Trabalhe como você vive: a contribuição do Google no Congresso Abraji
03 julho, 2015
Muitos profissionais da imprensa não percebem, mas há um abismo entre o modo como usam seus smartphones em sua vida pessoal e como os usam em sua vida profissional. Como todo o mundo, conferem as notificações vindas das redes sociais assim que acordam e respondem a e-mails antes mesmo de se levantarem de suas camas. Ouvem e leem as notícias no caminho pro trabalho, onde também veem TV. E encerram o dia com o apagar da tela touchscreen --e não com o apagar de um abajur.
Quando se trata de trabalho, porém, muitos jornalistas têm serviços de e-mail difíceis de ler no celular; têm de usar um desktop ou um laptop para acessar redes corporativas; preferem chuvas de e-mails a comunicadores instantâneos; e ficam num vaivém de arquivos anexados, em vez de trabalharem na nuvem. (Eu sei, eu trabalhei assim até 1 ano atrás.)
Esse abismo não gera apenas desperdício de tempo e recursos (o que já seria ruim o bastante). Ele também afasta o comunicador do seu público.
É por isso que, neste ano, a contribuição do Google para o congresso da Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), em São Paulo, será um stand no qual estarão expostas ferramentas que podem tornar mais fácil a transição do jornalismo para as plataformas digitais.
Construído sob o lema "trabalhe como você vive", o stand provoca os jornalistas com números da crescente audiência mobile de, por exemplo, "The New York Times" (31,5%) e "Daily Mail" (33,8%). Mostra também que o conteúdo digital do "NYT" atinge 80% dos internautas adultos americanos e que uma pessoa checa seu telefone, em média, 150 vezes por dia (2013).
Dentre as soluções gratuitas apresentadas pelo Google estão o Gmail; o Google Drive, Google Docs e Google Sheets, que permitem a edição de textos e planilhas na nuvem e o compartilhamento só entre pessoas da mesma empresa; e o Hangout, comunicador que pode ser configurado para se restringir a colegas.
Também estão à disposição, por exemplo, o My Maps, que permite a criação de mapas interativos personalizados, a partir do Google Maps; o app de câmera fotográfica do Google, que permite a criação de fotos em 360 graus; e o app do Cardboard, o óculos de realidade virtual do Google, feito de papelão.
Durante o congresso, todos os produtos serão usados ao vivo por 20 estudantes de jornalismo destacados pela Abraji para realizar uma cobertura das palestras e debates realizados. Eles passaram por um treinamento no escritório do Google em São Paulo e colocarão sua produção na plataforma Blogger (em uma página com design adequado a smartphones, é claro).
Pode mandar mensagem, compartilhar ou, se você for das antigas, telefonar: se ficar, o celular pega. Se correr, ele come.
Postado por Gabriela Manzini, Gerente de Comunicação do Google Brasil e #faztudonomobile
Quando se trata de trabalho, porém, muitos jornalistas têm serviços de e-mail difíceis de ler no celular; têm de usar um desktop ou um laptop para acessar redes corporativas; preferem chuvas de e-mails a comunicadores instantâneos; e ficam num vaivém de arquivos anexados, em vez de trabalharem na nuvem. (Eu sei, eu trabalhei assim até 1 ano atrás.)
Esse abismo não gera apenas desperdício de tempo e recursos (o que já seria ruim o bastante). Ele também afasta o comunicador do seu público.
É por isso que, neste ano, a contribuição do Google para o congresso da Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), em São Paulo, será um stand no qual estarão expostas ferramentas que podem tornar mais fácil a transição do jornalismo para as plataformas digitais.
Ferramentas do Google podem ajudar os jornalistas
Dentre as soluções gratuitas apresentadas pelo Google estão o Gmail; o Google Drive, Google Docs e Google Sheets, que permitem a edição de textos e planilhas na nuvem e o compartilhamento só entre pessoas da mesma empresa; e o Hangout, comunicador que pode ser configurado para se restringir a colegas.
Também estão à disposição, por exemplo, o My Maps, que permite a criação de mapas interativos personalizados, a partir do Google Maps; o app de câmera fotográfica do Google, que permite a criação de fotos em 360 graus; e o app do Cardboard, o óculos de realidade virtual do Google, feito de papelão.
Nuvem pode dinamizar o trabalho do jornalista
Pode mandar mensagem, compartilhar ou, se você for das antigas, telefonar: se ficar, o celular pega. Se correr, ele come.
Postado por Gabriela Manzini, Gerente de Comunicação do Google Brasil e #faztudonomobile



