Uma foto da família imperial na varanda da casa da princesa Isabel, em Petrópolis, feita por Otto Hess. As jóias, as pinturas, a carta de D. Pedro I a seu pai anunciando a independência do Brasil. A partir de hoje, as coleções de cinco museus gerenciados pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) estão disponíveis no ...
Uma foto da família imperial na varanda da casa da princesa Isabel, em Petrópolis, feita por Otto Hess. As jóias, as pinturas, a carta de D. Pedro I a seu pai anunciando a independência do Brasil. A partir de hoje, as coleções de cinco museus gerenciados pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) estão disponíveis no Google Arts & Culture.

Ao todo, são mais de 1.300 obras de arte e 18 exposições virtuais entre o acervo digitalizado do Museu Lasar Segall, Museu Histórico Nacional, Museus Castro Maya, Museu Nacional de Belas Artes e Museu Imperial. O Ibram é responsável por 30 museus espalhados pelo Brasil, e este projeto é o primeiro passo para disponibilizar digitalmente, para as pessoas do mundo todo, algumas das maiores riquezas culturais do Brasil.


Esta colaboração entre o Ibram e o Google significa unir tecnologia de ponta à história e à arte, e dar apoio aos museus em seus propósitos de levar cultura a ainda mais pessoas. Nesta primeira fase, mais de 450 obras foram capturadas com a Art Camera do Google, uma câmera capaz de digitalizar com uma super-resolução e revelar detalhes que poderiam passar despercebidos a olho a nu.

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[Ex-voto da] Batalha dos Guararapes é uma das mais de 450 obras capturadas pelo Art Camera
Pessoas de diferentes países agora podem visitar o quadro mais icônico de Lasar Segall, o “Navio de Emigrantes”, o “Nu deitado”, de Di Cavalcanti, “Recado Difícil”, de José Ferraz de Almeida Júnior ou o “Panorama do Rio de Janeiro”, entre tantos outros que estão disponíveis pela primeira vez por meio de celulares, tablets ou dos computadores de casa.

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Le cirque [da série] Jazz, de Henri Matisse (1947)
O Google Arts & Culture, juntamente com os parceiros, coloca os maiores tesouros do mundo disponíveis para todos. Museus, instituições, arte e cultura a um clique de distância para quem quiser viajar pelos quatro cantos do mundo do sofá de casa.

O Street View começou como uma ideia ousada de Larry Page para criar um mapa em 360 ​​graus do mundo. Hoje, 10 anos após a primeira imagem ser publicada no Street View, as pessoas podem ...
O Street View começou como uma ideia ousada de Larry Page para criar um mapa em 360 ​​graus do mundo. Hoje, 10 anos após a primeira imagem ser publicada no Street View, as pessoas podem escalar montanhas, mergulhar nas profundezas do oceano, explorar becos onde vendem lámen e percorrer museus em cantos distantes do mundo. Na última década, muita coisa mudou -- a tecnologia que usamos, o próprio planeta --, mas o objetivo do Google Maps permaneceu o mesmo: te ajudar a navegar e descobrir novos cantos do mundo. Assim, parabéns pelos dez anos do Street View!

Agora, vamos voltar no tempo e ver como tudo começou. Larry começou o primeiro protótipo, em 2004, com uma equipe de Googlers que se apaixonaram pela ideia de criar uma visão de 360 ​​graus do mundo. Eles colocaram câmeras em uma van, incluíram alguns lasers (ok, talvez fosse um pouco mais complicado do que isso) e, assim, nasceu o primeiro carro do Street View. Em 2006, o Street View colocou o “pé na estrada”, visitou algumas cidades dos Estados Unidos e, em maio de 2007, a primeira imagem foi publicada. Dez anos depois, divulgamos imagens de todos os continentes, em 83 países, e já viajamos cerca de 16 milhões de quilômetros com o carro. Veja onde já estivemos.

Enquanto nossos carros exploravam ruas ao redor do mundo, sentíamos que ainda faltavam alguns dos lugares mais bonitos da Terra: o mundo que existe além das estradas. Então, desenvolvemos plataformas personalizadas, como o Trekker do Street View, para ir para onde os carros não conseguiam chegar. O Trekker é projetado para andar por ruas estreitas ou por trilhas, capturando imagens a todo o momento. Com isso, já viajamos por maravilhas naturais e por patrimônios da humanidade como o Grand Canyon, o Taj Mahal, o Angkor Wat, as Ilhas Galápagos e até mesmo pelos canais de Veneza. Além disso, o Street View tem sido usado por organizações para observar animais selvagens, como elefantes, chimpanzés, ursos polares e sapos em seu habitat natural. Ao longo dos anos, colocamos câmeras do Street View em uma moto de neve para te levar mais perto do pato Eider-Edredão, nas costas de um camelo para percorrer o deserto árabe, e também em um Trolley para dar uma melhor visão de obras de arte renomadas no mundo.


Para construir nosso mapa do mundo mais rapidamente, em 2013 passamos a contar com a ajuda de voluntários pelo programa de empréstimos do Trekker. Dessa forma, emprestamos câmeras do Street View para coletar imagens de 360 ​​graus dos locais que cada voluntário conhece bem. Em 2015, o aplicativo do Street View surgiu para que qualquer pessoa pudesse publicar fotos esféricas (panorâmicas de 360 ​​graus) de seus lugares favoritos no Google Maps em um instante. Neste último mês, expandimos para mais de 20 novas câmeras compatíveis com o Street View para te ajudar a documentar suas aventuras com imagens de alta qualidade. Agora, qualquer pessoa pode contribuir com imagens panorâmicas para o Street View.

Ao longo dos anos, aprendemos que as possibilidades do Street View são infinitas. Só na América Latina, você consegue passear pelas ruínas do local mais histórico do Peru: Machu Picchu, uma das Sete Novas Maravilhas do Mundo e um dos locais mais famosos, místicos e espirituais do mundo. Ou então explorar o "Paisaje Cultural Cafetero", na Colômbia, uma coleção de imagens e exploração de terras de café, cadeias de montanha, florestas nativas e paisagens paradisíacas de Caldas, Quindío, Risaralda e Valle del Cauca. Em seguida, vá até o México e ver uma verdadeira coleção de Dia de Muertos no Google Arts & Culture, com 11 passeios virtuais por museus e cemitérios do México.


No Brasil, você pode planejar uma visita ao Parque Nacional do Iguaçu, com a paisagem única das Cataratas do Iguaçu, conhecer o Rio de Janeiro por todos os ângulos, surfar a Baía da Guanabara com um dos maiores surfistas de stand-up paddle, mergulhar nas paisagens incríveis de Fernando de Noronha ou mesmo visitar um dos cemitérios mais famosos do Brasil, o São João Batista, no Rio.


O Street View vai também muito além das paisagens de tirar o fôlego, o mapa do mundo é formado pelas ruas de nossas casas, onde passamos nossa infância, estudamos… Tudo está lá. Para celebrar os dez anos de Street View, a YouTuber Taty Ferreira colocou o Trekker nas costas e fez a captura de sua cidade natal, Araxá, em Minas Gerais. Logo, as imagens que Taty gravou estarão no mapa, exatamente as ruas pelas quais ela passou e escolheu mostrar para todos -- e é possível conferir os bastidores dessa captura no vídeo em seu canal do YouTube.


Não existe nada como a experiência de explorar o mundo, e o Street View pode dar um um gostinho dos lugares que você vai ver pessoalmente um dia, te ajudar a lembrar dos lugares que você já esteve, e também te permite explorar os lugares que você talvez nunca conheça pessoalmente, mas, ainda assim, terá a chance de conhecer. Pegue seu smartphone e dê uma olhada. Muitas maravilhas te aguardam.

Estamos de volta e animados para receber um grupo de startups de todo o mundo para a classe 4 do Launchpad Accelerator.

Desta vez, startups da Ásia e América Latina serão acompanhados por empreendedores de África e Europa pela primeira vez. Além de expandir nosso alcance, também estamos expandindo nosso currículo. Ajudaremos as startups a ir além em Machine Learning e Inteligência Artificial, para que aproveitem as tecnologias mais recentes do Google para escalar seus aplicativos.
Estamos de volta e animados para receber um grupo de startups de todo o mundo para a classe 4 do Launchpad Accelerator.

Desta vez, startups da Ásia e América Latina serão acompanhados por empreendedores de África e Europa pela primeira vez. Além de expandir nosso alcance, também estamos expandindo nosso currículo. Ajudaremos as startups a ir além em Machine Learning e Inteligência Artificial, para que aproveitem as tecnologias mais recentes do Google para escalar seus aplicativos.

O Launchpad Accelerator inclui mentoria intensiva de mais de 20 equipes do Google e experts de empresas de tecnologia e Venture Capital no Vale do Silício. Os participantes recebem apoio sem equidade, créditos para produtos do Google e continuam a trabalhar em estreita colaboração com o Google em seu país de origem durante o programa de 6 meses.

A classe 4 começa em 17 de julho de 2017 no Google Developers Launchpad Space em San Francisco e incluí 2 semanas de treinamento com todas as despesas pagas.

Aqui está a lista das startups brasileiras:

Arquivei: Arquivei é uma plataforma online que capacita as empresas com dados inteligentes de busca e análise de documentos fiscais
Contabilizei: Contabilizei é uma plataforma SaaS de relatório e contabilidade de imposto para pequenas empresas no Brasil
Contratado.ME: A plataforma que coloca os candidatos no centro da sua procura de emprego
Guiche Virtual: O aplicativo para reserva de passagens de ônibus no Brasil

Confira também as startups das outras regiões neste blogpost.

Por Roy Glasberg, Líder Global do Launchpad Program & Accelerator

Estou no Google há 13 anos e é notável como a missão fundadora da empresa de tornar a informação universalmente acessível e útil ainda é tão relevante hoje como no dia que comecei no Google. Desde o início, procuramos resolver problemas complexos por meio da ciência da computação e de insights, mesmo quando a tecnologia disponível nos força à uma mudança dramática.
Estou no Google há 13 anos e é notável como a missão fundadora da empresa de tornar a informação universalmente acessível e útil ainda é tão relevante hoje como no dia que comecei no Google. Desde o início, procuramos resolver problemas complexos por meio da ciência da computação e de insights, mesmo quando a tecnologia disponível nos força à uma mudança dramática.

Os problemas mais complexos são normalmente os que mais afetam o cotidiano das pessoas e é emocionante ver quantas pessoas fazem do Google uma parte fundamental do seu dia a dia. Acabamos de passar a marca de dois bilhões de dispositivos Android ativos por mês; o YouTube não tem apenas um bilhão de usuários, mas também um bilhão de horas de visualização todos os dias; e as pessoas usam o Google Maps para navegar por um bilhão de quilômetros todos os dias. Este crescimento seria impensável sem a mudança da computação para o mobile, que nos fez repensar todos os nossos produtos para refletir em novos modelos de interação, como as telas multi-touch.

Atualmente, estamos vivendo uma nova mudança na computação: o movimento de um mundo "mobile-first" para "AI-first", no qual, a inteligência artificial (tradução para a sigla em inglês) tem um papel central. E, como antes, isso está nos forçando a reimaginar os nossos produtos para uma forma mais natural e integrada de interagir com a tecnologia. Pense na Busca do Google: ela foi construída com base na nossa capacidade de compreender textos em sites. Mas, agora, graças aos avanços em deep learning, somos capazes de fazer com que imagens, fotos e vídeos sejam úteis de uma maneira que não eram antes. Sua câmera pode “enxergar”; você pode falar com o seu telefone e receber respostas— voz e visão estão se tornando tão importantes para a computação como o teclado e as telas multi-touch.


O Assistente do Google é um exemplo poderoso desses avanços. Ele já alcançou 100 milhões de dispositivos e está se tornando mais útil a cada dia. Podemos distinguir entre diferentes vozes no Google Home, oferecendo uma experiência mais personalizada à medida que as pessoas interagem com os seus dispositivos. Agora, também estamos em condição de transformar a câmera do smartphone em uma ferramenta que pode ajudar na realização de outras atividades, além de tirar fotos, claro. O Google Lens é um conjunto de recursos de computação baseados em visão que podem entender o que você está olhando e ajudá-lo a realizar tarefas com base nessa informação. Se você se enfiou embaixo da mesa de um amigo para ver uma longa e complicada senha de Wi-Fi na parte traseira do roteador, seu telefone agora pode reconhecer a senha, ver que você está tentando fazer login em uma rede Wi-FI e automaticamente fazer a conexão para você. O principal é que você não precisa aprender nada de novo para que isso funcione - a interface e a experiência podem ser muito mais intuitivas do que, por exemplo, copiar e colar entre aplicativos em um smartphone. Primeiro, vamos trazer recursos do Google Lens para o Assistente e o Google Fotos, e você pode esperar que eles cheguem em outros produtos também.


[Alerta, coisas geeky adiante!!!]

Tudo isso exige a arquitetura computacional certa. No último I/O, anunciamos a primeira geração dos nossos TPUs, que nos permite executar nossos algoritmos de machine learning mais rápido e com mais eficiência. Hoje, estamos anunciando nossa próxima geração de TPUs: Cloud TPUs, que são otimizados para inferência e treinamento e podem processar MUITA informação. Traremos o Cloud TPUs para o Google Compute Engine, para que empresas e desenvolvedores possam aproveitá-lo.


Para nós, é importante fazer com que essas tecnologias funcionem da melhor forma para todos, não apenas para os usuários dos produtos do Google. Acreditamos que grandes avanços em problemas sociais complexos serão possíveis se cientistas e engenheiros puderem ter melhores e mais poderosas ferramentas de computação e pesquisa em mãos. Mas, atualmente, há muitas barreiras para que isso aconteça.

Esta é a motivação por trás do Google.ai, que traz todos os nossas iniciativas de Inteligência Artificial (IA) para dentro de um grupo que pode acelerar como pesquisadores, desenvolvedores e empresas que trabalham neste campo.

Esperamos tornar a IA mais acessível ao simplificar a criação de modelos de machine learning chamados de redes neurais. Hoje, criar redes neurais demanda muito tempo e requer uma expertise que limita seu uso a uma parcela reduzida da comunidade de cientistas e engenheiros. Por este motivo, criamos uma abordagem chamada AutoML, possibilitando que redes neurais criem outras redes neurais.

Esperamos que o AutoML torne mais acessível um recurso que apenas poucos PhDs têm hoje e torne possível que, nos próximos três a cinco anos, centenas de milhares de desenvolvedores criem redes neurais para atender suas necessidades específicas.

Além disso, o Google.ai tem desenvolvido parcerias entre pesquisadores do Google e cientistas e desenvolvedores para resolver problemas de uma vasta gama de disciplinas, com resultados promissores. Usamos ML para melhorar o algoritmo que detecta a propagação do câncer de mama para os gânglios linfáticos adjacentes. Também vimos a IA dar saltos no tempo e exatidão com que os pesquisadores podem descobrir as propriedades das moléculas e até mesmo a sequência do genoma humano.


Esta mudança não é apenas sobre construir dispositivos futuristas ou pesquisas científicas de vanguarda. Também pensamos que pode ajudar milhões de pessoas na atualidade democratizando o acesso à informação e a busca de novas oportunidades. Quase metade dos empregadores dos EUA diz que ainda tem problemas para preencher vagas disponíveis no mercado. Enquanto isso, quem está procurando emprego geralmente não sabe que existe uma vaga aberta do seu lado, pois a natureza das postagens de emprego - alta rotatividade, baixo tráfego, inconsistência nos cargos de trabalho - tornaram difícil a classificação pelos motores de busca. Por meio de uma nova iniciativa, o Google for Jobs, esperamos conectar empresas com potenciais funcionários e ajudar os candidatos a encontrar novas oportunidades. Como parte deste esforço, nas próximas semanas, vamos lançar um novo recurso na Busca, que ajuda as pessoas a procurar empregos por experiência e por níveis salariais, incluindo trabalhos que tradicionalmente têm sido muito mais difíceis de pesquisar e classificar, como varejo e serviços.


É inspirador ver como a inteligência artificial está começando a dar resultados que as pessoas realmente podem vivenciar. Há ainda um longo caminho a percorrer antes de sermos realmente um mundo AI-first, mas quanto mais trabalhamos para democratizar o acesso à tecnologia, tanto em termos das ferramentas que podem ser usadas como a forma de aplicá-las, o mais cedo possível as pessoas serão beneficiadas.

Leia mais sobre muito outros anúncios do Google I/O, incluindo Android, Photos, VR e mais, visite blog.google.

Postado por Sundar Pichai, CEO do Google


No próximo domingo, mães de todo o Brasil serão celebradas por seus filhos, suas famílias e amigos. No YouTube, não seria diferente.

No próximo domingo, mães de todo o Brasil serão celebradas por seus filhos, suas famílias e amigos. No YouTube, não seria diferente.


O Google Brasil e o YouTube Space, em parceria com um grande time de mamães YouTubers decidiram aproveitar a data para debater um tema comum a todas as famílias: cidadania digital. Quais os desafios de educar com redes sociais, como manter toda a família segura, como se preparar para lidar com as aventuras dessa geração super conectada.


A partir de hoje, a playlist do #MaesCriadoras vai ser alimentada por YouTubers como Flavia Calina, Giovanna Ewbank, Mãe com Prosa, Maternidade comum e Tiago e Gabi.




Os vídeos foram gravados no YouTube Space, em São Paulo, e também pelos criadores em seus próprios estúdios ou em casa. 


Esse projeto faz parte de uma iniciativa do Google para a cidadania digital, que já contou com projetos como Combate ao Bullying e Dia da Internet Segura. Saiba mais como manter sua família segura com o Guia de Segurança On-line para Famílias.


Postado por Viviane Rozolen, Especialista em educação de usuários em segurança online, Google.

No ano passado, um tema dominou discussões políticas em todo o mundo: as notícias falsas. No Google, temos trabalhado para minimizar o impacto que a disseminação de conteúdo enganoso possa ter nas nossas plataformas. Em fevereiro ...
No ano passado, um tema dominou discussões políticas em todo o mundo: as notícias falsas. No Google, temos trabalhado para minimizar o impacto que a disseminação de conteúdo enganoso possa ter nas nossas plataformas. Em fevereiro, lançamos um "selo" no Google Notícias para ajudar na identificação de textos com checagem de fatos. Em abril, expandimos o uso para toda a busca do Google, e há uma semana anunciamos várias outras medidas para continuar melhorando a qualidade dos resultados da busca.

Além disso, o Google News Lab tem como uma das suas prioridades pensar em formas de contribuir para a disseminação da verificação e a defesa da credibilidade do jornalismo, seja como parte do First Draft News, uma coalizão que conta com mais de 80 organizações ao redor do mundo e que combate a distribuição de notícias falsas na internet, ou iniciativas como o CrossCheck, criada para combater notícias falsas nas eleições francesas.

É por isso que estamos felizes em anunciar nossa primeira parceria sobre o tema no Brasil. Entre os dias 5 de junho até o dia 2 de julho, a Associação Nacional de Jornais oferecerá o primeiro curso massivo, aberto e online sobre checagem de fatos, totalmente em português: Fact-checking, a ferramenta para combater notícias falsas. Uma parceria com o Centro Knight para o Jornalismo nas Américas e com apoio do Google News Lab, o curso é aberto para jornalistas e outros interessados no mundo inteiro.


As inscrições já estão abertas neste site. O curso será ministrado por Cristina Tardáguila, da Agência Lupa, uma das pioneiras em checagem de fatos no Brasil. 

Postado por Marco Túlio Pires, Google News Lab Lead, Brasil e América Latina

No novo mundo da Web, a inerente abundância de dados tem estimulado o avanço acelerado de algumas áreas da Computação como “Knowledge and Data Discovery” (descoberta de conhecimento em base de dados) e "Machine Learning” (aprendizado de máquina). E pesquisadores em toda a América Latina participam deste movimento de vanguarda.
No novo mundo da Web, a inerente abundância de dados tem estimulado o avanço acelerado de algumas áreas da Computação como “Knowledge and Data Discovery” (descoberta de conhecimento em base de dados) e "Machine Learning” (aprendizado de máquina). E pesquisadores em toda a América Latina participam deste movimento de vanguarda.

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Desde que lançamos o Programa de Bolsas de Pesquisa Google, em 2013, temos observado  a cada ano projetos cada vez mais complexos e ambiciosos que buscam melhorar diagnósticos médicos, auxiliar deficientes a serem mais independentes, gerar modelos para o combate da transmissão da Zika e até monitorar geleiras. Ademais, entre os projetos já agraciados com bolsas de pesquisa, temos visto pesquisadores usarem "machine learning" para gerar sinopses de vídeos, melhorar a gestão de contratos no setor privado, desenvolver formas avançadas de reconhecimento facial e desenvolver algoritmos de coordenação para veículos autônomos nos cruzamentos das nossas cidades congestionadas.

Hoje, estamos felizes em anunciar que as inscrições para a quinta edição do programa de Bolsas de Pesquisa Google para a América Latina estão abertas. Nesta quinta edição, estamos destinando 600 mil dólares para apoiar pesquisadores na região.

Os campos de pesquisa contemplados são:


  • Geo/Maps
  • Interação entre humanos e computadores
  • Recuperação, extração e organização de informações (incluindo gráficos de semântica)
  • Internet das Coisas (incluindo cidades inteligentes)
  • Machine learning (aprendizado de máquinas ) e data mining (mineração de dados )
  • Dispositivos móveis
  • Processamento natural de línguas
  • Interfaces físicas e experiências imersivas
  • Privacidade
  • Outros tópicos relacionados à pesquisas na web


O prazo para as inscrições termina no dia 26 de maio. Informações sobre o programa e instruções podem ser encontradas neste site.

Como em anos passados, todos os projetos submetidos serão lidos e avaliados por engenheiros do nosso Centro de Engenharia na América Latina, em Belo Horizonte. Somos, na maioria, engenheiros formados na América Latina sabedores de que há centenas de excelentes projetos de pesquisa nas principais universidades da região, projetos com capacidade de grande impacto social em todo o mundo.

Os resultados serão anunciados em agosto de 2017.

Postado por Berthier Ribeiro-Neto, Diretor de Engenharia do Google para a América Latina