O Blog do Google Brasil
Novidades sobre os produtos e a tecnologia do Google no Brasil e no mundo
As três leis da física de exibição de anúncios
25 fevereiro, 2011
Não é apenas a equipe Android que está
explorando os limites de nossa galáxia
. Nos últimos anos, a tecnologia de anúncios teve o seu próprio “Big Bang": uma rápida explosão de crescimento e expansão impressionantes no universo da publicidade.
A exibição de anúncios é um de
nossos maiores focos
. A exibição de anúncios melhor e mais eficiente ajuda a financiar websites e conteúdos a que todos nós temos acesso oferece informações comerciais úteis e atraentes e ajuda os grandes e pequenos anunciantes a atingir novos clientes, aumentar suas vendas e expandir seus negócios.
Assim como as leis da física nos ajudaram a compreender a expansão do nosso universo, acreditamos que existam as três "leis da física para a exibição de anúncios", as quais ajudam os publicitários e agências a crescer. Em nosso
Blog de Soluções para Agências de Publicidade
, nós listamos e explicamos o que elas significam para os os anunciantes e agências:
A Teoria da Relatividade:
Não existe uma distinção clara entre diferentes tecnologias de anúncios (como as redes de anúncios e as
demand side platforms
- DSPs). Cada uma destas tecnologias oferece maneiras similares para você conseguir seus objetivos de marketing, dependendo de como você quer gerenciar a sua campanha.
Teoria da Fusão
: Existem maneiras diferentes de fazer com que os anúncios cheguem às pessoas. Cada uma delas tem a sua força individualmente, porém a combinação destas diferentes maneiras gera os melhores resultados.
A Lei do Movimento Perpétuo
: As novas tecnologias levam a mudanças rápidas na exibição de anúncios – o que, por sua vez, oferece novas opções criativas aos publicitários. Isso altera a maneira de vender e comprar anúncios. Tirar proveito das novas mídias e tecnologias é fundamental para que os publicitários consigam diferenciar e expandir suas empresas em um novo universo.
A expansão do segmento de anúncios leva ao futuro em que o universo da publicidade será melhor para todo mundo: as pessoas verão anúncios mais úteis e relevantes, quem publica conseguirá mais retorno para dar suporte financeiro aos seus conteúdos e os publicitários poderão veicular campanhas mais eficientes.
Postado por: Neal Mohan, Vice-presidente de Gerenciamento de Produtos
Reconhecimento da voz no Google: ensinando o seu telefone a falar e a ouvir
23 fevereiro, 2011
Esta é a postagem mais recente na nossa
série
(link em inglês) de perfis de empreendedores Googlers que trabalham em produtos na empresa e ao redor do mundo. Desta vez, você conhecerá os bastidores da construção, por um Googler, da equipe que desenvolveu a tecnologia de reconhecimento de voz por trás de produtos, como as transcrições do YouTube e a pesquisa por voz. - Editor
Quando consegui minha primeira entrevista no Google, em 2004, o celular estava começando a se tornar importante para a empresa. A minha paixão era a tecnologia de reconhecimento da fala, setor em que trabalhei por vinte anos. Depois de dez anos de pesquisa sobre reconhecimento de voz na SRI, seguidos de mais dez anos construindo a Nuance Communications, empresa que cofundei em 1994, estava pronto para um novo desafio. Sentia que os celulares estavam no momento ideal para inovações e destinados a ser uma plataforma importante na distribuição de serviços. E havia a necessidade de desenvolver a tecnologia de reconhecimento de voz.
Na minha entrevista, falei sobre o meu desejo de atuar na área de celulares. E que se o Google não tivesse grandes planos para celulares, então eu não me encaixaria na empresa. Bem, consegui o emprego e comecei logo depois, sem uma equipe e nem uma função bem definida. Ao clássico estilo Google, fui encorajado a explorar a empresa, a conhecer o trabalho das várias equipes e a descobrir onde precisavam de mim.
Depois de alguns meses, apresentei à direção a ideia de criar uma interface de voz baseada no telefone para a pesquisa local. Apesar de haver várias opiniões sobre quais aplicações eram mais adequadas ao Google, todos na reunião concordaram que eu deveria montar uma equipe centralizada na tecnologia de reconhecimento de voz. Com a ajuda de dois colegas que também tinham experiências com o reconhecimento de voz, comecei o recrutamento. Em poucos meses, estávamos criando o nosso próprio sistema de reconhecimento de voz.
Seis anos depois, estou empolgado com o caminho que já percorremos, o que, por sua vez, ampliou nossas metas a longo prazo. Quando comecei, eu tinha que convencer as outras equipes sobre o valor da tecnologia de reconhecimento de voz para os objetivos do Google. Agora, as outras equipes diariamente me trazem ideias e novas demandas para o reconhecimento de voz. O maior desafio é dimensionar o nosso trabalho para atender às oportunidades. Avançamos desde o GOOG-411, nosso primeiro serviço baseado no reconhecimento de voz, para a
Pesquisa por voz
, Entrada de voz (site em inglês),
Ações por voz
(site em inglês), uma
API de voz
(site em inglês) para desenvolvedores Android,
legendagem automática de vídeos do YouTube
(site em inglês),
transcrição automática de correio de voz para o Google Voice
(site em inglês) e
tradução de fala para fala
(site em inglês), entre outros. Apenas no ano passado, convertemos nossa tecnologia para mais de vinte idiomas.
A tecnologia de reconhecimento de voz requer uma enorme quantidade de dados para abastecer nossos modelos estatísticos e muito poder de processamento para treinar nossos sistemas. O Google é o lugar ideal para se ir atrás de abordagens técnicas como essa. Com grandes quantidades de dados, poder de processamento e uma infraestrutura centrada no suporte de serviços em grande escala, somos motivados a lançar novos produtos rapidamente e a refazer tudo com base no feedback em tempo real.
Tenho explorado a tecnologia do reconhecimento de voz por quase três décadas, mas ainda assim enxergo grande potencial para mais inovações. A nossa visão é de uma interface para a comunicação por voz e texto que derrube todas as barreiras dos sentidos e do idioma, para fazer com que a informação seja verdadeiramente de acesso universal. E acho que é aqui no Google que temos a melhor oportunidade de fazer desse futuro uma realidade.
Atualização
: O título desta postagem não é tão adequado. A tecnologia de reconhecimento de voz não é usada somente em celulares, mas também em tarefas como transcrição de vídeos do YouTube e de correio de voz.
Postado por: Mike Cohen, Gerente, Tecnologia de Voz
Anhanguera adota Google Apps
21 fevereiro, 2011
Quando se é estudante, é muito importante se comunicar o mais rápido possível com nossos professores e colegas. É útil entrar no chat ou mandar mensagens instantâneas para pedir anotações de aula. Também se precisa dividir uma apresentação com o grupo de trabalho sem enviar múltiplos anexos. Quando usamos
Gmail
,
Google Docs
ou
Google Agenda
, é possível fazer tudo isso.
Agora, a
Anhanguera Educacional
, o maior grupo educacional da América Latina, vai tornar tudo isso possível para mais de 300 mil alunos, professores e funcionários por meio do
Google Apps
(
Gmail
,
Google Agenda
,
Google Docs
,
Grupos do Google
,
Google Sites
). Essas ferramentas vão permitir a colaboração entre todos e tornar o aprendizado mais rápido e eficiente.
Com o Google Apps, alunos, professores e funcionários vão possuir uma conta de e-mail exclusiva, para criar, hospedar e compartilhar conteúdos, como trabalhos, provas, textos, vídeos e audiocasts.
Também vão poder acessar ferramentas de comunicação instantânea, criar grupos e comunidades de interesses, bem como ministrarem ou assistirem aulas via Web e até por smartphones e tablets.
Além disso, todos poderão ter acesso ao calendário de eventos da instituição, datas de provas, divulgação de notas e boletos de mensalidade, dentre outros serviços.
Descubra mais sobre Google Apps e Anhanguera clicando
aqui
.
Postado por: Thays Bueno, Especialista em Comunicação e Assuntos Públicos do Google
Carnaval de Salvador é no YouTube
18 fevereiro, 2011
Considerada a maior manifestação popular do mundo, o Carnaval de Salvador contará esse ano com a cobertura do YouTube. Um
canal especial
transmitirá direto do Circuito Barra-Ondina, ao vivo, as melhores atrações da festa, entre os dias 3 e 8 de março.
Antes disso, porém,
Ivete Sangalo
vai esquentar o clima e você poderá acompanhar o show de onde estiver, via transmissão em tempo real, direto da Bahia. É só conectar no
www.youtube.com/carnaval
nesse
sábado, 19, a partir das 18h30 (horário de Brasília)
e conferir a estrela do Carnaval baiano cantando e dançando na Praia do Forte.
O show também será o primeiro livre streaming no YouTube a ser transmitindo de cima de um trio elétrico com imagens em alta definição e som digital. Para garantir qualidade para os foliões digitais, o próprio player do site medirá a conexão de internet dos usuários para oferecer transmissão compatível com a velocidade de internet.
Para conferir as novidades do Carnaval da Bahia na Internet, acompanhe pela hashtag
#YTCarnaval
os comentários que os usuários que estiverem assistindo ao show fizerem no
Twitter
. Os posts aparecerão diretamente na página do canal. Você também pode participar da conversa no twitter, é só utilizar a hashtag
#YTCarnaval
.
E aproveite para seguir o Twitter oficial do evento (
@YTcarnaval
) e acompanhar uma cobertura exclusiva do evento.
Mas se nem isso convenceu você a assistir ao show, que tal um convite exclusivo da própria Ivete?
Confira
aqui
.
Postado por: Thays Bueno, Especialista em Comunicação e Assuntos Públicos do Google
Uma maneira simples de gerenciar o acesso ao conteúdo digital
17 fevereiro, 2011
(Envio cruzado no
Google News Blog
)
Hoje, na
Universidade Humboldt em Berlim
(site em alemão), Eric Schmidt anunciou o
Google One Pass
(site em inglês), um serviço para que os editores possam definir os preços e termos para seu conteúdo digital. Com o Google One Pass, os editores podem manter relações diretas com seus clientes e dar aos leitores o acesso a conteúdo digital em websites e aplicativos para celulares.
O leitor que adquirir um produto de um editor One Pass poderá acessar o conteúdo exclusivo em tablets, smartphones e websites por meio de um login único com um e-mail e senha. Um aspecto importante é que o serviço auxilia os editores a autenticar os assinantes existentes, para que os leitores não precisem assinar novamente para ter acesso ao conteúdo em novos dispositivos portáteis.
Com o Google One Pass, os editores podem personalizar como e quando será cobrado o conteúdo, experimentando diferentes modelos para ver qual funciona melhor: assinaturas, acesso limitado, conteúdo "freemium" (gratuito para serviços básicos e pago para avançados) ou até mesmo venda de artigos individuais no website ou no aplicativo para celulares. Com o serviço, os editores podem até dar acesso gratuito (ou com desconto) a conteúdo digital para assinantes da versão impressa. Nós cuidamos do restante, inclusive da tecnologia de pagamentos por meio do Google Checkout.
Nosso objetivo é fornecer uma plataforma aberta e flexível para avançar o nosso compromisso de apoiar editores e estimular o jornalismo e o acesso a conteúdo de qualidade. Como o
Primeiro clique grátis
,
Fast Flip
e
Living Stories
(sites em inglês), esta é mais uma iniciativa desenvolvida para possibilitar que editores promovam e distribuam conteúdo digital.
Os editores alemães
Axel Springer AG
(site em inglês), Focus Online (
Tomorrow Focus
) e
Stern.de
(sites em alemão) se juntaram a Eric na Universidade Humboldt para ser nossos primeiros parceiros do Google One Pass. Outros editores que já são parceiros incluem
Media General
(site em inglês)
NouvelObs
(site em francês), o
Popular Science
(site em inglês) da Bonnier,
Prisa
(site em espanhol) e
Rust Communications
(site em inglês).
Por enquanto, o Google One Pass está disponível para editores no Canadá, França, Alemanha, Itália, Espanha, Reino Unido e EUA. Editores desses países que queiram mais informações podem entrar em contato com a equipe do Google One Pass ou enviar suas informações para nosso
website
. Também queremos a opinião de editores interessados de outros países, já que o plano é expandir nos próximos meses.
Postado por: Lee Shirani, director, business product management, Google Commerce
Google anuncia os vencedores do Doodle 4 Google
16 fevereiro, 2011
Ontem, o Google anunciou no MAM, em São Paulo, os vencedores do
Doodle 4 Google
, um concurso no qual crianças e adolescentes de 6 a 15 anos usaram suas habilidades artísticas para fazer uma releitura do logo do Google. Havia três categorias (6 a 9 anos, 10 a 12 anos e 13 a 15 anos) e o
juri
foi composto por Ziraldo, Sérgio Valente, Leandro Robles, Chico Zullo, Adams Carvalho.
Durante o projeto, foram plantadas aproximadamente 100 mil árvores em parceria com o
Instituto Brasileiro de Florestas
e o
The Nature Conservancy
, recuperando cerca de 50 hectares de Mata Atlântica.
Veja abaixo os desenhos dos 3 finalistas, de acordo com a respectiva categoria.
6-9 Anos
Maria Luiza Carneiro de Faria
Colégio Santo Inácio
Rio de Janeiro - RJ
Título: Nosso Brasil do Futuro
10-12 anos
Larissa Fernandes de Souza
Fundação Bradesco
João Pessoa - PB
Título: Brasil, um futuro ecológico
13-15 anos
Rafael Okino dos Santos
E.E. Plínio Negrão
São Paulo - SP
Título: Juntos podemos fazer a diferença
O desenho da vencedora Maria Luiza está hoje na home do Google. Além de ter o desenho em destaque por um dia, a vencedora ganhou um notebook, uma bolsa de estudos no valor de R$ 30 mil e sua escola vai receber uma sala Google.
Postado por: Thays Bueno, Especialista em Comunicação e Assuntos Públicos do Google
Nova extensão do Google Chrome: bloqueie sites nos resultados de pesquisa do Google
16 fevereiro, 2011
(Postagem simultânea no
Google Chrome Blog
)
Exploramos algoritmos diferentes para detectar as
content farms
(link em inglês), ou fazendas de conteúdo, que são sites com conteúdo irrelevantes ou de baixa qualidade. Um dos indicadores que utilizamos é a opinião dos usuários. Assim, lançamos uma extensão experimental do
Chrome
para que seja possível
bloquear domínios nos resultados de pesquisa do Google
. Quando instalada, a extensão envia os dados do site bloqueado para o Google e, a partir disso, analisaremos as respostas e consideraremos a utilização dessas reações como um possível indicador na classificação dos nossos resultados de pesquisa.
Você pode fazer o download da extensão e
bloquear sites agora
. O resultado é parecido com este:
Ao bloquear um site com a extensão, você não verá mais resultados desse domínio nas novas pesquisas no Google. Contudo, sempre será possível restaurar um site bloqueado na parte inferior dos resultados da pesquisa, ou seja, é bem fácil desfazer bloqueios:
Você também pode editar a sua lista de sites bloqueados. Para isso, clique no ícone da extensão no canto superior direito da janela do Google Chrome.
Estamos ainda na fase inicial de testes, mas a extensão já está disponível em inglês, francês, português, russo, espanhol e turco. Esperamos que a extensão melhore a sua experiência de pesquisa e agradecemos você antecipadamente por participar deste teste. Se você for um usuário conhecedor de tecnologia, faça o download e experimente a
extensão Personal Blocklist
hoje mesmo.
Postado por: Matt Cutts, Engenheiro Principal
Como lidar com uma inatividade planejada do website
11 fevereiro, 2011
Nível de Webmaster: Intermediário a Avançado
Eventualmente somos questionados sobre se a visibilidade de um website nos resultados de pesquisa do Google pode ser impactada negativamente caso este esteja indisponível no momento em que o Googlebot inicia o rastreio. Por vezes, o período de inatividade de um web site é inevitável: um webmaster decide inativar o website por necessidades de manutenção regular, legais ou culturais. Circunstâncias como estas, que não estejam corretamente sinalizadas, poderão afetar negativamente a reputação de um website. Apesar de não podermos garantir qualquer rastreio, indexação ou posição, existem métodos para lidar com uma inatividade planejada do website de uma forma que, na maior parte dos casos, a sua visibilidade nos resultados de pesquisa não seja afetada negativamente.
Por exemplo, ao invés de devolver um código de resultado
HTTP 404 (Não Encontrado)
ou mostrar uma página de erro com o código de estado 200 (OK) quando uma página é requisitada, é preferível obter um código de resultado HTTP 503 (Serviço Indisponível) que transmita aos rastreadores do motor de busca que o tempo de inatividade é temporário. Além disso, permite aos webmasters fornecer aos visitantes e bots uma estimativa de quando o site estará novamente funcionando. Se for conhecida, a duração deste período de inatividade em segundos ou a estimativa da data e hora de quando este estará completo, poderá ser específicada num
cabeçalho opcional Retry After
, que o Googlebot poderá utilizar de forma a determinar quando voltará a rastrear o URL.
Retornar um código de resultado HTTP 503 poderá ser uma solução excelente para um conjunto de outras situações. Encontramos muitos problemas com websites que retornam o código de resultado 200 (OK) para erros de servidor, tempo de inatividade, excessos de largura de banda, ou páginas com marcadores temporários (“Em Construção”). O código de resultado HTTP 503 é a solução do webmaster para todos estes tipos de situações. Em relação à inatividade planejada do website numa manutenção de hardware, por exemplo, é boa ideia ter um servidor alternativo em separado, para poder retornar o código de resultado HTTP 503. É importante, no entanto, não tratar o 503 como uma solução permanente. Situações de utilização prolongada poderão eventualmente ser vistas como sinais de que o servidor está agora permanentemente indisponível, podendo resultar numa remoção dos URL da indexação do Google.
header('HTTP/1.1 503 Service Temporarily Unavailable');
header('Retry-After: Sat, 8 Oct 2011 18:27:00 GMT');
Se configurar uma resposta 503 (Serviço Indisponível), a informação de cabeçalho poderá parecer-se como isto quando utilizando PHP
Além de
tornar as páginas 404 mais úteis para os usuários
, é também boa ideia fornecer uma mensagem 503 customizada explicando a situação aos usuários e informando a data de reestabelecimento do website. Para mais informação sobre códigos de resultado HTTP, por favor veja
RFC 2616
.
Postado por: Tomer Honen e
Kaspar Szymanski
, Search Quality team, Dublin
Apresentando o website do Android Market
07 fevereiro, 2011
Nos últimos dois anos, desenvolvedores de todo o mundo ajudaram a transformar o Android Market no melhor lugar para encontrar mais de 100 mil aplicativos, jogos e widgets. Antes, só era possível acessar o Android Market diretamente do seu aparelho celular. Mas hoje apresentamos o
website do Android Market
para que você possa olhar e pesquisar aplicativos incríveis no seu navegador da web.
Com o website e a interface maior, fica mais fácil descobrir aplicativos úteis. Você também pode enviar os aplicativos diretamente para o seu dispositivo com apenas alguns cliques: não há necessidade de fios. E ainda integramos novos recursos sociais. Você pode compartilhar aplicativos com seus amigos por meio do Twitter. E pode ler e postar análises de aplicativos diretamente ao Android Market a partir da web ou do seu aparelho celular.
E todos os aplicativos que você já comprou e instalou? Faça o login no website com a sua conta do Google e clique em “Minha conta do Market” para ver todos os aplicativos que já foram comprados ou instalados. Fica muito mais fácil gerenciar seus aplicativos.
O website do Android Market foi lançado oficialmente em um evento na sede do Google, no qual demonstramos o
Honeycomb (Android 3.0)
(site em inglês), a nossa mais recente versão do Android, projetada especialmente para tablets. O Honeycomb possui uma interface de usuário totalmente redesenhada, com widgets e notificações mais interativas, recurso multitarefa aprimorado e os melhores e mais recentes serviços do Google Celular otimizados para tablets. Também demonstramos aplicativos em fase pré-lançamento otimizados para o Honeycomb, de mais de 17 desenvolvedores, incluindo:
AccuWeather
CNN
Disney Mobile
The Economist
Fuze box
Glu Mobile
Google Body
Grocery iQ
Intuit
Ngmoco
Pulse News
Quickoffice
Time Magazine
TouchType
Trendy Entertainment
War Drum Studios
Weatherbug
Zynga
Prepare-se para mais novidades no Congresso Mundial de Telefonia Móvel (14 de fevereiro) em Barcelona, ocasião em que você poderá conferir mais de 50 desenvolvedores demonstrando os aplicativos mais recentes para celulares e tablets no estande do Android, no corredor 8.
Postado por: Eric Chu, Gerente de Programas de Plataformas de Celulares
Atualize-se com o Google Latitude
04 fevereiro, 2011
(Envio cruzado a partir do
Official Google Blog
)
Nós
apresentamos o Google Latitude
para ajudá-lo a manter contato com seus amigos e familiares, facilitando o compartilhamento de onde você está. Para as dez milhões de pessoas que usam o Google Latitude a cada mês, esse “onde” era apenas um ponto no mapa. A partir de hoje, no Google Maps 5.1 para Android, você também poderá conectar esse local a um lugar real, basta fazer uma atualização com o
Google Latitude.
Para conectar o seu local com lugares
Você ainda pode usar o Google Latitude para compartilhar automaticamente o seu local, mas as atualizações possibilitam que você adicione um contexto, como legendas em uma foto. Por exemplo, eu moro em São Francisco, mas estou sempre em viagens pelo mundo. Até hoje, o compartilhamento do meu local avisava a meus amigos e família se eu estava do outro lado do planeta ou logo ali, no outro quarteirão. Agora, com as atualizações, eles podem ver o restaurante da moda que resolvi conhecer em Taipei ou me encontrar para um cappuccino no café da esquina.
Veja onde seus amigos estão e suas atualizações.
Não se trata de simples atualizações
Como você pode usar o Google Latitude para detectar automaticamente o seu local, adicionamos alguns diferenciais nas atualizações para facilitar as coisas:
Notificações:
Ative as notificações de atualização nas configurações do Latitude para ser avisado de que deve fazer a atualização em um lugar próximo assim que chegar. Você nunca mais vai se esquecer de fazer a atualização.
Atualizações automáticas:
Escolha a atualização automática nos lugares que decidir e o Latitude fará isso tão logo você esteja lá. Você pode falar com amigos ou terminar a sua coxinha sem ter que mexer no seu celular.
Atualização de saída:
Quando sair do local, o Latitude fará automaticamente a atualização da sua saída para que seus amigos não tenham que adivinhar se você ainda está lá ou não.
Explore o seu mundo, uma atualização de cada vez
O Latitude está integrado ao Google Maps para Android, portanto, as atualizações funcionam entre os dois sem nenhum problema. Por exemplo, faça a atualização naquela nova lanchonete e você verá a sua
página do Locais
(link em inglês) com avaliações de outros usuários, o que irá ajudá-lo a decidir o seu pedido. Quando um amigo faz uma atualização, você pode ir diretamente do perfil dele no Latitude para a página do Locais para saber mais sobre o lugar, abrir o Navegador GPS do Google Maps (Beta) para receber a rota completa até lá e muito mais.
Você também pode fazer a atualização em um lugar favorito para ganhar status especial. Você pode se tornar um “VIP” na página do Locais. Continue atualizando para manter o seu status ou subir de nível.
As atualizações do Latitude estão integradas no Google Maps e Locais.
É claro que pensamos cuidadosamente em como fazer as atualizações rápida e facilmente e, ao mesmo tempo, dar a você o controle total da sua privacidade. Da mesma maneira que você escolhe compartilhar o seu local com o Latitude, fazer ou não a atualização é opção sua. Você pode decidir se deseja compartilhar qualquer atualização com seus amigos no Latitude, publicamente na web e no seu perfil do Google, ou mantê-la somente para si mesmo. Saiba mais sobre as atualizações e sobre como gerenciá-las com o Latitude na
Central de Ajuda
. Ainda nesta semana, você poderá ver o seu histórico completo de atualizações com a guia opcional Histórico em
google.com.br/latitude
no seu computador.
Escolha opções para atualizações individuais ou ative ou desative as notificações nas configurações do Latitude.
Comece a atualizar agora mesmo. Faça o download do Google Maps mais recente no Android Market (em dispositivos com Android 1.6 ou superior; dê um toque
aqui
se estiver lendo isto no seu celular) e aceite participar do Latitude no menu principal. Você pode fazer atualizações de qualquer lugar onde o Google Maps e o Latitude estiverem disponíveis. Se estiver usando o novo
app do Latitude para iPhone(link em inglês)
, você já verá as atualizações dos seus amigos. Nós disponibilizaremos uma nova versão do app em breve.
É apenas o começo...
Fazer atualizações no Latitude é apenas um passo para ajudar você a conectar os lugares aonde vai com as pessoas de que gosta. Acreditamos que o melhor é deixar você
usar ou compartilhar o seu local da maneira que desejar
(link em inglês), e continuamos a trabalhar para fazer seu local e atualizações mais úteis em mais lugares, no Google e na web.
Postado por: Joe LaPenna, Software Engineer, Google Latitude Team
O Bing Microsoft utiliza os resultados de pesquisa do Google e se recusa a admitir
02 fevereiro, 2011
É possível que você já tenha lido a postagem recente de Danny Sullivan: “
Google: Bing is Cheating, Copying Our Search Results
” (O Bing está 'colando e copiando’ os resultados do Google) e a resposta da Microsoft: “
We do not copy Google's results
” (Não copiamos os resultados do Google). Não importa qual seja a sua definição para cópia: no fim das contas, os resultados do Bing vêm diretamente do Google.
Gostaria de dar mais detalhes sobre os experimentos que nos fizeram entender como o Bing usa o Google nos resultados de pesquisa na web.
Tudo começou com a palavra
"tarsorrhaphy"
, tarsorrafia em português. É sério. A tarsorrafia é um raro procedimento cirúrgico nas pálpebras. No verão de 2010, deparamo-nos com os resultados de pesquisa para uma consulta digitada com uma ortografia incomum,
"torsorophy"
. O Google sugeriu a ortografia correta, tarsorrhaphy, e mostrou os resultados para o termo correto da consulta. Nessa ocasião, o Bing não retornava nenhum resultado para a ortografia incorreta. No fim do verão, o Bing começou a exibir o nosso primeiro resultado para os seus usuários sem oferecer a ortografia correta (veja as imagens abaixo). Isso foi bastante esquisito. Como eles poderiam exibir o nosso primeiro resultado a seus usuários sem a ortografia correta? Se o Bing soubesse a ortografia correta, poderia exibir mais resultados relevantes para a consulta corrigida.
Este exemplo abriu nossos olhos. Nos meses seguintes, percebemos que URLs dos resultados de pesquisa do Google apareciam pouco tempo depois no Bing com uma frequência alarmante para todo tipo de consulta: consultas populares, raras ou incomuns e com ortografia incorreta. Até resultados de pesquisa que consideramos erros dos nossos algoritmos começaram a aparecer no Bing.
Algo parecia estar acontecendo. Nossas suspeitas se fortaleceram no fim de outubro de 2010, quando notamos um aumento significativo na frequência com que os primeiros resultados de pesquisa do Google apareciam no topo da classificação do Bing para diversas consultas. Esse padrão estatístico era extraordinário demais para ignorar. Para testar nossa hipótese, precisávamos de um experimento para determinar se a Microsoft realmente estava usando os resultados de pesquisa do Google na classificação do Bing.
Criamos cerca de cem “consultas artificiais”: consultas que você jamais imaginaria que um usuário digitasse, como "
hiybbprqag
". Apenas para o experimento, para cada consulta artificial inserimos nos primeiros resultados do Google uma página única (verdadeira) que não tinha nada a ver com a consulta.
Confira um exemplo:
Para deixar mais claro, a consulta artificial não tinha relação nenhuma com o resultado que escolhemos inserir. A consulta não aparecia em nenhum lugar da página e não havia nenhum link com o termo que direcionasse à página. Ou seja, não havia absolutamente nenhuma razão para que qualquer mecanismo de pesquisa sugerisse essa página da web com essa consulta artificial. Você pode entender essas consultas artificiais com resultados inseridos como o equivalente do mecanismo de pesquisa às cédulas marcadas em um banco.
Demos a vinte dos nossos engenheiros laptops com o Microsoft Windows recém-instalado, além do Internet Explorer 8 com a Barra de Ferramentas do Bing. Como parte do processo de instalação, optamos pelo recurso “Sites Sugeridos” do IE8 e aceitamos as opções-padrão da Barra de Ferramentas do Bing.
Pedimos aos engenheiros que digitassem as consultas artificiais na caixa de pesquisa da página inicial do Google e depois clicassem nos resultados, ou seja, nos resultados que inserimos artificialmente. Qual não foi nossa surpresa ao notar que, depois de duas semanas do início da nossa experiência, nossos resultados inseridos começaram a aparecer no Bing. Em seguida, um exemplo: uma pesquisa por "
hiybbprqag
" no Bing exibiu uma página sobre assentos em uma casa de espetáculos em Los Angeles. Até onde sabemos, a única conexão entre a consulta e o resultado é a página de resultados do Google (exibida acima).
Isso aconteceu com diversas consultas. Para a consulta
"delhipublicschool40 chdjob"
, inserimos um resultado de pesquisa para uma empresa de crédito:
A mesma empresa de crédito apareceu no Bing quando foi realizada aquela consulta:
Para a consulta
"juegosdeben1ogrande"
, inserimos uma página de joias de hip-hop:
E a mesma página de joias de hip-hop apareceu no Bing:
Em nossa opinião, esta experiência confirma nossas suspeitas de que o Bing utiliza uma combinação de:
Internet Explorer 8, que pode enviar dados para a Microsoft por meio do recurso
Sites Sugeridos
a Barra de Ferramentas do Bing, que pode enviar dados pelo
Programa de Aperfeiçoamento da Experiência ao Usuário Microsoft
ou, possivelmente, outros meios de coleta de dados sobre o que as pessoas pesquisam e sobre os resultados nos quais elas clicam no Google. Estes resultados do Google têm mais chances de aparecer no Bing. Em outras palavras, alguns resultados do Bing parecem cada vez mais uma versão insípida e incompleta dos resultados do Google: uma imitação barata.
Aqui na Google, nós acreditamos na inovação e temos orgulho da qualidade da nossa pesquisa. Investimos anos de trabalho no desenvolvimento dos nossos algoritmos de pesquisa porque queremos que nossos usuários recebam a resposta certa toda vez que pesquisam, e isso não é nada fácil. Nós queremos competir com algoritmos de pesquisa genuinamente novos. Algoritmos criados com base na inovação, e não em resultados de pesquisa reciclados de um concorrente. Sendo assim, recomendamos a todos os usuários que queiram obter os resultados de pesquisa mais relevantes e autênticos que venham diretamente ao Google. E para aqueles que se perguntam o que queremos com tudo isso, a resposta é simples: pôr fim a essa prática desleal.
Postado por: Amit Singhal, Google Fellow
Nada além da Web
02 fevereiro, 2011
Embora várias empresas de TI tenham passado a adotar (ou a preferir) o tempo "computação em nuvem" para descrever uma variedade de tecnologias, a maioria delas não são realmente em nuvem. Hospedar produtos em servidores de "inquilino único" num data center não é computação em nuvem. Exigir que os consumidores instalem clientes de software pesados, também não. Soluções assim prendem os consumidores em ciclos de lançamentos por vários anos, geram custos significativos de gerenciamento de clientes de software e expõem dados importantes em dispositivos inseguros. Em 2011, temos o compromisso de ir além do que se entende por computação em nuvem atualmente, a fim de oferecer aos clientes um mundo "100% Web".
100% Web
Num mundo 100% Web, os aplicativos corporativos são oferecidos pela Internet e acessados por meio de um navegador da web. Estes aplicativos e seus respectivos dados são armazenados centralmente e organizados para que os serviços sejam oferecidos numa infraestrutura "multi-inquilino" altamente escalável, segura e confiável. Dispositivos como notebooks, tablets e smartphones são portais que ajudam pessoas a serem produtivas a qualquer momento e em qualquer lugar. Não é preciso fazer atualizações para acessar as inovações mais recentes, basta atualizar o navegador. Não é mais necessário que as empresas possuam ou gerenciem servidores e o cliente de software: elas compram aplicativos integrados e plataformas de desenvolvimento de outras empresas, podendo dedicar seu precioso tempo à lógica do negócio e aos recursos que as tornam mais competitivas.
Investimos em várias tecnologias para que as empresas sejam produtivas somente com a web:
O
Google Apps
é a suíte mais popular do mundo de aplicativos de comunicação e colaboração baseados na web, incluindo e-mail, mensagens instantâneas, calendário, documentos, sites, compartilhamento de vídeos, Postini Services e
dezenas de outros
. Continuaremos melhorando e ampliando nossa oferta para levar tecnologias robustas aos nossos mais de 3 milhões de clientes.
Com o
Google App Engine
, as empresas criam seus próprios aplicativos de uso interno ou externo e os hospedam na infraestrutura do Google. Isso possibilita um desenvolvimento mais rápido e fácil, praticamente sem a necessidade de manutenção contínua, além do recurso de escalamento simples para atender rapidamente às mudanças nas demandas de capacidade. O App Engine já registra mais de 1 bilhão de page views por dia a partir de mais de 150 mil aplicativos ativos. Em 2011, faremos um lançamento mais amplo do App Engine for Business.
O
Mercado Google Apps
oferece os outros aplicativos que os clientes precisam para desenvolverem suas empresas na web. Ele é integrado com o Google Apps e pode ser instalado em apenas alguns cliques. O mercado continuará a crescer para além de seus 250 aplicativos. As empresas terão mais facilidade para encontrar, avaliar e comprar os melhores aplicativos não Google na web.
O
Android
é uma das plataformas móveis que
mais cresce
no mundo e foi criada para inovar e oferecer escolhas. Agora, as empresas podem gerenciar o Android, iPhone, Windows Mobile e outros dispositivos ActiveSync diretamente no navegador. E a equipe do Android está trabalhando numa nova versão da plataforma, que considera os aspectos únicos do tamanho e casos de uso dos tablets.
O
Google Chrome
é um navegador da web de código aberto, criado para oferecer aos usuários uma experiência rápida, simples e segura com relação aos aplicativos web mais modernos. O Chrome ficou 300% mais rápido em apenas dois anos, e seu uso mais do que triplicou no ano passado. Nesta semana, anunciamos
novos recursos
para o Chrome, com o objetivo de facilitar o gerenciamento de seu uso empresarial. Além disso, empresas que usam versões mais antigas do Internet Explorer, devido a seus aplicativos antigos, podem adotar o
Google Chrome Frame
e acessar aplicativos web modernos com tecnologias como o HTML5.
O
Google Chrome OS
é um novo sistema operacional desenvolvido a partir do zero para uma experiência 100% Web. Com a criação de um sistema operacional que é basicamente um navegador, podemos deixar os computadores mais rápidos, mais simples de usar e, principalmente, mais seguros. Na última terça-feira, anunciamos o programa-piloto para o Chrome em notebooks (
inscreva-se no piloto
), e os dispositivos corporativos do Chrome estarão disponíveis para compra em 2011.
Embora várias empresas já estejam prontas para entrar no mundo 100% Web imediatamente, sabemos que corporações maiores possuem investimentos substanciais em tecnologias antigas. Por isso, também investimos em soluções de transição entre as tecnologias existentes e o mundo 100% Web.
Com o
Google Cloud Connect for Microsoft Office
, as pessoas podem usar a interface familiar do Office (incluindo o Office 2003, 2007 e 2010), ao mesmo tempo em que aproveitam vários benefícios da colaboração baseada na web que os usuários do Google Docs já conhecem. Ele estará disponível em breve.
O
Google Message Continuity
é uma forma de recuperação de desastres com custo eficiente. Os clientes que usam o Microsoft Exchange podem alavancar a confiabilidade do Gmail até os seus servidores.
O mundo 100% Web é uma mudança dramática na maneira com que as empresas sempre compraram, usaram e gerenciaram a TI. Porém, quanto mais conversamos com os clientes, mais percebemos que esta é uma mudança bastante esperada. Trata-se da ampliação definitiva do modelo de computação em nuvem, que oferece às empresas benefícios substanciais que nenhum outro modelo de TI é capaz de oferecer em termos de simplicidade, custo, segurança, flexibilidade e ritmo de inovação. Se 2010 foi o ano da nuvem, 2011 tem tudo para ser o ano excluviso da Web.
Postado por: por Dave Girouard, presidente do Google Enterprise
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