black+ em cargos de chefia, e elevar também a participação de grupos sub-representados nas posições de liderança.
Para fazer isso, vamos publicar interna e externamente esses cargos, e aumentar o investimento em regiões como Atlanta, Washington DC, Chicago e Londres – onde já temos escritórios. A abordagem será a mesma em todas as regiões, e teremos planos específicos para cada local e cada país, de modo a recrutar e contratar mais Googlers de populações sub-representadas, em comunidades onde a infraestrutura social apoia uma sensação de fazer parte e contribui para melhorar a qualidade de vida.
Em segundo lugar, vamos trabalhar mais para enfrentar desafios de representatividade e investir na contratação, retenção e promoção, em todos os níveis.
Para ajudar a conduzir esse trabalho, estou criando um novo ponto de contato nas áreas de cada produto e departamento, cuja tarefa será orientar e defender o avanço e a retenção de Googlers vindos de grupos sub-representados. Estou organizando ainda uma força-tarefa que inclui integrantes sênior da comunidade Black+ do Google. O objetivo é desenvolver recomendações e propostas concretas de responsabilidade em todas as áreas que impactam a experiência dos Googlers Black+ – do recrutamento à contratação, do desempenho à gestão, do avanço na carreira à retenção. Pedi que a força-tarefa apresente propostas específicas (incluindo metas mensuráveis) num prazo de 90 dias.
Em terceiro lugar, estamos trabalhando para criar uma sensação mais forte de inclusão para Googlers em geral e, sobretudo, para a comunidade Black+.
Pesquisas internas mostram que a sensação de inclusão e de pertencer ao grupo é resultado de diversos aspectos relacionados à experiência no ambiente de trabalho. Eles incluem a segurança psicológica que sentimos com a nossa equipe, o apoio oferecido por gestores e líderes, processos igualitários de RH, oportunidades de crescer e desenvolver a carreira. Temos o compromisso de criar práticas e políticas mais inclusivas em todas essas dimensões – e reavaliá-las caso não funcionem.
Um exemplo: tínhamos uma política de segurança na qual os Googlers ficavam de olho em “penetras”, com o objetivo de reduzir situações em que pessoas sem autorização entram em nosso escritório. No entanto, percebemos que esse processo era suscetível a alguns tipos de viés. Por isso, ao longo do ano passado, a equipe de Segurança e Resiliência Global trabalhou em parceria com um grupo de trabalho composto por pessoas de vários departamentos, realizando pesquisas aprofundadas, conhecendo as experiências de Googlers Negros, desenvolvendo e testando novos procedimentos de segurança. O objetivo era garantir a proteção da comunidade de Googlers sem implantar uma vigilância daquele tipo. Neste momento em que nos preparamos para retomar o trabalho no escritório, não teremos mais essa prática na qual os próprios Googlers verificam os crachás uns dos outros. Vamos usar apenas a nossa infraestrutura de segurança, que já é extremamente sólida e eficiente.
Em quarto lugar, vamos criar uma série de programas educativos anti-racismo, com escopo global e capacidade de atingir todos os Googlers.
Vamos receber especialistas externos aqui no Google, para que eles compartilhem seus conhecimentos sobre história racial e desigualdades estruturais. Vamos promover debates sobre educação, alianças, parcerias e auto-reflexão. Esta semana, demos início a um novo treinamento para Googlers de todos os níveis, que terá várias edições e pretende discutir o racismo sistêmico e a consciência racial. Com isso, queremos aumentar a conscientização e a capacidade de criar espaços onde todos se sintam bem-vindos. Esse treinamento deverá ser lançado em escala global no início do ano que vem. Além disso, os treinamentos obrigatórios para cargos de gestão vão passar a incluir diversidade, igualdade e inclusão.
Em quinto lugar, estamos trabalhando para oferecer mais apoio à saúde e ao bem-estar mental e físico da comunidade Black+ na empresa.
Um exemplo: ao longo do ano passado, trabalhamos com o fornecedor de serviços de saúde mental nos Estados Unidos para aumentar de 6,6% para 9,8% a rede de profissionais de aconselhamento psicológico Negros. Nossos fornecedores globais de serviço de Assistência a Funcionários (EAP, na sigla em inglês) também estão trabalhando para ampliar a diversidade na sua rede de profissionais de aconselhamento psicológico. Nos próximos três meses, nossa equipe de Benefícios vai trabalhar com o Escritório de Gestão de Projetos de Igualdade e com o Grupo de Consultoria sobre Liderança Negra para identificar áreas de expansão de benefícios e oferecer apoio adicional a Googlers e suas famílias. Para ilustrar o tipo de programa no qual estamos trabalhando, ampliamos para a família estendida dos Googlers o serviço que permite ouvir uma segunda opinião médica. Isso foi resultado de conversas com a comunidade Black+, que nos contou sobre a importância de apoiar estruturas familiares com irmãos, pais, avós e os parentes do cônjuge.
A criação de produtos que ajudam a causar mudanças
Falando agora de novidades voltadas para o ambiente externo, nosso objetivo é criar produtos e programas que ajudem usuários Negros nos momentos mais importantes para eles. Há duas semanas, soltei um comunicado pedindo ideias nesse sentido – e Googlers de todo o mundo enviaram mais de 500 sugestões. Organizamos uma força-tarefa de produtos que vai estabelecer prioridades e implantar essas ideias, em parceria com o Grupo de Consultoria sobre Liderança Negra e com integrantes da Rede de Googlers Negros.
Algumas iniciativas já foram lançadas – entre elas as respostas do Assistente do Google sobre perguntas relacionadas ao movimento Black Lives Matter e, a partir desta semana, ao Juneteenth (data histórica do movimento abolicionista americano). Estamos agindo de forma rápida para permitir que comerciantes dos Estados Unidos tenham a opção de acrescentar o termo “Black-owned” (indicando que a loja pertence a um Negro) a seu Perfil Comercial no Google. Dessa forma, os usuários poderão encontrar e apoiar pequenos lojistas locais Negros usando a Busca e o Maps. Esse recurso, de adoção opcional, está sendo desenvolvido neste momento e será lançado nos Perfis Comerciais ao longo das próximas semanas.
Criar produtos que atendam a todos é um dos princípios mais importantes do Google. Por isso nossas equipes vão continuar trabalhando para garantir que todos os usuários – e sobretudo usuários Negros – se vejam refletidos no que fazemos. Além disso, dando prosseguimento ao comunicado divulgado na semana passada sobre o YouTube, a equipe de Confiança e Segurança vai seguir trabalhando para reforçar as políticas contra ódio e agressões.
Apoio à criação de oportunidades econômicas
Para além dos produtos Google em si, temos a consciência de que a igualdade racial está umbilicalmente ligada às oportunidades econômicas. Por isso, estamos anunciando hoje um pacote de apoio a lojistas Negros, fundadores de startups, pessoas em busca de emprego e desenvolvimento, no valor de mais de US$ 175 milhões. Esse pacote se soma ao fundo de US$ 100 milhões do YouTube para dar destaque a criadores e artistas Negros. O novo compromisso contempla:
US$ 50 milhões
em financiamento e bolsas para pequenas empresas voltadas à comunidade Negra, em parceria com a Opportunity Finance Network (rede de oportunidades financeiras). Esse compromisso chega para complementar o recém-anunciado Fundo Grow with Google para Pequenas Empresas, de US$ 125 milhões. O Grow with Google tem o objetivo de ajudar minorias sub-atendidas e pequenos negócios tocados por mulheres nos Estados Unidos.
US$ 100 milhões
em participação acionária em empresas de capital, startups e organizações comandadas por Negros e/ou que apoiem empreendedores Negros – incluindo mais investimento na Plexo Capital e em financiamento do tipo “non-dilutive” (que mantém o controle da empresa nas mãos dos fundadores) para iniciativas comandadas por Negros na rede Google for Startups.
US$ 15 milhões
em treinamento para ajudar Negros em busca de emprego a aprimorar suas qualificações, oferecido em parceria com organizações como a National Urban League.
Mais de US$ 10 milhões
para apoiar o acesso da comunidade Negra à educação, equipamentos e oportunidades econômicas dentro do nosso sistema de desenvolvedores, e aumentar a igualdade, a representatividade e a inclusão em nossas plataformas de desenvolvimento – incluindo Android, Chrome, Flutter, Firebase, Google Play e outras.
Mentoria e orientação também são essenciais para aumentar a rede de contatos e assegurar empresas bem-sucedidas. Estamos lançando hoje o Acelerador Google for Startups para Fundadores Negros – um programa de aceleração digital com três meses de duração, voltado para capital semente de série A para startups de alto potencial. Anunciamos também uma expansão do programa Digital Coaches para mais oito cidades – entre elas Memphis, Birmingham e Cleveland –, com o objetivo de oferecer mentoria, networking e treinamento para impulsionar o crescimento de 50 mil empresas que pertencem a Negros nos Estados Unidos.
O trabalho para melhorar a educação
Vamos dedicar quase US$ 3 milhões para ajudar a reduzir o abismo de igualdade racial na área de ensino de ciência da computação e aumentar a representatividade Black+ nas áreas de ciências, tecnologia, engenharia e matemática – conhecidas em inglês pela sigla “STEM”. Essa iniciativa tem como ponto de partida o trabalho para que alunos Negros tenham acesso a oportunidades de educação já no início de sua vida escolar. Para isso, vamos ampliar o currículo CS First (voltado para ciência da computação) para 7 mil professores que atendem mais de 100 mil alunos Negros. Com isso, aumentaremos o programa de Habilidades Digitais Aplicadas de modo a alcançar 400 mil alunos Negros dos ensinos Fundamental e Médio – e fazer uma doação de US$ 1 milhão do Google.org para a campanha DonorsChoose #ISeeMe – que ajuda professores a ter acesso a materiais que tornam a sala de aula mais inclusiva.
Para além do espaço escolar, estamos aumentando o prêmio exploreCSR para outras 16 universidades, com o objetivo de combater a desigualdade racial na pesquisa e na academia na área de ciência da computação. Vamos apoiar ainda a iniciativa Black in AI (Negros na Inteligência Artificial) com US$ 250 mil voltados para aumentar a representatividade da comunidade Negra nesse campo.
Todas essas inciativas se juntam a outros projetos do Google em educação: CodeNext, que apoia a próxima geração de líderes tecnológicos Negros e Latinos, e TechExchange, uma parceria com faculdades e universidades historicamente negras e instituições que atendem à comunidade hispânica – entre muitos outros projetos. O objetivo dessas parcerias é trazer alunos para um período de quatro meses no Google Campus, durante o qual eles estudarão assuntos como gestão de produto e aprendizado de máquinas.
Apoio à organizações que lutam por justiça racial
Continuamos também apoiando organizações que trabalham pelo avanço da reforma do sistema judiciário. No início de junho, o Google.org comprometeu mais US$ 12 milhões a essa causa – além dos US$ 32 milhões que já haviam sido investidos desde o tiroteio em Charleston, há cinco anos. A próxima rodada de doações, cada uma no valor de US$ 1 milhão, vai para o Leadership Conference Education Fund, para a Campanha de Reforma Política de Defesa Jurídica e Financiamento Educativo da NAACP (Associação Nacional para o Avanço dos Negros) e para o Movement for Black Lives. Criamos ainda uma página para doações públicas que vai ajudar a arrecadar ainda mais recursos para organizações que combatem o racismo e a desigualdade. Pensando no futuro e na importância de reconhecer que o racismo é um problema em todo o mundo, vamos centrar esforços em soluções globais e oferecer doações a organizações locais, de modo a enfrentar essa questão também no Brasil, na Europa e nos países da África.
Eu gostaria de encerrar agradecendo a todos os Googlers que se uniram para coordenar esse trabalho. Eles incluem nossa Diretora de Diversidade, Melonie Parker, a equipe de Participação dos Funcionários, o Escritório de Gestão de Projetos de Igualdade (que trabalha com o Grupo de Consultoria sobre Liderança Negra e com a Rede de Black Googlers) e todos os que contribuíram com ideias sobre como criar um ambiente de trabalho mais igualitário – e, consequentemente, oferecer produtos ainda melhores para todo o mundo.
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