"A decisão do Google de permitir que editores determinem quanto conteúdo gratuito os leitores podem acessar por meio busca é uma evolução positiva", disse Kinsey Wilson, consultor de Mark Thompson, presidente do New York Times. "Estamos animados com a vontade do Google em apoiar novos modelos de assinatura e também empolgados em continuar trabalhando com eles na criação de soluções inteligentes".
"Está extremamente claro que a publicidade por si só não pode mais pagar pela produção e distribuição de jornalismo de qualidade -- e, ao mesmo tempo, a necessidade social do jornalismo independente e sustentável nunca foi tão grande. A receita apoiada no leitor, também conhecido como conteúdo pago ou serviços de assinatura, não é apenas algo bom de se ter e sim um componente essencial da receita de um editor ", disse Jon Slade, CCO do Financial Times.
“O Financial Times vê com bons olhos às contribuições e ações do Google para ajudar essa área crítica da indústria de mídia e trabalhamos muito próximos a eles para ajudá-los a entender as necessidades que os editores têm e como o Google pode ajudar. Esse entendimento mútuo inclui a capacidade de estabelecer controles sobre a quantidade de conteúdo gratuito oferecido aos leitores, condições mais equilibradas para a degustação de conteúdo, divulgação otimizada e melhores processos de pagamento. O importante nesse momento é que possamos construir e acelerar o debate e as ações que já tivemos até agora".