O Blog do Google Brasil
Novidades sobre os produtos e a tecnologia do Google no Brasil e no mundo
Google Cloud Next 18: Fazendo qualquer negócio avançar na nuvem
24 julho, 2018
Hoje nos juntamos a mais de 20 mil pessoas em São Francisco, no maior evento do
Google com foco na nuvem de todos os tempos.
Estou animada para o que os próximos três dias de evento nos reservam.
A informação está alimentando grande parte da nossa economia, e o escopo da tecnologia evoluiu para abranger todos os negócios e toda a sociedade. Os departamentos de TI costumavam ser um centro de custo. Agora, eles são um dos principais impulsionadores dos negócios. As empresas estão reprojetando a maneira de fazer negócios como parte de sua jornada para a nuvem. A TI está sendo usada para avançar em todos os campos. Estamos vendo um crescimento surpreendente, mas ainda estamos no estágio inicial.
Então, já que as empresas estão levando tudo para a nuvem, porque elas devem escolher o Google?
O Google é o que poderíamos chamar de uma empresa moderna. O negócio do Google é informação, portanto, Google Cloud foi construído para, de forma eficiente, pegar todos os dados, organizá-los e devolvê-los com inteligência. Isso é o que toda empresa precisa para impulsionar seus negócios: informação inteligente.
Uma base forte na nuvem
As pessoas geralmente reconhecem que o Google tem uma plataforma na nuvem incrivelmente avançada, o que é fantástico. Essa estrutura conta com diversos data centers do tamanho de estádios de futebol, todos rodando com carbono neutro; centenas de milhares de milhas de cabos submarinos de fibra óptica; interconexões máquina-a-máquina super rápidas; processadores especializados, como o
Titan
e
TPU
;
Spanner
, uma base de dados que proporciona consistência às transações globais; e ferramentas de análise de big data, como o BigQuery,
capaz de processar um petabyte inteiro em pouco mais de 3 minutos.
Ao longo do Next’18, debateremos Inteligência Artificial e segurança, áreas que o Google investe pesado. Por quê? Porque segurança é a preocupação prioritária e IA a oportunidade número um.
Segurança é construída em cada camada de nossa operação. Anunciamos
20 novos avanços em segurança em março
, e vamos anunciar outros dez nesta semana. Este ano, estamos orgulhosos de
termos sido reconhecidos como líderes em segurança nativa na nuvem pública pela consultoria Forrester
.
Para apps de produtividade, um dos meios mais seguros de configurar o ambiente de trabalho de sua companhia, combinamos Chromebook, G Suite e dois fatores de autenticação de hardware na porta USB. As empresas estão compreendendo isso. As vendas de Chromebooks para uso corporativo cresceram mais de 175% no ano passado e a adoção do G Suite também está acelerando. O Gmail, do G Suite, é capaz de
interceptar 99,9% de spams e ataques com phishing
. Além de ser seguro, o G Suite é também poderoso no aperfeiçoamento e na transformação do jeito que trabalhamos.
IA, uma poderosa oportunidade coletiva
Mais cedo, os fundadores do Google tiveram a percepção de que IA seria algo importante. Hoje, IA está em tudo o que fazemos no Google. Desde a energia utilizada em nossos data centers para operar o BigQuery e o Gmail, IA está aplicada em todos os nossos negócios. Agora estamos nos dedicando para tornar mais fácil a incorporação do poder da IA nos negócios. No último ano, introduzimos a geração automatizada de modelos de aprendizado de máquina, o
AutoML
, e estamos anunciando novas versões dele hoje.
Ao longo do nosso evento vamos falar sobre código aberto, área na qual o Google é líder com mais de 2 mil projetos, incluindo o TensorFlow e Kubernetes. Estivemos desenvolvendo a tecnologia e o conceito que tornou Kubernetes parte do Google por mais de uma década. Quando o introduzimos no Google Cloud, ele tinha mais de 20 mil colaboradores e
está se aproximando de um milhão de comentários e solicitações
, o que o torna um dos projetos mais rápidos da história do código aberto.
Há dois anos, quando o Next era muito menor, tivemos uma reunião com analistas da indústria que nos disseram que, provavelmente, levaria pelo menos dez anos para tornar o sistema pronto para rodar. Escutamos e seguimos. Avançamos rapidamente por dois anos e, depois de muito trabalho duro, fomos recentemente nomeados líderes múltiplos no Quadrante Mágico da consultoria Gartner, esperançosos de que há mais por vir.
Construindo uma nuvem melhor para os nossos clientes
Cloud é um negócio extremamente complexo e nossa missão é ajudar nossos clientes - desde startups até líderes globais nativos do ambiente digital. Na história do Next, tivemos mais de 290 palestras de clientes, de todos os tamanhos e segmentos imagináveis, dividindo o que aprenderam em suas jornadas na nuvem com o nosso público.
Na área da Saúde, vimos a oportunidade de levar ao setor a tecnologia de machine learning do Google.
Trabalhamos em conjunto com o
Instituto Broad em ferramentas de processamento de genoma
e desenvolvemos uma API para tornar os registros de saúde interoperacionais, bem como uma maneira de deixá-los anônimos. Alguns de nossos clientes neste setor são Cardinal Health, Lahey Health, Cleveland Clinic e Fitbit.
Hoje, estamos anunciando uma parceria com o
Instituto Nacional de Saúde
para facilitar o acesso e análise a um conjunto massivo de dados biomédicos, que acreditamos que irá acelerar os esforços na procura por tratamentos e curas para doenças. A área da Saúde é uma das muitas indústrias que podem se beneficiar com as inovações do Google na nuvem.
Parte do nosso sucesso tem a ver com nosso modelo de engajamento entre engenheiros. Apenas no último ano, triplicamos o número de especialistas que trabalham diretamente com os clientes, incluindo nosso time de engenheiros dedicados e nossa organização de serviços profissionais. Para se ter uma ideia, nossa equipe é formada por mais engenheiros do que representantes de vendas.
Construímos nosso
escritório do CTO
para que, no início de suas jornadas para a nuvem, as empresas tenham acesso a tecnólogos super experientes. Este grupo tem sido bastante demandado, por isso aumentamos a equipe 10 vezes no decorrer do ano passado. Talvez nossa oferta mais imersiva de envolvimento do cliente seja o nosso
Laboratório de Soluções Avançadas
. Lá, os clientes trabalham lado a lado com os engenheiros do Google, aprendendo a aplicar o aprendizado de máquina para resolver seus maiores desafios de negócios.
Trabalhando junto aos nossos parceiros
Parceiros são fundamentais para nós
e nossos clientes. Temos integrações estratégicas e parceiros de canal e integradores de sistemas. A parceria com a SAP, anunciada no ano passado no Next, teve um grande progresso. Este ano, nos
juntamos à Cisco
na cloud híbrida e numa versão on-premise do Kubernetes, que estará disponível em breve. No último outono, anunciamos que podemos integrar o
banco de dados CRM da Salesforce,
seus dados de Google Ads e qualquer outra fonte de dados, todos no BigQuery. Integradores de sistemas, como a Accenture e a Deloitte, estão construindo práticas especificamente para o Google Cloud, assim como muitas outras empresas.
Nosso canal agora tem mais de 12 mil pontos fortes e estamos aumentando os nossos programas de capacitação. Eles nos ajudam a expandir nosso alcance, e quando esses parceiros trabalham junto aos clientes, oferecemos nossos engenheiros profissionais para apoiar o trabalho.
Outra importante área é o de treinamento e comunidades - para clientes, parceiros e todo o nosso time. Triplicamos nossos treinamentos e capacitações. Nossos clientes estão tendo à disposição mais de 100 cursos de GCP via Qwiklabs do que há um ano, em temas prioritários como machine learning, big data e Kubernetes.
Olhando para o futuro
Desde o ano passado, tenho investido muito tempo livre me reunindo com empresas, tanto grandes quanto pequenas, debatendo o que pode ser possível na nuvem do Google. Muitos dos engajamentos têm sido surpreendentes, particularmente com companhias onde TI não é historicamente um ponto chave em seu crescimento.
Um engajamento começa como um esforço para economizar custos em infraestrutura; no começo, muitas vezes, há muita dúvida sobre qual tipo de nuvem adotar entre as três disponíveis. Então, conforme começamos a trocar ideias sobre onde o negócio quer chegar, passamos a falar em como a tecnologia da nuvem pode impactar nisso, e então a discussão muda de rumo. Agora, em muitas ocasiões, nossos clientes fazem uma pausa e começam a repensar toda a sua estratégia de produtos, até mesmo suas visões de futuro. Quando retomamos o debate, os planos são muito mais ambiciosos. Tem sido uma grande experiência fazer parte deste processo de transformação digital real, e faz com que todos nós no Google Cloud nos sintamos orgulhosos de participar dessas oportunidades.
Pelas pequenas companhias e startups que trabalhamos, às vezes, a história é diferente. As ambições são grandes e serviços de nuvem robustos podem ajudá-las a chegar lá. Porém, no fundo, nós somos, acima de tudo, uma empresa liderada por desenvolvedores, e nossa prioridade sempre é crescer e expandir o Google Cloud. Nunca paramos de pensar em suas necessidades e em quais ferramentas podem torná-las melhores, mais focadas e produtivas.
O tema do nosso evento é “Fazer Juntos”. Por isso, digo em nome de todos nós do Google, que estamos entusiasmados por estar no Next com os nossos clientes e parceiros, que estão construindo conosco o futuro da nuvem.
Publicado por Diane Greene, Google Cloud CEO
Audiolivros: agora no Google Play!
24 julho, 2018
Os livros são um canal poderoso para abrir caminhos ao conhecimento, dar asas à imaginação e nos trazer profundas reflexões. Porém, com tanto tempo gasto no trabalho, no trânsito e nas diversas tarefas da vida cotidiana, às vezes parece que não nos sobra nenhum momento para parar e ler um livro.
Para ajudar a incluir mais literatura em nossas vidas corridas, em janeiro passado lançamos o Audiolivros para o Google Play em diversos países. Agora, temos o prazer de anunciar a chegada dessa novidade ao Brasil. Logo de início, estarão disponíveis mais de 2500 livros que poderão ser ouvidos no seu smartphone
Android
,
iOS
e também na
web
.
No Google Play, você pode comprar um único audiolivro a um preço acessível e sem necessidade de uma assinatura. Também é possível ouvir um trecho gratuito do livro para ter certeza de que gostou da história e também da voz do narrador. E aquele audiolivro que você gostou, você pode compartilhar com todos da família por meio da
Biblioteca da Família
do Google Play, sem cobrança adicional, mesmo que estejam usando dispositivos diferentes. Com o audiolivros no Google Play, não importa se começou seu dia ouvindo
A Garota no Gelo
no seu smartphone e agora quer ouvir no seu laptop, você sempre continua do ponto onde parou.
Para celebrar a chegada dos audiolivros no Brasil, trouxemos uma seleção por tempo limitado com livros por menos de R$5,00! Além disso, o Google Play também também conta com uma coleção de audiolivros gratuitos.
Com os
audiolivros
, queremos proporcionar cada vez mais momentos estimulantes e cheios de grandes histórias para as nossas rotinas. A novidade já começou a ser liberada e estará disponível para todos os usuários nos próximos dias!
Postado por Andrea Fornes, Diretora de Parcerias de Produto para Notícias e Livros na América Latina
Android criou mais escolhas, não menos
18 julho, 2018
Se você compra um smartphone Android, você escolhe entre uma das duas plataformas móveis mais populares do mercado, a que mais expandiu as opções de telefones disponíveis ao redor do mundo.
Hoje, a Comissão Europeia emitiu uma decisão concorrencial contra o Android e seu modelo de negócios. A decisão ignora o fato de que os telefones Android competem com os telefones iOS -- algo que 89% dos entrevistados da pesquisa de mercado da própria Comissão Europeia confirmaram. A decisão também não considera a ampla gama de opções que o Android oferece para milhares de fabricantes de celulares e operadoras móveis, que criam e vendem dispositivos Android para os milhões de desenvolvedores de aplicativos ao redor do mundo que construíram seus negócios com o Android, e bilhões de consumidores que agora podem comprar e usar smartphones de última geração.
Hoje, graças ao Android, existem mais de 24.000 dispositivos, de todos os preços e de mais de 1.300 marcas diferentes de fabricantes da
Alemanha
,
Espanha
,
Finlândia
,
França
,
Grécia
,
Holanda
,
Letônia
,
Polônia
,
Portugal
,
Romênia
e
Suécia
.
Os celulares feitos por essas empresas são todos diferentes, mas com uma coisa em comum: a capacidade de rodar os mesmos aplicativos. Isso é possível graças às regras simples que garantem compatibilidade técnica, independentemente do tamanho ou do formato do dispositivo. Nenhum fabricante de celulares é obrigado a seguir essas regras, eles podem usar ou modificar o Android da maneira que quiserem, da mesma forma que a Amazon fez com “Fire”, seus tablets e sticks de TV.
Para ter sucesso, as plataformas de código aberto precisam equilibrar meticulosamente as necessidades de todos aqueles que as utilizam. A
história
nos ensina que, sem regras em torno de uma compatibilidade de base, as plataformas de código aberto se fragmentam, o que prejudica usuários, desenvolvedores e fabricantes de smartphones. As regras de compatibilidade do Android evitam isso.
Criando flexibilidade, escolha e oportunidade
Hoje, por causa do Android, um celular comum pode vir com até 40 aplicativos pré-instalados de vários desenvolvedores, não apenas da empresa da qual você comprou o telefone. Se você preferir outros aplicativos, navegadores ou mecanismos de pesquisa diferentes dos que vieram pré-instalados, você pode desativá-los ou excluí-los facilmente, e escolher outros -- incluindo apps feitos por alguns dos 1,6 milhão de europeus que ganham a vida como desenvolvedores de aplicativos.
Um usuário típico de telefone Android instala cerca de 50 aplicativos. No ano passado, mais de 94 bilhões de apps foram baixados globalmente de nossa loja de aplicativos do Google Play. Navegadores como Opera Mini e Firefox foram baixados mais de 100 milhões de vezes e o UC Browser mais de 500 milhões de vezes.
Isso é bem diferente de como as coisas costumavam ser nos anos 90 e início dos anos 2000, na era da internet discada. Naquela época, alterar os aplicativos pré-instalados em seu computador ou adicionar novos aplicativos era tecnicamente difícil e demorado. A decisão da Comissão Europeia sobre o Android ignora essa nova forma de escolher entre várias opções, e a clara evidência de como as pessoas usam seus telefones nos dias de hoje.
Uma plataforma construída para a era do smartphone
Em 2007, nós
optamos
por oferecer o Android gratuitamente para fabricantes de celulares e operadoras. É claro que há custos envolvidos na construção do Android. O Google investiu bilhões de dólares na última década para fazer do Android o que é hoje. Esse investimento faz sentido porque podemos oferecer aos fabricantes de telefones a opção de pré-instalar um conjunto de aplicativos populares do Google (como Busca, Chrome, Google Play, Maps e Gmail). Alguns desses aplicativos geram receita para o Google, mas também garantem que o telefone "simplesmente funcione" assim que sai da caixa. Os fabricantes de telefones não precisam incluir nossos serviços e eles também são livres para pré-instalar aplicativos concorrentes ao lado dos nossos. Isso significa que só geramos receita se nossos aplicativos estiverem instalados e as pessoas optarem por usar eles em vez dos aplicativos concorrentes.
Bom para nossos parceiros, bom para consumidores
A distribuição gratuita da plataforma Android e do conjunto de aplicativos do Google não é apenas eficiente para os fabricantes e as operadoras de telefonia, mas também para os desenvolvedores e os consumidores. Se nossos aplicativos fossem excluídos da ampla gama de dispositivos que os fabricantes de celulares constroem e as operadoras de rede móvel vendem, isso afetaria o equilíbrio do ecossistema Android. Até agora, o modelo de negócios do Android possibilitou que não tivéssemos de cobrar os fabricantes de telefones por nossa tecnologia ou depender de um modelo de distribuição rigidamente controlado.
Sabemos que ser uma grande empresa global significa também ter mais responsabilidade. Um ecossistema saudável e próspero do Android é do interesse de todos. Estamos dispostos a fazer mudanças, mas estamos preocupados com o fato de que a decisão de hoje afete o equilíbrio que atingimos com o Android, e que isso mande um sinal preocupante em prol de sistemas proprietários no lugar de plataformas abertas.
Inovação rápida, ampla escolha e preços em queda são marcas clássicas de uma concorrência robusta. O Android permitiu tudo isso. A decisão de hoje rejeita o modelo de negócios que sustenta o Android, uma plataforma que criou mais opções para todos, não menos. Pretendemos recorrer.
#AndroidWorks
.
Postado por Sundar Pichai, CEO, Google
Mais notícias no YouTube – com foco na responsabilidade
10 julho, 2018
O trabalho das organizações jornalísticas confiáveis nunca foi tão importante – sobretudo nos dias de hoje, quando é preciso ajudar os usuários a navegar por todas as informações disponíveis na internet.
Em março, lançamos a
Google News Initiative (GNI)
com o objetivo de ajudar o jornalismo a prosperar na era digital. Agora, anunciamos novas medidas dentro da GNI, fruto de meses de trabalho para melhorar a experiência com jornalismo no YouTube, com investimentos de até 25 milhões de dólares, com parte deste montante destinado ao Brasil:
Especialistas:
Estamos criando um grupo de trabalho que reúne organizações de imprensa e especialistas de todo o mundo, com o objetivo de pensar no futuro das notícias no YouTube. Esse grupo vai nos ajudar a desenvolver novos recursos em produtos, melhorando a experiência do público e enfrentando desafios existentes. Dentre os primeiros integrantes do grupo estão organizações de imprensa como Jovem Pan (Brasil), Vox, Fox News, TEGNA (Estados Unidos) e India Today (Índia). Esperamos receber mais parceiros à medida que o grupo começar a se reunir nas próximas semanas.
Financiamento para Inovação:
Vamos oferecer financiamento em cerca de 20 mercados globais, com o objetivo de apoiar organizações de imprensa na construção de operações sustentáveis de notícias em vídeo. Sabemos que os vídeos online podem ser um negócio complexo e desafiador, que exige investimento e está em constante mudança. Por isso, essas “bolsas”serão oferecidas a organizações de todos os tipos, com base num sistema de seleção das propostas inscritas. Os recursos vão ajudar esses parceiros a desenvolver habilidades, treinar equipes sobre as melhores práticas da produção de vídeos online, aprimorar estúdios e locais e criar formatos otimizados para vídeos na internet.
Apoio:
Estamos criando uma nova equipe, dedicada especialmente a novos publishers. O objetivo é dar acesso a especialistas capazes de ajudar esses publishers a aprimorar o trabalho com vídeo. Os integrantes do novo grupo estarão espalhados pelo mundo, apoiando e orientando sobre melhores práticas e formatos ideais, ajudando a desenvolver um público espectador, as operações da plataforma de vídeo no dia-a-dia e a fazer integrações técnicas mais sofisticadas.
Veículos e organizações jornalísticas interessados em mais informações sobre essas iniciativas podem se inscrever
aqui
.
Mais espaço para notícias importantes e de última hora
Para facilitar a vida do usuário que busca notícias confiáveis, a área Top News destaca, no resultado das buscas, vídeos de fontes jornalísticas (conforme a imagem abaixo, à esquerda). Assim que surge uma notícia importante, área Notícia Urgente ressalta, já na primeira página, vídeos produzidos por organizações de imprensa (veja na figura abaixo, à direita).
As áreas Top News e Notícia Urgente estão sendo lançados hoje em 17 países, incluindo Brasil, Estados Unidos, Reino Unido, França, Itália, Japão, Índia, México, África do Sul, Nigéria e outros. Ao longo dos próximos meses, vamos dobrar o número de países com esses recursos disponíveis.
O YouTube oferece o contexto das notícias e os usuários analisam os fatos como quiserem
Acreditamos também que cada usuário deve ter a liberdade de escolher e analisar como quiser as informações que recebe. De nossa parte, temos a responsabilidade de oferecer contexto sobre as notícias e garantir ferramentas que ajudem o público a ter acesso a informações de diferentes fontes, dentro do próprio YouTube. Pensando nisso, estamos lançando novos recursos que continuarão evoluindo nos próximos meses:
Mais fontes de informação nas buscas e vídeos
A partir de hoje, os usuários vão começar a ver informações de outras fontes, como Wikipédia e Enciclopédia Britânica, além de vídeos sobre alguns assuntos históricos e científicos já consagrados, que costumam ser alvo de boatos ou informações enganosas (como a chegada do homem a lua, a cidadania americana do ex-presidente americano Barack Obama ou o atentado em Oklahoma City).
Acesso fácil a informações confiáveis
Acreditamos que os usuários devem ter acesso fácil e simples a informações confiáveis e cabe a nós a responsabilidade de destacar as fontes com maior credibilidade. Por isso, temos investido bastante em novos recursos para nossos produtos:
Mais fontes e mais contexto para compreender acontecimentos importantes
Quando surge uma notícia importante e de última hora, o processo de apurar informações, produzir e publicar vídeos de alta qualidade leva algum tempo. Por isso, nas próximas semanas vamos começar a mostrar pequenos trechos de artigos de organizações jornalísticas nos resultados da busca do YouTube nas primeiras horas que se sucedem a uma notícia importante, com links para o texto completo. Esses trechos virão acompanhados de um lembrete informando que as notícias podem mudar e evoluir rapidamente.
Mais notícias regionais em evidência – começando pelos Estados Unidos
Muita gente quer ver, valoriza e
confia
em notícias da região. Durante acontecimentos importantes e inesperados, muitas vezes os jornalistas locais são os primeiros a chegar ao fato e mostrar o desdobramento dos acontecimentos. Começamos a testar no aplicativo do YouTube para TVs os recursos que destacam notícias locais produzidas em 25 regiões dos Estados Unidos. Com isso, fica mais fácil assistir a notícias regionais na TV da própria casa – tela cujo uso cresce mais rápido. Nossa meta é expandir esse recurso para dezenas de outros mercados.
Reafirmamos nosso compromisso de trabalhar junto com a comunidade jornalística para construir um ambiente sustentável para notícias em vídeo, criadas por órgãos de imprensa. Sabemos que há muito a fazer, mas estamos animados com a perspectiva de oferecer uma experiência ainda melhor aos usuários que acessam o YouTube todos os dias, em busca de conhecimento e informações de fontes variadas sobre os acontecimentos do mundo.
Postado por Neal Mohan, Chief Product Officer, e Robert Kyncl, Chief Business Officer, YouTube
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