O Blog do Google Brasil
Novidades sobre os produtos e a tecnologia do Google no Brasil e no mundo
Next Step: programa de estágio para jovens de grupos minorizados
28 janeiro, 2019
No Google, sabemos da importância de uma força de trabalho que reflita o mundo ao nosso redor. Um ambiente de trabalho mais diverso estimula a inovação, parte essencial do nosso DNA. Por essa razão, temos investido para nos tornarmos uma empresa mais inclusiva, que garanta oportunidades iguais para todos. Hoje, estamos felizes em anunciar o lançamento do Next Step, um programa de estágio que busca aumentar a representatividade de negros no Google Brasil.
Estima-se que menos de 5% da população brasileira fala um segundo idioma e que essa porcentagem é expressivamente menor entre jovens negros. Pensando nisso, o novo programa de estágio removerá pela primeira vez a fluência em inglês como requisito mínimo de contratação. Ao longo do programa, além do desenvolvimento de habilidades profissionais dos estagiários, vamos oferecer um curso intensivo de inglês dentro do próprio escritório. Uma rede de suporte composta por diversos grupos de Googlers realizará coaching e mentoria para esses jovens.
O programa terá duração de dois anos e vai selecionar 20 estagiários para o escritório do Google em São Paulo, que deverão atuar em áreas como vendas, marketing, recursos humanos, financeiro, entre outras. As vagas são para estudantes de graduação da Grande São Paulo, com formação prevista entre julho e dezembro de 2021. As inscrições já estão abertas por meio da consultoria externa Empodera e vão até dia 22 de fevereiro de 2019. Entre as fases do processo seletivo, estão encontros presenciais e entrevistas com os times do Google.
Com este novo programa, queremos encontrar a próxima geração de Googlers que represente a rica diversidade do ecossistema de usuários, clientes e parceiros no Brasil.
Inscreva-se
aqui
.
Postado por Fabio Coelho, presidente do Google Brasil e vice-presidente da Google Inc., e Larissa Armani, coordenadora do programa de estágio Next Step.
Desafio Google de Impacto em IA: uma semana para se inscrever, além de uma pesquisa sobre por que você deveria
16 janeiro, 2019
Nos meus doze anos no Google, vi que grandes coisas acontecem quando você não se esquiva de grandes ideias - especialmente quando você combina essas ideias com tecnologias emergentes. Estamos tentando incentivar mais esse tipo de raciocínio com o
Desafio Google de Impacto em IA
, um convite a organizações para usar a IA para ajudar a solucionar problemas sociais, humanitários e ambientais. Antes de ler, lembre-se: restam apenas sete dias para se
inscrever no Desafio
!
Centenas de organizações sem fins lucrativos e de pesquisa já se candidataram e há boas razões para todo esse entusiasmo. Recentemente, nós colaboramos com a empresa McKinsey para identificar maneiras que a IA pode contribuir para a mudança social. O
relatório final
mostrou que os projetos de IA têm o potencial para melhorar todos os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas: acabar com a pobreza e a fome, promover bons hábitos de saúde e bem estar, e
muito mais
.
Como funciona?
De acordo com a
pesquisa
, a IA tem um grande potencial de impacto em quatro áreas: saúde e fome, educação, segurança e justiça, e igualdade e inclusão. A IA pode ter o maior e mais imediato impacto através da aplicação da visão computacional, dando às máquinas a capacidade de compreender imagens e vídeos, e processamento de linguagem natural, ensinando computadores a analisar e compreender linguagens humanas.
A visão computacional pode ser usada para melhorar a saúde por meio de avanços na detecção de doenças, para o nosso meio ambiente, por meio do rastreamento da vida silvestre, e para a nossa educação, por meio de novas formas de aprendizagem para pessoas com diferentes capacidades. Você consegue ver o processamento de linguagem natural no trabalho em chatbots, o que torna o processo de procura de emprego mais eficiente ou permite uma melhor interação entre pessoas que procuram ajuda médica e provedores de saúde.
Por que a demora?
Embora a IA não possa resolver todos os problemas, seu potencial é profundo. Então, por que nem todo empreendedor social e sem fins lucrativos a abraça? Três dos maiores desafios são o acesso ao talento, o acesso a dados relevantes e a capacidade de implantar e manter um projeto de IA, uma vez criado. Organizações sem fins lucrativos e seus financiadores, o setor privado e os governos precisarão trabalhar juntos para enfrentar esses desafios.
Para resolver a escassez de talentos, precisamos continuar a lutar por mais educação globalmente - especialmente para profissionais dispostos a buscar a IA. As organizações privadas e do setor público podem abrir o acesso a subconjuntos de dados que possam servir ao claro interesse público. Ferramentas como a
Pesquisa de Conjunto de Dados
facilitam a descoberta de conjuntos de dados potencialmente relevantes. Além disso, as organizações sem fins lucrativos devem procurar oportunidades para coletar e compartilhar dados mais relevantes para os problemas que desejam solucionar. Finalmente, os financiadores devem considerar como podem apoiar melhor a implementação contínua de projetos de IA e garantir que os profissionais do setor social tenham acesso ao treinamento básico de IA.
As descobertas da McKinsey também mostram que, para serem bem sucedidas, as ferramentas e técnicas de IA devem ser aplicadas com responsabilidade: princípios claros devem ser estabelecidos para que as soluções considerem possíveis impactos negativos - como a perpetuação do viés - em populações desfavorecidas.
Então, de volta ao que eu lhe disse para lembrar: as inscrições para o Desafio Google de Impacto em IA terminam em sete dias, no dia 22 de janeiro (11:59:59 no horário do Pacífico, para ser exata). Farei parte de um
painel internacional de especialistas
que analisará todos os finalistas e, finalmente, decidirá quais receberão bolsas de nosso fundo de US$ 25 milhões, além de outros recursos. Estamos animados para ver o que você pensa.
Publicado por Jacquelline Fuller, vice-presidente do Google e presidente do Google.org
Postado em:
GOOGLE.ORG
-
AI
Arte e cultura portuguesa chegam ao Google Arts & Culture
15 janeiro, 2019
Os icônicos azulejos, a história da rainha póstuma Inês de Castro, os quadros renascentistas e os lugares que o poeta Luís Vaz de Camões visitou foram digitalizados e lançados no
Google Arts & Culture
no projeto Portugal: Arte e Patrimônio. Em parceria com o Ministério da Cultura de Portugal e da Direção-Geral do Patrimônio Cultural, 22 instituições contam a história do país e colocam a um clique de distância grande parte do conteúdo cultural português.
Museu Nacional do Azulejo - Grande panorama de Lisboa, por Gabriel del Barco, 1700
Nas mais de 80 mostras digitais, entre exposições e tours virtuais, você pode fazer um tour virtual no Google Earth pelos olhos de Fernando Pessoa e conhecer os lugares que o inspiraram. Há mais de mil obras capturadas em Art Camera do Google, tecnologia que captura as imagens em super alta resolução para permitir que você navegue por cada detalhe de uma obra de arte -- e descubra detalhes que poderiam passar despercebidos a olho nu.
Museu Nacional de Arqueologia - Painel Mosaico das 9 Musas, c. Século IV dC - Período Romano, autor desconhecido
O Google Arts & Culture faz parte de muitas salas de aula e, nesta coleção, os parceiros portugueses abrem um novo caminho, além dos livros de história, para aprender mais sobre os nomes que marcaram a história do país por meio da arte, da arquitetura às princesas e poetas.
As coleções de Portugal: Arte e Património estão disponíveis no
site
e no aplicativo do
Google Arts & Culture
.
Postado por Liudmila Kobyakova, gerente de produto do Cultural Institute
Princípios para evoluir políticas na tecnologia em 2019
08 janeiro, 2019
O ano passado foi repleto de debates públicos sobre os papéis e responsabilidades das empresas de tecnologia. À medida que o ano de 2019 começa, gostaria de compartilhar meus pontos de vista sobre essas importantes discussões e por que o Google apóia a regulamentação inteligente e outras formas de abordar problemas emergentes.
Sempre fomos e ainda somos fundamentalmente otimistas em relação ao poder da tecnologia inovadora. Temos orgulho de saber que os produtos e serviços do Google empoderam bilhões de pessoas, impulsionam o crescimento econômico e oferecem ferramentas importantes para a vida cotidiana. Isso ocorre de várias formas: do acesso instantâneo às informações em todo o mundo a uma galeria de fotos para ser classificada, das ferramentas que permitem compartilhar documentos e agendas com amigos a rotas que ajudam a evitar engarrafamentos ou ainda qualquer outro recurso do Google que você acredite ser mais útil.
Mas esse otimismo não apaga os desafios que enfrentamos - incluindo aqueles que são colocados pelo uso indevido de novas tecnologias. Novas ferramentas, inevitavelmente, afetam não apenas as pessoas e empresas que as utilizam, mas também culturas, economias e sociedades como um todo. Percorremos um longo caminho desde a época em que éramos uma startup desorganizada e, com bilhões de pessoas usando nossos serviços todos os dias, reconhecemos a necessidade de enfrentar questões difíceis sobre os impactos da tecnologia.
Em alguns casos, as leis precisam ser atualizadas, como mostramos em nossa
recente postagem sobre proteção de dados
e na nossa proposta sobre o
acesso dos dados aos agentes da lei
. Em outros, a colaboração entre a indústria, o governo e a sociedade civil pode levar a abordagens complementares, como um esforço conjunto para combater
conteúdos terroristas
,
material de abuso sexual infantil
e
pirataria de direitos autorais
na internet. As preocupações em comum também podem levar a formas de capacitar as pessoas com novas ferramentas de controle, como ajudar as pessoas a gerenciar e mover seus dados. Por isso, somos líderes desde 2007 no desenvolvimento de ferramentas de portabilidade de dados e, no ano passado, ajudamos a lançar o
Projeto de Transferência de Dados
entre empresas.
Nós não vemos a regulamentação inteligente em estado final, acreditamos que ela deve se desenvolver e evoluir. Em uma era (e um setor) de mudança rápida, é improvável que as soluções de um único tamanho funcionem bem. Em vez disso, é importante começar focando em um problema específico e buscar soluções bem adaptadas e fundamentadas, pensando nos benefícios, nos impactos de segunda ordem e no potencial de efeitos colaterais indesejados.
Os nossos esforços para lidar com conteúdo ilegal e prejudicial na internet refletem como as empresas de tecnologia podem desempenhar um papel de apoio nesse processo:
Primeiro, para apoiar uma transparência construtiva, lançamos nosso
Google Transparency Report
há mais de oito anos e continuamos ampliando nossos esforços de transparência ao longo do tempo, mais recentemente com o relatório de
Aplicação das diretrizes da comunidade do YouTube
.
Em segundo lugar, para cultivar práticas recomendadas para remoções de conteúdo com responsabilidade, apoiamos iniciativas como o
Global Internet Forum to Counter Terrorism
, no qual empresas de tecnologia, governos e sociedade civil trabalharam juntas para impedir a exploração de serviços on-line.
Finalmente, participamos de sistemas de prestação de contas supervisionados pelo governo. Por exemplo, o
Hate Speech Code of Conduct
da União Europeia inclui um processo de auditoria para monitorar como as plataformas estão cumprindo nossos compromissos. E, no recente
Code of Practice On Disinformation
da UE, concordamos em ajudar os pesquisadores a estudar esse tópico, a relatar e avaliar regularmente
nossos próximos passos
nessa luta.
Enquanto o mundo estiver ainda no início da “Revolução da Informação”, capítulos mais importantes e emocionantes estão por vir. O Google foi pioneiro em várias ferramentas de inteligência artificial (IA) e publicou um conjunto de princípios para orientar nosso trabalho e informar de forma ampla o debate público sobre o uso dessas tecnologias. Teremos mais a dizer sobre questões de IA nas próximas semanas. É claro que, a cada novo avanço, novas questões vão surgir - e esperamos ouvir a todos e compartilhar nossos pensamentos e ideias.
Postado por Kent Walker, vice-presidente sênior de Global Affairs e Chief Legal Officer
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