O Blog do Google Brasil
Novidades sobre os produtos e a tecnologia do Google no Brasil e no mundo
Google for Startups Campus de São Paulo: 3 anos apoiando startups em toda sua jornada
25 junho, 2019
Há exatos três anos, abrimos as portas do
Google for Startups Campus em São Paulo
para a comunidade de startups no Brasil. Nesse período, o nosso ecossistema evoluiu muito e hoje não há mais dúvidas sobre o papel fundamental das startups na criação de negócios de alto potencial de crescimento, na aceleração da economia e geração de novos empregos no país e, claro, na formação de novos hábitos em nossa sociedade.
A missão do Google for Startups é alavancar ecossistemas empreendedores e apoiar startups ao redor do mundo no seu crescimento, conectando cada uma delas ao melhor do Google. Olhando para trás, alcançamos resultados importantes para o ecossistema de startups do Brasil e isto é motivo de muito orgulho. Somos o maior Campus do mundo em número de membros e temos bons motivos para celebrar:
90 startups apoiadas em programas de longa duração
5.300 empregos gerados por startups da nossa comunidade
U$ 247 milhões em investimento captado por startups da nossa comunidade
24.000 pessoas participaram de eventos organizados pelo Google e por membros da comunidade no Campus
Além disso, sabemos que diversidade e inclusão ainda são desafios importantes do ecossistema de startups no Brasil. Certamente não há solução simples para esses temas mas sentimos que nossos esforços apontam na direção certa ao saber que 40% dos nossos membros são mulheres e que 85% dos nossos usuários consideram o Google for Startups Campus um espaço diverso e inclusivo.
Muito além dos números, o que nos motiva são, principalmente, as histórias inspiradoras dos fundadores e dos times que passaram pelos nossos programas. Ao longo desses três anos, apoiamos startups em todos os estágios da sua jornada, desde aquelas que tinham apenas um mínimo produto viável, passando por times em fase de crescimento até empreendedores vivendo os novos desafios de escalar seus negócios.
Uma dessas histórias é a da
Hyppe
, uma solução de gestão financeira para personal trainers através de um app simples e intuitivo. Fundada em 2018 em Belém (Pará), a startup foi a primeira da região Norte a ser selecionada para participar de um programa de longa duração do Campus. Como parte da primeira turma de 2019 da
Startup Zone
, programa presencial destinado a startups em estágio inicial, os três fundadores - Júlio Almeida, Fabio Zamora e Allan Contente - deixaram sua cidade natal para passar os 3 meses de duração do programa se dedicando integralmente à empresa que estava nascendo. Neste curto período de tempo, focaram em evoluir o modelo de negócios, lançaram o aplicativo nas versões Android e iOS e iniciaram o processo de vendas para o seu público-alvo. A experiência no Campus se mostrou tão promissora que o time decidiu se mudar permanentemente para São Paulo após o término do programa para focar no próximo estágio de desenvolvimento da startup.
A passagem da
Gupy
no Campus também foi bem marcante. Fundada por Mariana Dias, Bruna Guimarães, Guilherme Dias e Robson Rodrigues, a startup utiliza machine learning e inteligência artificial no processo de recrutamento e seleção de talentos, tornando-o mais eficiente para as empresas e melhor para os candidatos. A Gupy passou pelo nosso
Programa de Residência
nas turmas #2 e #3, além de ter participado de um programa voltado especificamente ao tema de inteligência artificial na
Communitech
, parceiro do Google for Startups em Waterloo (Canadá). Hoje a Gupy é uma das principais referências em tecnologia e inovação na área de gestão de pessoas, com usuários em 10 países e R$ 14 milhões captados em investimentos para acelerar o seu próximo ciclo de crescimento.
Por fim, a trajetória da
IDwall
também é daquelas que a gente não pode deixar de mencionar como parte da história do Campus no Brasil. Fundada por Lincoln Ando e Raphael Melo, a startup conecta pessoas e negócios usando a tecnologia para construir confiança e solucionar o problema das fraudes de identidades em diversos setores. Em 2016, recém-fundada e com um time de 4 pessoas, a IDwall foi selecionada para a turma #1 do
Programa de Residência
e permaneceu no Campus por um ano. Nesse período aprimorou sua tecnologia, cresceu o time e participou de um programa no Google for Startups Campus em Tel Aviv (Israel) focado especialmente no tema de cybersecurity. Em 2018, foi uma das startups selecionadas para o
Launchpad Accelerator Brazil
e hoje, já em um momento de escalar suas operações, deve encerrar o ano de 2019 com um time de 150 pessoas.
Estas são três histórias de três startups que admiramos e que representam um pouco do que temos visto acontecer por aqui nos últimos três anos. Neste aniversário do Google for Startups Campus em São Paulo, queremos reforçar nosso compromisso de continuar apoiando as startups nos principais desafios da sua jornada de crescimento e, por isso, preparamos uma
série especial de eventos e workshops
que acontecerão ao longo do mês de julho, com conteúdos do Google para startups em diferentes estágios.
André Barrence anunciando a nova grade de programas do Google for Startups em evento inaugural da programação de 3 anos do Campus.
Além disso, anunciamos a
nova grade de programas do Google for Startups
, que inclui as próximas turmas do Programa de Residência e da Startup Zone, a reformatação do Startup School e do Exchange e o lançamento do Growth Lab, um programa com duração de 4 meses para negócios em estágio de escala e do Digital Native News Incubator, destinado a startups do meio jornalístico.
Muito ainda está por vir. Obrigado a cada uma das startups que já passaram pelo Campus e que venha o próximo ciclo!
Postado por André Barrence, Diretor do Google for Startups no Brasil
Quatro princípios para supervisionar as plataformas de compartilhamento de conteúdo
25 junho, 2019
Em todo o mundo, autoridades e legisladores procuram maneiras de garantir a supervisão eficiente de plataformas de compartilhamento como redes sociais e sites de vídeo. Nas últimas semanas, países como Austrália, Singapura e Reino Unido propuseram ou apoiaram legislações nesse sentido. O Google tem o compromisso de contribuir com a discussão, por meio de ações e palavras. Na semana passada, assinamos, ao lado de outras empresas, o manifesto
Christchurch Call to Action To Eliminate Terrorist and Violent Extremist Content Online
(Convocação Christchurch para Eliminar Conteúdo de Terrorismo e Violência Extremista da Internet). Também aderimos a outros códigos voluntários do setor, a exemplo do
Hate Speech Code of Conduct
(Código de Conduta sobre Discurso de Ódio) e do
Code of Practice On Disinformation
(Código de Práticas para o Combate à Desinformação), da União Europeia.
Entretanto, é preciso encontrar um ponto de equilíbrio neste momento em que uma série de propostas diferentes vêm sendo discutidas em todo o planeta. Reconhecemos a importância de orientações claras, mas até mesmo as diretrizes mais bem intencionadas podem causar consequências involuntárias e prejudicar as possibilidades de criação, comunicação, pesquisa e compartilhamento de informações e opiniões. O Google já divulgou sua opinião sobre
regulações
relativas a outras áreas que vêm sendo avaliadas pelas autoridades:
privacidade
,
inteligência artificial
e
vigilância pelo governo
, por exemplo. Mantendo esse espírito de transparência, gostaríamos de falar sobre nossas ideias para a supervisão de plataformas de compartilhamento de conteúdo.
Nosso compromisso
Temos o compromisso de atingir o equilíbrio certo, todos os dias, nos produtos e plataformas do Google. Esses serviços permitem navegar por quantidades gigantescas de material e informações, e conectam pessoas a conteúdos úteis e interessantes. Nossa missão sempre foi encontrar e apresentar essas informações para os usuários. Por isso, temos vasta experiência com material irrelevante ou agressivo – não importa se a pessoa procura instruções sobre como consertar uma torneira ou notícias confiáveis e atualizadas sobre os últimos acontecimentos internacionais.
Há anos trabalhamos para
eliminar a ampla gama de conteúdo inadequado
que atinge a internet: pequenos golpes, vídeos que prometem dinheiro fácil,
informações enganosas
e até material absolutamente abominável, como
abuso sexual infantil
. Reagimos rapidamente aos avisos válidos sobre conteúdo ilegal específico, e nossa política contém instruções claras sobre o que é ou não é permitido em nossas plataformas. Atualmente, usamos tecnologia e também seres humanos para avisar quando há conteúdo inadequado e garantir o respeito às nossas regras. Entretanto, é preciso ter em mente que cada produto tem uma finalidade diferente, e por isso as regras não são (e nem devem ser) idênticas para diferentes plataformas. Mesmo assim, seguimos aprimorando constantemente essas práticas,
de maneira ampla e generalizada
. Um exemplo: recentemente, o YouTube publicou uma versão atualizada do
Relatório de Cumpimento
das
Orientações para a Comunidade
, lançou uma
revisão aprofundada
da nossa estratégia de combate a informações enganosas e
atualizou
a plataforma para reduzir a recomendação de conteúdo limítrofe ou de conteúdo que possa induzir usuários ao erro e prejudicar pessoas.
Estruturas jurídicas e novas estratégias
Em outro post recente, escrevi sobre estruturas jurídicas específicas para combate a
conteúdo ilegal
na internet. Existem diversas leis relativas ao conteúdo de diferentes serviços – de proteção ao consumidor a difamação, passando por regras de privacidade. Essas salvaguardas são fundamentais, e apoiam o fluxo livre de informações, inovações e
crescimento econômico
. As leis determinam de que forma as empresas devem cumprir sua responsabilidade jurídica e vigiar as plataformas – permitindo, ao mesmo tempo, que as pessoas se comuniquem dentro dos limites legais. Leis do tipo Bom Samaritano também são essenciais: graças a elas, as plataformas podem procurar e tirar do ar, por iniciativa própria, conteúdos duvidosos.
Orientações adicionais para plataformas de compartilhamento de conteúdo, como é o caso do YouTube, devem ter a função de complementar as leis existentes, e não de substituí-las. As pessoas gostam do YouTube justamente porque
qualquer usuário, em qualquer lugar, pode dizer o que pensa
. Essa é a grande diferença entre essa plataforma e a imprensa tradicional – e é justamente por isso que precisamos de novas estratégias.
Mas as novas estratégias devem reconhecer as diferenças consideráveis que existem entre serviços com tamanhos e finalidades diversas. É preciso diferenciar redes sociais, plataformas de compartilhamento de vídeo e outros serviços que têm a finalidade de proporcionar a comunicação com um público amplo dos outras atividades online – atendimento a empresas, armazenamento de arquivos e e-mail. Cada uma dessas vertentes exige regras específicas.
Quatro princípios
O Google acredita que a supervisão das plataformas de compartilhamento de conteúdo deve obedecer a quatro princípios fundamentais. Esperamos que os responsáveis por esse debate e pelas tomada de decisões de grande importância avaliem em compreendam nossa posição.
1. Estabelecer regras claras sobre o que é conteúdo intolerável
Os governos têm a obrigação de deixar clara, para empresas e cidadãos, a linha que separa discurso legal do ilegal, usando processos democráticos que estabeleçam definições inequívocas sobre o que constitui um conteúdo ilegal. Restrições são necessárias e devem ser aplicadas de forma proporcional, com base em definições claras e riscos baseados em evidências; essas restrições devem ser definidas após uma consulta às partes interessadas no debate. Elas precisam ser claras e vir associadas a avisos de fácil compreensão sobre conteúdos específicos – e são essenciais para ajudar as plataformas a agir sempre que necessário.
Além disso, as próprias plataformas de compartilhamento devem desenvolver e fiscalizar o cumprimento de políticas sobre conteúdo que pode ou não ser publicado. Tais políticas devem estabelecer um limite mínimo do que se espera dos usuários, e dizer claramente que tipo de conteúdo será retirado do ar ou levará a suspensão e encerramento de contas.
Algumas pessoas já sugeriram que os governos devem seguir uma estratégia mais ampla – por exemplo, punir um serviço quando ele não conseguir prever situações em que discursos legais e legítimos possam se tornar problemáticos. Acreditamos que essa postura permitiria a governos e autoridades restringir o acesso a informações legítimas, sem transparência e até de forma arbitrária. Embora as plataformas tenham a obrigação de ser transparentes e garantir o cumprimento das políticas de conteúdo, os governos também precisam ser transparentes e dizer, com clareza e sem dubiedade, que tipo de conteúdo é considerado intolerável.
2. Determinar padrões de transparência e melhores práticas
A transparência é o ponto de partida para medidas eficazes e para um debate bem-informado. Pensando nisso, há oito anos lançamos o
Relatório de Transparência
. Desde então, ampliamos cada vez mais nosso trabalho nesse sentido. As plataformas de compartilhamento devem trabalhar com governos e outras partes interessadas para, juntas, oferecerem informações claras e compreensíveis sobre processos de retirada de conteúdo, canais para reclamar e recorrer das decisões, medidas adequadas aos pedidos de revisão e registro de resultados.
Os governos precisam ser flexíveis. A tecnologia não é estática, e comunicação entre as pessoas muda constantemente. A supervisão das plataformas de compartilhamento deve apoiar as melhores práticas, promover a pesquisa e incentivar a inovação. Um exemplo: se há algum tempo dependíamos do recebimento de avisos sobre conteúdo relacionado a terrorismo, hoje a identificação e retirada de grande parte desse material do YouTube é identificada por nossos computadores. A parceria entre o Google, outras empresas, governos e sociedade civil no
Global Internet Forum to Counter Terrorism
(Fórum Global de Combate ao Terrorismo na Internet) ajudou muito nesse sentido.
Em última análise, leis que restrinjam excessivamente a possibilidade de agir (prazos iguais para diferentes plataformas retirarem conteúdo do ar, obrigação de usar tecnologias específicas, multas desproporcionais) acabarão por limitar o acesso a informações reais e legítimas, prejudicando a inovação. Mais do que isso: medidas como essas poderiam até sufocar start-ups e pequenas empresas.
Além de considerar as diferenças entre os vários serviços, é preciso levar em conta as distinções entre os tipos de conteúdo. Material que contenha abuso sexual infantil, por exemplo, deve ser ilegal – sempre. Mas é preciso entender e colocar em contexto a diferença entre um discurso de ódio e uma notícia que fale sobre um discurso de conotação política.
3. Enfrentar erros e problemas sistemáticos e recorrentes, e não falhas isoladas
É importante centrar esforços na punição de falhas sistemáticas e recorrentes, e não em problemas isolados e individuais. Também é fundamental usar estratégias baseadas em dados para entender se esses erros isolados representam exceções ou indicam problemas de maior porte. O enfrentamento a conteúdo problemático é semelhante à segurança da informação: até os melhores esforços serão imperfeitos, e sempre haverá pessoas mal-intencionadas, “bugs” e erros novos a serem combatidos. Por isso esse trabalho exige colaboração.
Quando houver indícios de que uma plataforma está falhando repetidamente no combate a avisos válidos sobre conteúdo ilegal ou no cumprimento aos padrões que ela mesma declara respeitar, pode ser necessário organizar um grupo multidisciplinar para conduzir uma revisão independente. Esse grupo recolheria e apresentaria provas das falhas e forneceria instruções claras sobre como solucionar o problema. Caso o fornecedor do serviço não adote as soluções sugeridas, deverá sofrer punições adequadas. Se houver provas de falhas sistemáticas, as empresas devem ter a possibilidade de apresentar argumentos e evidências diante de um fórum neutro de arbitragem, demonstrando, por exemplo, que respeitam os direitos humanos internacionais.
4. Incentivar a cooperação internacional
As nações devem considerar a natureza multinacional das plataformas modernas, reconhecer a capacidade das pessoas se comunicar e acessar informações produzidas e disponibilizadas por usuários de outras partes do mundo e compartilhar melhores práticas entre si – evitando estratégias conflitantes que possam resultar em obrigações e punições desproporcionais.
Dito isso, vale ressaltar que cada país deverá tomar decisões próprias em relação ao que é ou não aceitável, com base em suas tradições jurídicas, na história e nos valores locais, respeitando as obrigações estabelecidas pelos direitos humanos internacionais. É possível que conteúdo ilegal em um país seja legal em outro. Nenhuma nação deve impor as próprias restrições aos cidadãos de outra.
O surgimento de novas plataformas de internet mudou nossa maneira de obter e compartilhar informações – quase sempre para melhor, mas às vezes para pior. As instituições tradicionais ajudaram a organizar, selecionar e compartilhar informações valiosas para a sociedade, mas o advento da internet fez com que os modelos existentes tivessem de se transformar. Estamos animados para continuar esse trabalho em parceria com outras organizações interessadas no debate, e para contribuir com a importante tarefa de criar novos sistemas, instituições e leis capazes de promover informações confiáveis e úteis para os usuários.
Postado por Kent Walker, vice-presidente sênior de Assuntos Globais, Google
Celebrando o Dia Internacional da Yoga com o Google Arts & Culture
21 junho, 2019
O yoga tem alguns milhares de anos de existência, mas eu sou muito novo nisso e pratiquei apenas algumas posturas, como a Ekpadasana (a "postura de uma perna só"). Assim como um professor de Yoga o guiaria pelas etapas dessa postura, uma nova coleção do Google Arts & Culture chamada "
Histórias do Yoga"
mostra a história, a cultura e a ciência por trás dessa prática. Se você é um iniciante como eu, siga a sequência abaixo para aprender a "postura de uma perna só" e algumas curiosidades que nossos parceiros compartilharam para a exposição "Histórias do Yoga".
Um grupo praticando Ekpadasana no Yoga Institute em Mumbai
1. Fique de pé. Respire fundo.
Você sabe o que a palavra "yoga" significa? Ela teve muitas interpretações sutis. O antigo texto indiano, chamado Rigveda, afirma que yoga significa "alcançar o inatingível", "aproveitar" ou "conexão". Mas há outras interpretações também, como a exposição
O que é yoga?
explica.
2. Ao encontrar o seu equilíbrio, levante o pé direito e coloque-o no centro da parte interna da coxa esquerda. Seus dedos devem apontar para baixo.
Um dos
gurus mais conhecidos, Swami Sivananda
, apresentou os cinco princípios do Yoga: o exercício apropriado (āsana), a respiração correta (prāṇāyāma), relaxamento (śavāsana), dieta adequada, pensamento positivo e meditação (vedānta).
Swami Sivananda supervisionando Swami Vishnudevananda fazendo a postura de escorpião dos Centros e Ashrams de Sivananda Yoga Vedanta
3. Junte as palmas das mãos à frente do peito como se estivesse em oração e concentre-se em um ponto à sua frente. Expire.
O yoga é mais antigo do que você imagina. Na verdade, remonta a alguns milênios. Enquanto os chamados Vedas e Upanishads mexeram em algumas referências desde 3000 a.C., alguns dos primeiros professores que gravaram textos foram Yajnavalkya por volta do século VI a.C. e Patanjali do século II a.C..
Explore o Museu de Yoga Clássico
e confira uma breve linha do tempo.
4. Mantenha a posição, inspire e expire profundamente algumas vezes.
O yoga fortalece seu corpo, bem como a mente. Aprenda sobre
Shri Yogendra
, que começou como lutador antes de se enraizar no yoga, fundar o Yoga Institute e seguir a jornada do já conhecido Yohi
B.K.Syengar
, que usou o yoga para curar seu corpo afetado pela tuberculose.
BKS Iyengar em Natarajasana à beira do Grand Canyon nos EUA, do Instituto de Yoga Memorial Ramamani Iyengar
5. Solte de novo a postura em pé lentamente e repita com a outra perna.
Você sabia que as mulheres foram impedidas de praticar a disciplina de yoga? Conheça a pioneira
Shrimati Sita Devi Yogendra
, que se tornou a primeira guru mulher a apresentar sequências especialmente adaptadas para a fisiologia feminina.
Shrimati Sita Devi Yogendra praticando a posição da cobra, do Instituto de Yoga de Mumbai
6. Como opção, você pode levantar os braços enquanto segura a posição de oração. Outra alternativa é fazer toda a sequência enquanto está deitado de costas em vez de ficar de pé.
Existem tantas
posturas diferentes
e suas variações, e cada escola tem um conjunto próprio. Dê uma olhadinha em alguns dos centros de yoga em
visitas virtuais
e veja as sessões práticas de perto.
Parabéns! Você acabou de completar as sequências para a postura Ekpadasana!
Mergulhe profundamente na
História do Yoga
(g.co/yoga) com
Sivananda Yoga Vedanta Centres & Ashrams
,
The Yoga Institute
,
Ramamani Iyengar Memorial Yoga Institute
e
Vivekananda House
no Google Arts & Culture. Feliz Dia Internacional do Yoga!
Postado por Simon Rein, Gerente de Programa do Google Arts & Culture
Uma conversa com David Feinberg, vice-presidente do Google Health
17 junho, 2019
O doutor David Feinberg tem dedicado sua carreira a cuidar da saúde e do bem-estar das pessoas. Depois de muitos anos no sistema de saúde, ele assumiu o cargo de vice-presidente do Google Health – grupo que reúne equipes das áreas de inteligência artificial (IA), produtos e hardware do Google e do Alphabet, que trabalhem com o objetivo de enfrentar os grandes desafios do setor. A seguir você confere nossa conversa com David, na qual ele conta um pouco sobre sua vida antes de entrar para o Google, tudo o que aprendeu na condição de “Noogler” (novo Googler) e fala sobre o que vem por aí no Google Health.
Antes de trabalhar no Google, o senhor teve uma carreira que foi desde a psiquiatria infantil até cargos de direção num grande grupo de saúde. Fale um pouco sobre esse percurso e como sua história conduziu ao Google Health.
Minha grande motivação na vida é ajudar as pessoas a viverem mais e com mais saúde. Comecei minha carreira na UCLA, no setor de psiquiatria infantil, onde atendia pacientes com graves problemas de saúde mental. Passei 25 anos na Universidade da Califórnia, e nesse período transitei entre o cuidado com dezenas de pacientes e a supervisão do sistema de saúde universitário – que atende mais de um milhão de pessoas. Em seguida, fui para a
Geisinger
, onde tive a oportunidade de apoiar uma comunidade com mais de três milhões de pacientes.
Na época dessa mudança, lembro que minha mãe não entendeu como o afastamento do atendimento clínico rumo a responsabilidades administrativas significava ajudar mais gente. No entanto, o impacto dos cargos de direção está justamente em iniciativas que melhoram a experiência dos pacientes, ampliam o acesso ao sistema de saúde e – espero! – fazem com que mais pessoas ganhem tempo para aproveitar a vida com qualidade.
Logo nas primeiras conversas com o Google eu percebi o potencial de ajudar bilhões de pessoas – em parte porque acredito que o Google já é uma empresa de saúde. Esse assunto esteve
no DNA da companhia
desde o início.
O senhor afirma que o Google já é uma empresa de saúde. Por quê?
Graças ao trabalho que vem sendo realizado pelas equipes de
Cloud
e
IA
, estamos fazendo avanços consideráveis para organizar e aumentar a utilidade dos dados sobre saúde. Se pensarmos em todo o portfólio de produtos da marca, é possível perceber que o Google auxilia em uma série de aspectos da saúde dos usuários. A Busca responde às
dúvidas
das pessoas; o Maps mostra como chegar ao hospital mais próximo; outras ferramentas e produtos tratam de temas que têm influência direta na saúde humana, como
alfabetização
,
segurança no trânsito
e
poluição do ar
.
A base já foi construída, e estou empolgado com a perspectiva de usar a força, a equipe genial e os incríveis produtos do Google para fazer ainda mais pela saúde e pela vida das pessoas.
Esta não é a primeira vez que o Google investe diretamente em saúde. O que mudou ao longo dos anos na maneira com que a empresa se propõe a resolver problemas da área?
Alguns esforços anteriores do Google não avançaram devido a diversos desafios enfrentados pelo setor de saúde como um todo no passado. Naquela época, eu administrava um hospital e ninguém falava sobre
interoperabilidade
– termo que qualquer pessoa da área conhece hoje. Estávamos apenas engatinhando na gigantesca tarefa de adotar prontuários médicos eletrônicos e colocar dados de saúde na internet – foi por isso que alguns dos primeiros projetos não decolaram. Hoje, porém, diante da digitalização do sistema de saúde, muitas dessas iniciativas são tão naturais que nem pensamos mais nelas.
O cenário da saúde mudou de forma drástica recentemente, criando uma série de oportunidades e desafios. Google e Alphabet reagiram a essas mudanças investindo num trabalho que complementa os pontos fortes da empresa e coloca as necessidades de usuários, pacientes e profissionais do setor em primeiro lugar. Basta pensar nas promissoras pesquisas com IA e nas aplicações móveis apresentadas pelo Google e pela
DeepMind Health
, ou no
Project Baseline
da Verily. Iniciativas como essas estão redesenhando as fronteiras do nosso conhecimento sobre a saúde humana. Ainda podemos – e vamos – fazer muito mais.
Por falar em IA, esse é um recurso importante em vários trabalhos realizados pelo Google no setor de saúde. Quais são os próximos passos nessa linha de pesquisa?
Ninguém duvida que a inteligência artificial vai impulsionar a próxima geração de ferramentas criadas para aprimorar diversas etapas do sistema de saúde: entrega, acesso e muito mais.
Quando penso no futuro da pesquisa, acredito que devemos continuar tendo o cuidado e a intenção deliberada de compartilhar nossas descobertas com as comunidades médica e de pesquisa, incorporando suas sugestões e opiniões e garantindo que nosso trabalho de fato melhore a situação de pacientes, médicos e empresas da área.
É claro que temos de criar soluções para serem usadas em campo, por pessoas como o patologista que analisa lamínulas num caso de câncer de mama ou do enfermeiro que precisa receber, numa ambulância em movimento, os resultados dos exames clínicos de um paciente. Entretanto, todos esses avanços devem ocorrer de forma segura, escutando o que os usuários têm a dizer de modo a garantir que façamos a coisa certa.
O senhor está trabalhando no Google há seis meses. O que mais o surpreendeu na empresa ou nos colegas?
Ainda não consigo acreditar na maravilha que é dispensar o paletó e a gravata depois de tantos anos trabalhando com roupas formais. Quando consegui esse emprego, decidi doar boa parte dos meus ternos. Guardei apenas um ou outro para usar em casamentos, é claro.
Falando sério: a cada dia que passa me surpreendo com as equipes do Google, com a energia e o compromisso que demonstram em relação ao trabalho. Para mim, é um grande prazer fazer parte desse grupo.
Qual é seu lema de vida?
Sei que vai parecer brega, mas todos os dias eu digo três palavras quando chego ao trabalho de manhã: paixão, humildade, integridade. Elas são meu esteio, e permeiam tudo o que fazemos no Google Health.
Paixão significa fazer o que é certo e saber que vale a pena batalhar pela saúde das pessoas, dia após dia. Humildade porque, afinal de contas, o que está em jogo são vidas humanas. Não podemos nos dar ao luxo de ser apressados demais ou fazer bobagens. E integridade porque devemos ir trabalhar diariamente com o objetivo de deixar a empresa – e o mundo – melhor do que era no momento em que chegamos ao escritório.
LARA 2019: participe do nosso programa de bolsas para pesquisas em Computação
17 junho, 2019
Desde que lançamos, em 2013, o LARA - Latin America Research Awards - já beneficiou mais de 70 projetos em toda a América Latina. Uma característica marcante de vários desses projetos é a busca por soluções de tecnologia para grandes problemas do cotidiano, problemas que permeiam áreas diversas como o empreendedorismo digital e a saúde pública. Dando seguimento ao programa, é com orgulho que anunciamos hoje a abertura das inscrições para a sua sétima edição, que vai oferecer a estudantes de mestrado ou doutorado e também a seus orientadores acadêmicos bolsas de pesquisa para desenvolver projetos inovadores com potencial de grande impacto na vida das pessoas.
Em um contexto como o de hoje, em que a tecnologia avança a passos largos e nos oferece cada vez mais ferramentas, projetos de pesquisa acadêmica voltados a resolver problemas do nosso dia-a-dia são cada vez mais relevantes. Sabendo que a América Latina é hoje um grande polo de inovação, o Google quer incentivar a pesquisa em diversas áreas de interesse e buscar projetos que sejam também relevantes localmente. Em parceria com as universidades locais, a ideia é fortalecer a conexão da pesquisa com a economia e a sociedade em geral e aumentar a circulação do conhecimento.
Este ano, o LARA distribuirá 2 milhões de reais para projetos oriundos de toda a região. As inscrições estarão abertas até o dia 29 de Julho de 2019 e as instruções podem ser encontradas neste
site
.
Conheça os campos de pesquisa contemplados:
Geo/Maps;
Interação entre humanos e computadores;
Recuperação, extração e organização de informações (incluindo gráficos de semântica);
Internet das Coisas (incluindo cidades inteligentes);
Machine learning (aprendizado de máquinas ) e data mining (mineração de dados );
Dispositivos móveis;
Processamento natural de línguas;
Interfaces físicas e experiências imersivas;
Privacidade;
Outros tópicos relacionados a pesquisas na web.
Os projetos serão selecionados por um comitê formado por engenheiros do nosso Centro de Engenharia em Belo Horizonte. Estamos muito ansiosos para receber as propostas e acompanhar de perto o impacto do programa no desenvolvimento de pesquisas científicas em toda a América Latina.
Postado por Berthier Ribeiro-Neto, diretor de engenharia para a América Latina
Google Arts & Culture leva você para a casa onde Anne Frank viveu com a família
12 junho, 2019
“Espero poder confiar a você tudo aquilo que nunca dividi ninguém, e espero que você seja um grande apoio para mim”. Essas são as primeiras palavras escritas por Anne Frank no
diário
que ganhou de presente ao completar treze anos, em 12 de junho de 1942. Três semanas mais tarde, Anne e sua família passaram a viver na clandestinidade. Até hoje a história dessa menina emociona pessoas de todo o mundo, interessadas em saber mais sobre sua vida.
Anne Frank no Liceu Judaico
Pensando nisso, o Google Arts & Culture estabeleceu uma parceria com a
Fundação Anne Frank
para garantir que qualquer pessoa tenha acesso a um lado menos conhecido da vida da adolescente: antes de se esconder, ela e a família moraram na casa Merwedeplein 37-2, em Amsterdã, entre dezembro de 1933 e julho de 1942. Se fosse viva, Anne estaria completando 90 anos. Para homenageá-la, criamos uma exposição
on-line
que inclui cinco imagens internas captadas pelo Street View para mostrar esse lugar de grande importância histórica. Pela primeira vez, será possível conhecer todos os cômodos da casa da família, graças a registros em 360 graus que oferecem um olhar único para esse lugar onde viveu Anne. O imóvel foi restaurado para o estilo original dos anos 1930. É possível conhecer até o
quarto
que Anne dividia com a irmã Margot.
A mostra conta ainda com informações e documentos valiosos, como o
único vídeo conhecido de Anne
– filmado por acaso durante uma festa de casamento – e a
única fotografia
da menina ao lado dos pais e da irmã.
A família viveu escondida no anexo atrás do estabelecimento comercial de Otto, na Prinsengracht, em Amsterdã
A antiga casa da família Frank está alugada para a
Fundação Holandesa de Literatura
desde 2005, e funciona como abrigo para escritores estrangeiros que não têm liberdade para trabalhar e escrever em seus países de origem. “Aqui a tolerância e a liberdade de expressão têm espaço para respirar”, diz Ronald Leopold, diretor geral da Fundação Anne Frank. Quando Anne e seus parentes viviam na casa, a decoração seguia o estilo típico da década de 30.
Acesse o
Google Arts & Culture
para saber mais sobre Anne Frank e descobrir os tesouros, a história e o conhecimento abrigados em mais de duas mil instituições culturais de 80 países. Você também pode baixar o aplicativo, disponível para
Android
e
iOS
.
Liudmila Kobyakova, Gerente de Programa, Google Arts & Culture
Conheça os desenvolvedores da América Latina selecionados para o Indie Games Accelerator
10 junho, 2019
Em abril, abrimos os inscrições para a turma 2019 do "Indie Games Accelerator", um programa que ajuda os empreendedores de jogos mobile de mercados emergentes a atingir seu potencial máximo no Google Play.
Ficamos muito felizes com o retorno que recebemos: mais de 1.700 cadastros de desenvolvedores de 37 países. Estamos muito impressionados com a inovação e criatividade da comunidade de desenvolvedores de jogos que existe nessa região.
Bem, chegou a hora de anunciar os selecionados para a turma de 2019, que conta com treze desenvolvedores da América Latina (de um total de 30):
Argentina
Blyts
Avix Games
Sandstorm Interactive SRL
Widow Games
Brasil
Monomyto Studio
Orube Game Studio
Pixodust Games
Webcore Games
Colômbia
Mad Bricks
México
1 Simple Game
Mum Not Proud
Paraguai
Possibillian Tech S.A.
Uruguai
Pomelo Games
Parabenizamos todos os selecionados!
Você pode encontrar mais informações sobre o programa
aqui
e caso tenha interesse em participar da próxima classe, acesse
aqui
.
Publicado por Daniel Trócoli, gerente de parcerias estratégicas do Google Play para Games na América Latina
Google Station: Wi-Fi rápido e gratuito para os brasileiros
06 junho, 2019
Hoje, temos a satisfação de anunciar que o Brasil é o oitavo país do mundo a receber o
Google Station
, nossa plataforma para implantação de pontos de acesso à Wi-Fi de alta qualidade em países emergentes, com o objetivo de expandir o acesso e a conectividade. Com o Google Station, facilitaremos os provedores de internet a configurar, manter e monetizar suas redes de Wi-Fi.
A primeira cidade do país a receber o Google Station é São Paulo, onde já existem 80 pontos funcionando em espaços públicos como parques (Ibirapuera e Chico Mendes), praças (Largo da Concórdia e Praça Silva Teles) e estações de trem da CPTM (como Barra Funda e Pinheiros). Em nosso
site do Google Station
, você pode ver o mapa com todos os pontos de Wi-Fi.
O Google Station permite que os provedores de serviços de Internet configurem, mantenham e gerem receita com suas redes Wi-Fi. Planejamos continuar trabalhando com parceiros para lançar centenas de locais do Google Station em todo o Brasil até o final de 2020, conectando assim milhões de brasileiros.
Globalmente, o Google Station hoje atende mais de 10 milhões de usuários ativos em 1.300 locais na Índia, Indonésia, México, Tailândia, Nigéria, Filipinas, Vietnã e agora no Brasil.
Publicado por Rafael Grabowsky, gerente de Desenvolvimento de Negócios do Google no Brasil, e Maia Mau, head de Marketing de Google Station no Brasil
Google for Brasil: mais acesso à tecnologia e à informação
06 junho, 2019
Acesso: essa é a palavra-chave em tudo o que o Google faz. Garantir acesso é um objetivo claramente declarado em nossa
missão
, pois só assim as pessoas podem aproveitar a tecnologia ao máximo. É difícil usar tudo o que a tecnologia tem a oferecer para facilitar nossa vida quando não se tem acesso a uma boa conexão ou a conhecimentos digitais.
Pensando nisso, fizemos uma série de anúncios hoje durante o evento anual Google for Brasil, realizado em São Paulo. Com essas novas iniciativas, queremos ajudar os brasileiros a aproveitar a internet ao máximo. As novidades vão de centros de wi-fi rápido e gratuito a programas educativos. Além disso, temos um compromisso com a inovação responsável, e durante o evento falamos sobre nosso trabalho para colocar ferramentas de privacidade e transparência em nossos produtos, dando aos usuários o poder de fazer escolhas claras e pessoais sobre o uso de seus dados.
Google Station chega ao Brasil
O
Google Station
traz wifi gratuito e confiável para locais públicos, e permite que fornecedores parceiros obtenham uma receita com essa conexão graças à exibição de anúncios na página inicial de login. Num trabalho conjunto com AmericaNet e Linktel, já temos 80 Google Stations em funcionamento em parques, praças e pontos de transporte público em São Paulo. Em breve, esperamos anunciar mais Stations em outros lugares do Brasil.
Privacidade para Todos
À medida que nossa tecnologia evoluiu, as
proteções de privacidade
têm de acompanhar esse movimento, garantindo que cada usuário controle os próprios dados. Hoje lançamos duas novas ferramentas de privacidade no Brasil. Agora, as pessoas já podem usar
celulares Android como chave de segurança
, criando uma camada adicional de proteção para as informações do usuário. Também é possível saber de que maneira esses dados são usados por Mapas, Busca e Assistente. Basta acessar o menu de aplicativos e escolher a opção “Seus dados no...”. Em breve, esse recurso estará disponível também para o YouTube.
Os controles de auto-deletar para Atividade na Web e de Apps também já estão disponíveis em todo o mundo. Com eles é possível determinar, de forma fácil e simples, o período máximo durante o qual os dados permanecem armazenados. Cada usuário pode escolher um limite que varia entre três e dezoito meses. Feito isso, dados anteriores a esse período serão automaticamente deletados, sempre que ultrapassarem essa barreira. Nos próximos meses os controles de auto-deletar serão oferecidos também para o Histórico de Localização. E até o final deste ano será possível contar com a navegação em modo anônimo para Mapas e Busca.
Apoio ao desenvolvimento da imprensa na era digital
O Google também tem o objetivo de oferecer acesso a informações e notícias de alta qualidade. Para isso, trabalhamos com jornalistas e editoras que compartilham da nossa determinação em garantir a saúde da imprensa confiável na era da internet. Hoje anunciamos
três novidades que vão ajudar a impulsionar inovações no jornalismo brasileiro e latino-americano
:
As bolsas do
Google News Initiative
irão apoiar programas de treinamento e eventos para associações brasileiras de jornalismo – incluindo financiamento contínuo para o
Comprova
, uma coalizão de mais de vinte organizações de imprensa que combate a disseminação de informações falsas e enganosas na web.
Também abrimos inscrições para interessados em participar do primeiro
GNI Innovation Challenge
da América Latina. A iniciativa vai financiar projetos que contenham ideias inovadoras e modelos de negócios sustentáveis para o jornalismo digital. As propostas selecionadas receberão até um milhão de reais em financiamento, e o prazo para se inscrever termina em 22 de julho.
Estamos começando um programa de incubação para startups de jornalismo, em parceria com o campus do
Google for Startups
em São Paulo. A Incubadora de Veículos Nascidos na Era Digital vai apoiar equipes iniciantes com produtos, ferramentas e consultoria especializada, ao longo do processo de estruturação dessas novas organizações.
Voz e praticidade
Os brasileiros adoram usar os comandos de voz disponíveis no telefone. A versão em português do
Assistente
existe há cerca de dois anos, e o Brasil já é um dos três maiores países em número de usuários ativos. Em breve vocês terão uma nova maneira de continuar essa conversa: a empresa brasileira de tecnologia
Positivo
vai lançar um celular inteligente, de valor acessível, que roda com KaiOS e conta com um botão para o Assistente. Trata-se de um aparelho mais simples, capaz de ajudar o usuário nas tarefas do dia a dia graças a comandos de voz para enviar mensagens, fazer pesquisas e muito mais. O Positivo vai apresentar também uma luminária inteligente (Smart Lamp) controlada por comando de voz – mais um exemplo da utilidade e praticidade do Assistente nas casas inteligentes.
Estamos fazendo ainda uma parceria com desenvolvedores e marcas para criar ações relevantes. Bom exemplo disso é a
Galinha Pintadinha
, famosa marca brasileira de conteúdo para crianças e famílias. A Galinha Pintadinha lançou uma série de ações que ensinam cantigas, noções básicas de espaço e jogos tradicionais como “Estátua”. Essas experiências também estarão disponíveis a partir de hoje nos modelos mais simples de celulares
Android Go
.
Alfabetização e habilidades digitais
Navegar em meio à enxurrada de informações disponíveis na internet pode ser um grande desafio. O
Google.org
está oferecendo uma bolsa de quatro milhões de reais para o
Instituto Palavra Aberta
, que vai criar o EducaMídia. Este
programa de alfabetização digital
pretende ajudar professores e alunos brasileiros a desenvolver as habilidades necessárias para distinguir informações falsas e enganosas de conteúdo confiável. Leia mais no
blog post
.
Além disso, um financiamento de 4,5 milhões de reais para a
Junior Achievement Brazil
vai ser usado para conceder duas mil bolsas de
Certificação Profissional de Suporte em TI
– treinamento on-line desenvolvido pelo Google e abrigado no
Coursera
. O objetivo do programa é preparar jovens brasileiros de comunidades carentes para serem a próxima geração de especialistas em Suporte de TI, ajudando a conectá-los com possíveis empregadores após o término da formação.
E o
Change the Game
, iniciativa do Google Play para apoiar mulheres que jogam e criam games, está chegando ao Brasil. Vamos pedir que mulheres enviem ideias de games e depois ajudá-las a desenvolver e lançar dois projetos vencedores, com o auxílio de empresas parceiras. Também vamos oferecer treinamento para 500 meninas adolescentes interessadas em deixar sua marca no mundo dos games online.
Por falar em jogos, a
Copa do Mundo de Futebol Feminino
está prestes a começar. Não importa se você chama esse esporte de soccer, football, futebol ou fútbol: este ano, será possível acompanhar lance a lance o torneio realizado na França, usando ferramentas do Google como Busca e Assistente.
Finalmente – mas igualmente importante –,
inauguramos uma grande retrospectiva
da vida e da obra de um dos maiores artistas brasileiros:
Cândido Portinari
. Depois de “
Faces de Frida
”, a mostra “
Portinari – O Pintor do Povo
” será o segundo maior acervo dedicado a um artista latino-americano no Google Arts & Culture.
“Mestiço” (Cândido Portinari - 1934)
, da
Pinacoteca
Para nós, é um privilégio saber que milhões de pessoas contam com o Google para ajudá-las em suas atividades do cotidiano. Trabalhamos incansavelmente para merecer essa confiança, oferecendo inovações responsáveis que ajudam pessoas de todos os lugares, não importa onde estejam.
Publicado por Fabio Coelho, Presidente do Google Brasil
Entre em campo na Copa do Mundo de Futebol Feminino da FIFA com o Google
06 junho, 2019
Futebol, Fußball, football, soccer... Não importa onde você esteja, este é um dos esportes mais populares do planeta. A Copa do Mundo de Futebol Feminino da FIFA começa amanhã, na França, e com o Google você acompanha o desenrolar do torneio e o desempenho de suas seleções preferidas.
Fique por dentro com a ajuda da Busca e do Assistente
Se você estiver ocupado e não puder assistir a um determinado jogo, a Busca do Google traz informações como estatísticas, notícias e escalação. Caso você pesquise um assunto relacionado ao campeonato, basta clicar na partida para ver a descrição, jogada a jogada, bem como fotos e comentários em tempo real. É possível também assinar um boletim para receber alertas e atualizações sobre sua equipe favorita: basta procurar o time no app Google Search e clicar em “Seguir”.
Além disso, você pode acompanhar até três placares simultaneamente, em tempo real, na tela de um celular Android. Procure pela partida que deseja seguir, clique e arraste para deixar o jogo salvo na sua tela. Quando a partida terminar, basta clicar no resultado do jogo salvo para ver um resumo do embate na Busca do Google. Lá você vai encontrar um vídeo com os melhores momentos e os destaques, que estará disponível logo após o apito final.
O Google Assistente também está à disposição dos torcedores. Basta dizer “Ok, Google. Quando é o próximo jogo do Brasil na Copa de Futebol Feminino?”, e o Assistente vai informar a tabela completa do torneio. Você também pode pedir “Ok, Google. Fale a classificação da Copa do Mundo” para saber a posição das equipes.
A partir de amanhã, você verá ainda Doodles especiais na página inicial do Google, criados por artistas dos países participantes na competição. Todos os Doodles vão estar disponíveis no site google.com/doodles à medida que forem sendo lançados.
Para conhecer as seleções
Quer saber quais são as expectativas da jogadora
Formiga
para sua sétima participação na Copa de Futebol Feminino da FIFA? Você pode conhecer melhor essa e outras jogadoras do
T
ime do Brasil assistindo aos Cameos no Google
, um recurso que permite que atletas e outras figuras públicas gravem respostas em vídeo às perguntas mais pesquisadas. As jogadoras gravaram pequenas entrevistas, nas quais respondem a perguntas sobre si mesmas. O recurso estará disponível em todo o mundo para computadores desktop, aparelhos móveis e no Google App para Android e iOS.
Não perca nenhuma jogada com o Google News
Para você acompanhar todos os lances, o Google News vai oferecer um rastreador interativo exclusivo para o torneio, disponível no desktop e no aplicativo. Com ele você fica por dentro dos resultados, se programa para os próximos jogos e confere os destaques das partidas em qualquer aparelho. Desde a fase de grupos até a grande final, será possível explorar o campeonato com uma cobertura completa e uma análise das suas seleções e jogadoras preferidas.
Os assuntos mais populares na Busca
Veja as tendências de busca sobre a Copa feminina de forma interativa e em tempo real com o Google Trends. É possível conferir em duas páginas especiais, uma para o
torneio
e outra só para a
Seleção Brasileira
, os temas, as jogadoras e as perguntas que mais despertam interesse do torcedor durante o campeonato.
Contribua você também para resgatar a história do futebol feminino
Não faz tanto tempo assim que países como Brasil, Inglaterra, França e Alemanha proibiam mulheres de jogar futebol. Agora, o Google Arts & Culture está trabalhando em parceria como
Museu do Futebol, em São Paulo
, para redescobrir a história das mulheres no esporte e criar um arquivo digital vivo sobre os anos em que elas foram impedidas de entrar em campo.
Qualquer pessoa pode contribuir
enviando fotos, reportagens de jornal, arquivos de áudio e vídeo sobre o assunto. Juntos, podemos preencher essa lacuna na história e contar a trajetória das mulheres no futebol.
Portanto vista a camisa, acomode-se no sofá e prepare-se para torcer: os jogos começam amanhã!
Publicado por Berthier Ribeiro-Neto, Diretor de Engenharia do Google Search
“Desafio Change the Game”: capacitando a próxima geração de criadoras de games
06 junho, 2019
As mulheres são a maioria da população brasileira (51%, segundo dados do
IBGE
), e isso também se reflete entre os gamers. A
Pesquisa Game Brasil (PGB), de 2018
, mostrou que mais da metade dos brasileiros que jogam games eletrônicos são do sexo feminino. No entanto, elas são minoria quando o assunto é criar jogos, trabalhar com programação ou optar por carreiras de exatas ou TI.
Para ajudar a mudar esse cenário e promover a diversidade na área, apresentamos o
Desafio Change the Game
, que vai premiar alunas de escolas públicas e privadas, com idade entre 15 a 21 anos, que tiverem as melhores ideias de jogos. Serão selecionadas duas vencedoras, que terão seus games produzidos e lançados no Google Play no começo de 2020. Outras 500 garotas ganharão 16 cursos totalizando 144 horas de aulas on-line sobre programação, para que elas possam levar seus sonhos adiante. A iniciativa foi lançada hoje durante o Google for Brasil.
Com o programa, queremos fornecer experiências significativas para inspirar essas jovens a seguir uma carreira em STEM (Sigla em inglês para ciência, tecnologia, engenharia e matemática), aproveitando uma das suas paixões, que é gaming. Um grupo de 10 mulheres brasileiras inspiradoras de dentro e fora da área de desenvolvimento de games estarão encarregadas da missão vai selecionar as vencedores. O resultado será divulgado em novembro de 2019.
Para participar não é necessário ter nenhum tipo de experiência em design de games ou programação. A inscrição consiste em preencher um formulário com a descrição da ideia do jogo, que inclui a sua mecânica, narrativa e personagens. Além disso, é preciso responder à pergunta "Como a ideia do seu jogo está relacionada com o tema 'O que quero ver no futuro?'". Podem participar do desafio jovens de todo o Brasil, pelo site
g.co/desafiochangethegame
. O prazo para as inscrições vai até 30 de setembro.
Publicado por Maia Mau, Head de Marketing de Google Play para a América Latina, responsável pelo Desafio Change the Game
Um novo caminho para oportunidades de emprego na área de suporte de TI no Brasil
06 junho, 2019
Nossa missão é de organizar as informações do mundo e torná-las universalmente acessíveis e úteis. Nesse sentido, sabemos que a educação é um fator-chave. É por isso que estamos lançando hoje o
Certificado Profissional de Suporte em TI
em português. Este programa on-line, desenvolvido pelo Google e hospedado no Coursera, foi projetado para preparar os alunos para trabalhar como profissionais de suporte de TI em cerca de oito meses. O objetivo é oferecer uma alternativa de treinamento para beneficiar tanto quem busca por uma vaga quanto as empresas brasileiras que precisam preencher vagas com profissionais qualificados. Este programa faz parte do
Cresça com o Google
, nossa iniciativa para ajudar os brasileiros a obterem as habilidades necessárias para encontrar um emprego.
Para garantir que os candidatos a empregos de todas as origens tenham acesso ao programa, nós trabalhamos com o Coursera para oferecer o treinamento a uma taxa reduzida de US$ 39 por mês. Nós também estamos fornecendo assistência financeira a mais de 2 mil pessoas no Brasil graças a uma doação de US$ 1,15 milhão do Google.org, braço de filantropia do Google, à Junior Achievement Brasil que vai dar suporte e acesso ao programa. As bolsas distribuídas pela JA estarão disponíveis no Amazonas, Distrito Federal, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
Como sabemos que o treinamento é apenas o primeiro passo, nós também queremos ajudar com o segundo: a busca por emprego. Quando a pessoa adquirir o certificado, ela poderá optar por compartilhar suas informações diretamente com grandes companhias que aceitaram avaliar candidatos com Certificado Profissional de Suporte em TI, incluindo Adecco, Coca-Cola, Cognizant, Localiza, Magalu, Telhanorte, Tumeleiro e Rappi, entre outros. Todas essas empresas estão procurando talentos em suporte de TI para contratar.
O curso consiste em uma série de videoaulas, textos, laboratórios práticos e widgets interativos que introduzem os alunos a solução de problemas e atendimento ao cliente, networking, sistemas operacionais, administração do sistema e segurança - todos os fundamentos do suporte de TI. As inscrições para o Certificado Profissional de Suporte em TI no Brasil abrem hoje e o curso começa no dia 16 de setembro. Quem se inscrever antes de setembro vai ganhar um mês grátis do programa.
O setor de TI no Brasil é um dos que crescem mais rápido na região e no mundo, de acordo com um relatório divulgado pela Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES). Isso significa que as empresas têm a necessidade de cada vez mais pessoas trabalhando em problemas de suporte de TI. A taxa de desemprego do país está em 13% e a procura por profissionais especializados em TI vai chegar a 420 mil até 2024, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) no documento ICT Sector Report 2019.
O Google está comprometido em treinar os profissionais de amanhã, ajudando a apoiar pessoas com dificuldades financeiras, mas que têm paixão pelo setor. Eles terão a oportunidade de aprender com profissionais de TI do Google e de se conectarem com possíveis empregadores em todo o mundo.
Essa iniciativa, apoiada pelo Google.org, tem o objetivo de criar caminhos para mais de 2 mil jovens brasileiros em empregos de TI, contribuindo, assim, com o desenvolvimento do país como um todo. De acordo com um relatório da McKinsey, o treinamento e o desenvolvimento de habilidades digitais podem levar a um aumento de R$ 70 bilhões no PIB em 2025, além de 40% em renda. Entendemos que as economias do futuro precisam fortalecer, em todas as frentes, seu foco de TI, seja nos processos de digitalização como no treinamento e contratação de pessoal de TI.
Ao tornar o Certificado Profissional de Suporte de TI do Google acessível no Coursera no Brasil, em português, esperamos abrir as portas para que as pessoas possam iniciar uma carreira em tecnologia. Para descobrir mais e se inscrever no programa, acesse
g.co/CertificadoTI
.
Publicado por Susana Ayarza, diretora de marketing do Google Brasil
Por um trânsito mais inteligente: parceiros do Waze for Cities Data vão poder armazenar dados de graça com Google Cloud
06 junho, 2019
Você sabe quais foram as vias mais congestionadas no último mês em São Paulo? E os locais com mais alertas de enchente no Rio de Janeiro? Ou ainda, quais são as vias com mais acidentes em Recife? Talvez você só pense neles quando lê ou assiste a uma notícia sobre o trânsito brasileiro. Porém, todos os dias, cerca de 70 cidades parceiras do programa Waze for Cities recebem informações de monitoramento do trânsito que ajudam a criar ações no tráfego para que milhares de motoristas sigam sempre pelos melhores caminhos.
E o Waze traz uma novidade ao programa: todos os parceiros do Waze for Cities agora podem armazenar dados gratuitamente no Google Cloud por dez anos e fazer análises usando ferramentas avançadas como
BigQuery
. Isso permitirá que cidades, concessionárias, empresas, universidades e outros serviços de tráfego tenham acesso a dados históricos, realizem análises e criem visualizações de dados que tornam ainda mais fácil identificar padrões de mobilidade, e medir os efeitos antes e depois de intervenções.
O anúncio mundial, feito hoje durante o Google for Brazil, leva em consideração um dado preocupante: em 20 anos o número de carros nas ruas deve dobrar mundialmente. Isso significa que mais 2 bilhões de veículos ganharão as ruas. E que a maneira de analisar e extrair insights inteligentes de dados de trânsito deve mudar agora, para garantir um futuro viável para a mobilidade urbana nas cidades.
O Waze For Cities Data é um excelente exemplo do nosso compromisso em trabalhar com os usuários e governos para ajudar a reduzir o tráfego e melhorar a mobilidade urbana. O programa de compartilhamento de dados bidirecional (o Waze fornece dados e permite que o parceiro também insira informações em tempo real) é gratuito e oferece aos especialistas em tráfego das cidades um jeito inovador de ver e entender dados inteligentes, capacitando-os a tomar decisões mais informadas que ajudarão os cidadãos a se movimentarem mais livremente pelo mundo. O projeto, que estreou no Brasil em outubro de 2014 com o nome Connected Citizen Program, contava com dez cidades parceiras e hoje está presente em todo o mundo com mais de mil parceiros.
A escolha do país para apresentar a novidade tem um motivo especial: São Paulo é uma das cidades que mais utiliza o Waze no mundo! Dos 4,5 milhões de usuários ativos no Estado de São Paulo, um terço deles está na capital paulista, parceira do Waze for Cities desde 2017. O Brasil tem também papel importante na criação do programa. Em 2013, o Rio de Janeiro lançou o Centro de Operações para se preparar para os Jogos Olímpicos de 2016, mas contava com apenas 900 radares para monitorar as vias da cidade. Na época, o Waze já contava com mais de 500 mil usuários ativos mensalmente no Rio e, a partir de uma colaboração de troca de dados gratuita e anônima, serviu como modelo para o programa, que agora passa a ser chamado de Waze for Cities.
Ah, para quem não sabe as respostas das perguntas no início do texto, as vias mais congestionadas de São Paulo no mês passado foram Av. Pres. Castelo Branco, Av. Inocêncio Seráfico e Av. Sapopemba. Um total de 22,8 km de congestionamento foi relatado apenas nestas três avenidas. No Rio de Janeiro, as vias com mais alertas de inundação foram Av. Brasil - Pista Central, Av. Brasil e Av. das Américas. No Recife, os locais com mais acidentes registrados foram a BR-101 Rod. Gov. Mário Covas, BR-232 e Av. Recife. Foram mais de 500 acidentes nessas vias, ou 16% do total de registros feitos em toda a cidade.
Publicado por Erin Clift, Diretora Global de Marketing e Parcerias do Waze
Desafio de Inovação da Google News Initiative chega à América Latina
06 junho, 2019
O
Desafio de Inovação Google News Initiative (GNI) da América Latina
chegou, e convidamos jornalistas inovadores da região a se inscreverem hoje mesmo. Os Innovation Challenges são inspirados no
Digital News Innovation Fund
que realizamos na Europa nos últimos três anos. São chamadas abertas para projetos em desenvolvimento por veículos de comunicação de toda a região, que tratem de temas específicos. O primeiro GNI Innovation Challenge da América Latina vai beneficiar iniciativas com o objetivo de garantir a sustentabilidade das empresas jornalísticas no continente, graças ao desenvolvimento de novos modelos de negócios e produtos.
A
Google News Initiative
foi lançada em março de 2018 como esforço global para auxiliar o jornalismo a prosperar na era digital. Desde então, trabalhamos com mais de 350 empresas da imprensa de 70 países para entender e enfrentar os principais desafios vividos por organizações de jornalismo no mundo todo.
Marco Túlio Pires, Coordenador do Google News Lab no Brasil
Essa colaboração reforça a importância de oferecer novas ferramentas de trabalho às redações de todos os tipos e tamanhos. Essas organizações precisam de recursos para experimentar e inovar, criando novas formas de atender às necessidades de sua audiência na era digital. A maioria dos consumidores de serviços de imprensa na América Latina já acessa notícias (impressas ou em vídeo) pela internet e, por isso, é ainda mais importante investir em um futuro sólido para a imprensa digital.
O Desafio de Inovação vai receber inscrições de qualquer empresa jornalística: nativos digitais, startups, ONGs, veículos tradicionais, canais de televisão e freelancers. As propostas selecionadas vão receber até R$ 1 milhão como apoio do GNI. Qualquer ideia é bem-vinda, mas pedimos que todos os projetos apresentem métricas claras de sucesso e uma avaliação do possível impacto financeiro, nos casos em que isso for relevante. É importante que os projetos tragam resultados positivos não só para o próprio veículo, mas também considerem o ecossistema da imprensa como um todo. Pensando nisso, projetos colaborativos apresentados por duas ou mais organizações de imprensa receberão atenção especial.
Em nosso
site
, você pode ver mais informações sobre o Desafio de Inovação e sobre como se inscrever. O prazo final para apresentar projetos é 23 de julho de 2019, às 01h59 (horário de Brasília). Para garantir que toda a imprensa da América Latina aproveite os resultados, vamos produzir estudos de caso e compartilhar os conhecimentos gerados a partir de cada projeto com toda a indústria.
Incubadora Jornalística de Nativos Digitais
Hoje também anunciamos no Brasil a criação da Incubadora Jornalística de Nativos Digitais, um projeto piloto pioneiro no Brasil e no Google, que vai oferecer mentoria e espaço físico no Google for Startups Campus em São Paulo, para equipes que estão criando empresas jornalísticas digitais do zero. Elas receberão acesso a produtos e mentores do Google, especialistas da área e recursos para acelerar o desenvolvimento dos seus negócios, de modo que elas tenham mais chance de serem sustentáveis.
Com esse piloto, esperamos desenvolver uma série de melhores práticas sobre como construir organizações de jornalismo digital sustentáveis no século 21, especialmente no contexto brasileiro. A Incubadora Jornalística de Nativos Digitais, desenvolvida em parceria com o
Google for Startups
, vai iniciar suas atividades no fim de 2019.
Compromisso com a imprensa
Assegurar a força da imprensa na América Latina é fundamental não apenas para a região, mas também para a missão do Google como empresa. Afinal, o Google trabalha todos os dias para organizar todas as informações existentes no mundo e torná-las acessíveis e úteis para todos. Mas não podemos fazer isso sem as notícias de alta qualidade produzidas pelos jornalistas. A era digital facilita isso de algumas formas e dificulta de outras. Mas é importante que façamos a coisa certa.
Há quinze anos o Google trabalha em estreita parceria com o setor de mídia, e aprofundamos ainda mais esse compromisso em 2018. Aprendemos que, para fazer a melhor transição possível para a era digital, é preciso trabalhar juntos e desenvolver soluções criativas e construtivas. Estamos animados para conhecer as ideias dos jornalistas inovadores na América Latina e ajudar a abrir caminho para um futuro brilhante para a imprensa em toda a região.
Marco Túlio Pires, diretor do Google News Lab no Brasil
Formando novas gerações para combater a desinformação
06 junho, 2019
A Internet criou oportunidades para todos terem acesso a mais informações. Seja qual for sua origem ou localização, basta um dispositivo conectado para fazer uma pesquisa, ler notícias ou assistir vídeos. Parte de nossa missão no Google é conectar as pessoas às melhores e mais confiáveis fontes de informação, mas ao longo do tempo temos lidado com pessoas mal intencionadas que tentam “enganar” nossos sistemas para distribuir conteúdo enganoso e espalhar desinformação.
No Google, levamos essa preocupação muito a sério e temos trabalhado diariamente para fornecer informação útil e confiável para nossos usuários. Não é uma tarefa fácil. Para combater esse tipo de comportamento, temos feito atualizações constantes em nossos algoritmos e produtos, mas sabemos que um desafio tão complexo precisa ser atacado de múltiplas formas.
Nós também combatemos a desinformação cortando o fluxo de tráfego e dinheiro para os agentes maliciosos. Isso inclui todos os nossos esforços de combate ao spam, bem como políticas específicas para lidar com sites que tentam enganar nossos usuários.
Mas nosso trabalho para combater a desinformação não se limita ao escopo de nossos produtos e serviços. Nós acreditamos que novas soluções poderão surgir por meio de parcerias multissetoriais e por isso desenvolvemos diversos projetos com jornalistas e agências de checagem de fatos, além de outras iniciativas para promover o jornalismo de qualidade. Além disso, trabalhamos em parceria com formuladores de políticas públicas e apoiamos projetos desenvolvidos por organizações da sociedade civil.
Hoje, durante o Google for Brasil, anunciamos mais um passo nesse esforço: Google.org vai investir R$ 4 milhões na ONG
Instituto Palavra Aberta
para o desenvolvimento do EducaMidia, um programa de educação midiática que tem como missão preparar as novas gerações para que possam pensar criticamente e participar de forma ativa na sociedade. Esses valores vão permitir que a organização engaje professores e alunos no desenvolvimento de habilidades cruciais para a vida em nosso mundo conectado.
O programa vai gerar um currículo de educação midiática alinhado com os princípios da Base Nacional Curricular Comum (BNCC) e treinar 5 mil professores e 175 mil alunos ao longo dos próximos dois anos. Além disso, o programa pretende ter um impacto ainda mais amplo, conscientizando a população brasileira sobre a importância da educação midiática e sensibilizando escolas públicas, por meio de parcerias com prefeituras.
Esse subsídio faz parte de uma colaboração com a Google News Initiative, na qual o Google.org, braço de filantropia do Google,
destinou US$ 10 milhões
para apoiar projetos dedicados à educação midiática em dois anos.
Por meio desse trabalho em conjunto, a criação de material para conscientizar famílias e outras organizações da sociedade civil também está entre os objetivos. Os desafios são muitos, mas enxergamos que as soluções também devem ser, afinal a educação midiática deve ser uma conquista almejada por toda a sociedade. Juntos, vamos fazer da educação midiática uma nova forma de preparar cidadãos para lidar com o presente e construir o futuro.
Juliana Nolasco, gerente de políticas públicas e relações governamentais do Google Brasil
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