O Blog do Google Brasil
Novidades sobre os produtos e a tecnologia do Google no Brasil e no mundo
Como combatemos golpes, anúncios e sites enganosos em 2016
25 janeiro, 2017
Uma Internet livre e aberta é um recurso vital para pessoas e empresas de todo o mundo. Os anúncios desempenham um papel fundamental na garantia de que as pessoas tenham acesso a informações precisas e de qualidade. Contudo, anúncios enganosos podem arruinar a experiência on-line para todos nós, pois promovem produtos ilegais e ofertas irreais. Além disso, eles podem levar os usuários a compartilhar informações pessoais e infectar os dispositivos com softwares maliciosos. Em última análise, esses anúncios representam uma ameaça para os usuários, os parceiros do Google e a sustentabilidade da própria web aberta.
Nós temos um conjunto rígido de
políticas
que regulam os tipos de anúncios que são e não são permitidos nos produtos do Google para proteger nossos usuários de anúncios enganosos, inapropriados ou prejudiciais. Contamos ainda com um time de engenheiros, especialistas em políticas, gerentes de produto, entre outros, ao redor do mundo, que estão em uma briga diária contra esses “maus agentes”.
Ao longo dos anos
, esse comprometimento fez da Internet um lugar melhor para você - e um lugar pior para aqueles que desejam abusar dos sistemas de publicidade para se beneficiar.
Em 2016, eliminamos 1,7 bilhão de anúncios que violaram nossas políticas de publicidade, mais que o dobro da quantidade de anúncios eliminados em 2015. Se você gastasse um segundo derrubando cada um desses anúncios, levaria mais de 50 anos para terminar, mas nossa tecnologia foi construída para trabalhar bem mais rápido.
No ano passado, realizamos duas importantes ações para melhorar nossos sistemas. Primeiro, expandimos nossas políticas para melhor proteger os usuários de ofertas enganosas e predatórias. Por exemplo,
em julho
, introduzimos uma política de proibição de anúncios para empréstimos consignados, que muitas vezes resultam em valores inaceitáveis e altas taxas de inadimplência para os usuários.
Nos seis meses desde o lançamento dessa política, desativamos mais de 5 milhões desses anúncios.
Em segundo lugar, aprimoramos nossa tecnologia para que possamos detectar e desativar anúncios enganosos ainda mais rápido. Por exemplo, os anúncios no estilo "truques para atrair cliques" costumam aparecer como avisos do sistema para enganar os usuários a clicar neles, sem perceber que geralmente estão baixando softwares ou malwares prejudiciais.
Em 2016, nossos sistemas detectaram e desativaram um total de 112 milhões de anúncios desse tipo, 6 vezes mais do que em 2015.
Aqui estão mais alguns exemplos de anúncios enganosos que combatemos em 2016:
Anúncios de produtos ilegais
Alguns dos anúncios enganosos mais comuns que encontramos on-line são os que promovem atividades ou produtos ilegais. Embora tenhamos há muito tempo uma política contra anúncios enganosos para produtos farmacêuticos, no ano passado nossos sistemas detectaram um aumento significativo.
Desativamos mais de 68 milhões de anúncios por violações às políticas de saúde, contra 12,5 milhões em 2015.
Da mesma forma, vimos mais tentativas de divulgar promoções relacionadas a jogos de azar sem a devida autorização dos reguladores nos países onde operam.
Descartamos mais de 17 milhões de anúncios por violações às políticas de jogos ilegais em 2016.
Conteúdo enganoso
Não queremos que os usuários se sintam enganados pelos anúncios que entregamos, por isso, exigimos que nossos anunciantes forneçam informações honestas para que as pessoas tomem decisões bem informadas. Alguns anúncios tentam gerar exibições e cliques enganando intencionalmente as pessoas com informações falsas como, por exemplo, quando perguntam: "Sua saúde está em risco, você conhece esta doença rara de pele?" ou então quando oferecem soluções milagrosas como uma pílula para perder peso sem se movimentar.
Em 2016, derrubamos quase 80 milhões de anúncios enganosos por enganar, iludir e chocar usuários.
Anúncios enganosos em mobile
Se você já usou seu smartphone e, de repente, sem aviso, acabou na loja de aplicativos para baixar um aplicativo do qual nunca ouviu falar, um "anúncio de auto-clique" pode ser o culpado. Em 2015, desativamos apenas alguns milhares desses anúncios ruins, mas,
em 2016, nossos sistemas detectaram e desativaram mais de 23.000 anúncios de auto-clique em nossas plataformas, um grande aumento em relação ao ano anterior.
Anúncios que tentam enganar o sistema
Os maus agentes sabem que os anúncios de certos produtos - como suplementos para perda de peso ou empréstimos consignados - não são permitidos pelas políticas do Google, então eles tentam enganar nossos sistemas.
No ano passado, derrubamos quase 7 milhões de anúncios que intencionalmente tentaram fazer isso.
Em 2016, vimos a ascensão dos
tabloid cloakers
, um novo tipo de golpe que tenta enganar nosso sistema, fingindo ser uma notícia. Cloakers muitas vezes tiraram proveito dos temas atuais - uma eleição, um assunto em alta ou uma celebridade bem conhecida - e seus anúncios podem ter manchetes para reportagens de um site de notícias, mas quando as pessoas clicam naquela história sobre a celebridade, são direcionados para um site de venda de produtos para perda de peso, por exemplo, e não para um site de notícias.
Para lutar contra os cloakers, derrubamos os golpistas e os impedimos de anunciar conosco outra vez.
Em 2016, suspendemos mais de 1.300 contas de tabloid cloaking
. Infelizmente, esse tipo de anúncio está ganhando popularidade porque as pessoas clicam neles. Alguns golpistas podem criar muitos anúncios enganosos: durante uma única varredura em dezembro de 2016, derrubamos 22 cloakers que eram responsáveis por anúncios vistos 20 milhões de vezes em uma única semana.
Promovendo e lucrando com sites ruins
Quando achamos anúncios que violam nossas políticas, bloqueamos esse anúncio e às vezes o próprio anunciante, dependendo da violação. Mas às vezes também precisamos suspender o site promovido no anúncio (o site que as pessoas veem após clicarem nele). Assim, por exemplo, enquanto reprovamos mais de 5 milhões de anúncios de empréstimo consignado no ano passado, também tomamos medidas contra 8 mil sites que promovem esse serviço.
Aqui estão alguns exemplos de violações de políticas comuns que vimos em
sites enganosos
em 2016:
Agimos em 47.000 sites que promoviam conteúdo e produtos relacionados a perda de peso.
Agimos em mais de 15.000 sites para softwares indesejados e desativamos 900.000 anúncios por conter malware.
Suspendemos cerca de 6.000 sites e 6.000 contas por tentar anunciar produtos falsificados, como réplicas de relógios de marca.
Editores e donos de websites usam nossa plataforma AdSense para ganhar dinheiro ao exibir anúncios em seus sites e conteúdo. Por isso, temos políticas rigorosas para manter o conteúdo e as redes de pesquisa do Google seguras para nossos anunciantes, usuários e editores. Quando um editor viola nossas políticas, podemos parar de exibir anúncios em seu site ou até mesmo encerrar sua conta.
Políticas antigas já proibiam os editores do AdSense de publicar anúncios em sites que ajudam a enganar outras pessoas, como um site onde você compra diplomas falsos ou documentos plagiados. Em novembro, expandimos essas políticas ao introduzir a nova
política de conteúdo enganoso do AdSense
, que nos ajuda a tomar medidas contra proprietários de sites que deturpam quem são e enganam os usuários com seu conteúdo. De novembro a dezembro de 2016, revisamos 550 sites que eram suspeitos de deturpar o conteúdo para os usuários, incluindo a personificação de empresas de notícias. Tomamos ações contra 340 deles por violar nossas políticas, tanto em casos de conteúdo enganoso quanto de outras ofensas, e quase 200 editores foram expulsos da nossa rede permanentemente.
Além disso, apoiamos os esforços da indústria, como a
Coalizão para Melhores Anúncios
, para proteger os usuários de experiências ruins na rede. Em 2016 tiramos da web mais anúncios enganosos do que nunca, mas a batalha não termina aqui. A medida que investimos em melhor detecção, os golpistas investem em tentativas mais elaboradas para enganar nossos sistemas. Continuar a encontrá-los e lutar contra eles é essencial para proteger as pessoas online e garantir que você obtenha o melhor da Internet aberta.
Por Scott Spencer, Diretor de Gerenciamento de Produto, Anúncios Sustentáveis
Tornando o YouTube melhor no mundo mobile
20 janeiro, 2017
Diariamente, pessoas confiam em seus dispositivos para decidirem o que fazer, assistir e também o que comprar. Esses momentos acontecem no Google e YouTube com muita frequência e cada vez mais no mobile.
Com mais de 50% das visualizações de vídeos em dispositivos móveis, procuramos desenvolver soluções escaláveis que vão funcionar em todas as telas. Para fazer isso, estamos anunciando mudanças que vão permitir que agências e anunciantes avaliem suas campanhas e alcancem sua audiência no YouTube em múltiplas telas de forma mais eficiente, oferecendo aos usuários o controle sobre sua experiência com anúncios.
Nova geração de insights e relatórios
Estamos desenvolvendo uma solução de metrificação baseada na nuvem que será a vanguarda da geração de insights para anunciantes e também da proteção da privacidade e segurança tanto para Google como YouTube. Com esta nova solução, os anunciantes terão acesso a informações mais detalhadas de suas campanhas do YouTube em todos os dispositivos, permitindo que compreendam o impacto de seus principais clientes. Por exemplo, um fabricante de automóveis pode ter uma boa compreensão de como os anúncios do YouTube em diferentes dispositivos influenciaram um público específico (como compradores de SUVs).
Enquanto construímos essa solução, continuaremos trabalhando em parceria com fornecedores credenciados como comScore, DoubleVerify, IAS, MOAT e Nielsen. Juntos, esses fornecedores representam a maior parcela das ferramentas de análise de terceiros para o YouTube. Essa colaboração vai permitir que agências e anunciantes continuem verificando de forma independente o desempenho de suas campanhas.
Melhores formas de atingir seu público
Com o crescimento das visualizações do YouTube no mobile, estamos facilitando a entrega de anúncios mais relevantes e práticos para todas as telas. Agora, informações de atividade das contas Google (como dados demográficos e pesquisas anteriores) podem ser utilizadas para gerar os anúncios que serão vistos no YouTube. Um varejista pode, por exemplo, atingir potenciais consumidores que estão buscando ofertas de casacos no momento certo. Além disso, estamos criando novas maneiras para que anunciantes utilizem dados dos consumidores para atingir clientes de maior potencial no YouTube
por segmentação
. Esse mesmo anunciante, por exemplo, poderia atingir clientes que se inscreveram para receber ofertas de suas lojas.
Controles de usuário feitos para o mundo mobile
Além dos recursos para anunciantes, os usuários continuarão no controle e decidindo quais anúncios querem ver no Google e YouTube com os controles da
Minha Conta
e, como sempre, mantemos políticas rígidas contra o compartilhamento de informações pessoais com os anunciantes. Nas próximas semanas, vamos ativar um controle do usuário desenvolvido com foco em múltiplas telas: se um usuário desativar um anunciante na Busca do Google, os anúncios dele também serão silenciados no YouTube. Por exemplo, se você vê um anúncio de academia de ginástica, mas já se inscreveu em uma como parte das suas resoluções de fim de ano, você pode silenciar esses anúncios na Busca que não os verá mais também no YouTube.
Construindo um caminho para o futuro
À medida que desenvolvemos essas mudanças, estamos apoiando as plataformas que as pessoas mais usam no lugar de continuar investindo em tecnologias herdadas da era desktop da web. Como resultado, limitaremos o uso de cookies e pixels no YouTube a partir deste ano.
Embora tecnologias como cookies e pixels ainda tenham um papel crucial no ecossistema mais amplo, elas foram concebidas para sistemas com uma única tela — nem pixels nem cookies foram pensados para as formas que os usuários consomem conteúdo no YouTube, como no aplicativo mobile ou na sala de TV. Isso pode levar a dados inconsistentes e menos relevantes para múltiplas telas, dificultando o controle e análise dos dados de anúncios.
Investindo nas soluções que estamos anunciando hoje, daremos aos usuários mais opções e transparência em relação à experiência com anúncios no Google e YouTube, e os anunciantes terão mais oportunidades para oferecer peças relevantes no momento que sua audiência escolha assistir.
Postado por Diya Jolly, diretor de gerenciamento de produto do YouTube
Não deixe que uma conexão instável te atrapalhe nas buscas
18 janeiro, 2017
Seja você um viajante habitual lendo as notícias em uma rede instável, um agricultor procurando por preços de produtos, mas sem conexão nos campos, ou está apenas passando por um túnel, nem tudo está perdido se sua busca for interrompida por uma conexão ruim. Agora, com o aplicativo do Google para Android, mesmo se sua busca falhar, o Google te entregará os resultados assim que a conexão for restabelecida -- e você continuará sua pesquisa com um único toque.
As redes móveis podem ser inconsistentes ou instáveis e, às vezes, mesmo que você tenha uma conexão ao iniciar sua pesquisa, ela poderá falhar antes de obter seus resultados. Com essa mudança, os resultados da busca são salvos assim que forem recuperados, ainda que você perca sua conexão mais tarde ou entre em modo avião. Da próxima vez que você perder o serviço, sinta-se à vontade para enfileirar suas pesquisas, deixar o seu telefone longe e continuar com o seu dia. O aplicativo do Google funcionará nos bastidores para detectar quando a conexão estiver disponível novamente e te entregar os resultados da pesquisa assim que estiverem completos.
E se você está preocupado com o consumo de dados ou a duração da sua bateria, não se preocupe. Esse recurso não consumirá sua bateria e, ao buscar
páginas de resultados de pesquisa simplificadas
, ele impactará minimamente no uso de dados.
Antes de sair de casa, cheque se está com a versão mais recente do aplicativo do Google para Android e, na próxima vez que esbarrar em uma rede móvel irregular, seus resultados estarão garantidos.
Postado por Shekhar Sharad, Gerente de Produto de Busca
Apresentamos o Toontastic 3D: um aplicativo para as crianças criarem histórias divertidas
12 janeiro, 2017
Os dispositivos e ferramentas digitais de hoje oferecem incríveis oportunidades para que as crianças imaginem, inventem e explorem com tecnologia - e o mais importante de tudo, divirtam-se! Ao longo dos anos, temos trabalhado muito próximos de educadores para criar programas para as crianças
criarem através de códigos
,
transformarem seus sonhos em doodle
e
explorarem locais exóticos
como a Antártida ou Machu Picchu com a realidade virtual. Hoje, anunciamos nosso mais recente projeto para crianças - um que dará voz à imaginação delas e transformará seus dispositivos em ferramentas lúdicas e poderosas para desenvolver habilidades criativas. Chama-se Toontastic 3D.
Com o Toontastic 3D, as crianças podem desenhar, animar e narrar suas próprias aventuras, novas histórias, relatórios escolares e qualquer outra coisa que eles possam imaginar. Tudo que elas precisam fazer é mover os personagens na tela e contar sua história. É como um teatro de fantoches digital, mas com enormes mundos 3D interativos, dezenas de personagens personalizáveis, ferramentas de desenho 3D e um laboratório de ideias com histórias de exemplo para inspirar novas criações.
Assim como o
Toontastic
original (lançado em 2011 e
amplamente elogiado
por educadores, crianças e pais ao redor do mundo), o Toontastic 3D permite que as crianças construam o que quiserem - incluindo livros ou lições de ciência para a escola, criem projetos, histórias curtas e desenhos.
O Toontastic 3D está disponível, gratuitamente, para download em celulares, tablets e Chromebooks selecionados, na
Google Play Store
e
App Store
. Esperamos que o aplicativo capacite as crianças a imaginar, inventar e explorar enquanto desenvolvem habilidades para os trabalhos criativos de amanhã - se eles sonham em se tornarem cineastas, professores, designers, cartunistas ou apenas querem explorar os limites de sua imaginação.
Postado por Thushan Amarasiriwardena, Gerente de Produto
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