Pela natureza de seus empregos - investigar, relatar e lutar constantemente pelo direito à liberdade de expressão - jornalistas estão freqüentemente expostos a ameaças cibernéticas. Reconhecer esses riscos e adotar tecnologias que podem garantir sua segurança são passos fundamentais.
Pela natureza de seus empregos - investigar, relatar e lutar constantemente pelo direito à liberdade de expressão - jornalistas estão freqüentemente expostos a ameaças cibernéticas. Reconhecer esses riscos e adotar tecnologias que podem garantir sua segurança são passos fundamentais.


Por esse motivo, durante a 73º Assembleia Geral da Associação Interamericana de Imprensa, em Salt Lake City, o Google decidiu se concentrar em cibersegurança e nas medidas que podem aumentar a segurança de jornalistas e editores na região.


Proteção Avançada, nossa segurança mais forte

Ao operar na escala do Google, geralmente nos esforçamos para construir produtos que atendam às necessidades de bilhões de pessoas. A Proteção Avançada é um tipo diferente de produto, que nós desenvolvemos especificamente para proteger um conjunto de usuários muito menor.


Tomamos este passo incomum porque os jornalistas que precisam proteger a confidencialidade de suas fontes estão entre uma minoria negligenciada de nossos usuários com altos riscos de ataques. Outros podem ser funcionários da campanha preparando-se para uma próxima eleição, ou pessoas em relacionamentos abusivos que buscam segurança. Às vezes, mesmo os usuários mais cuidadosos são atacados com sucesso por golpes de phishing, especialmente se esses golpes de phishing foram direcionados individualmente para o usuário em questão.


A proteção avançada, a segurança mais forte do Google, é projetada para aqueles que estão em risco elevado de ataque e estão dispostos a abrir mão de um pouco de conveniência por mais proteção de suas contas pessoais do Google.


Uma vez que alguém se inscreva na Proteção Avançada, atualizaremos continuamente a segurança de sua conta para enfrentar as ameaças emergentes - o que significa que a proteção avançada sempre usará as maiores defesas que o Google tem para oferecer.


De início, o programa se concentra em três defesas fundamentais.


A defesa mais forte contra o phishing: a proteção avançada requer o uso de chaves de segurança para entrar na sua conta. As chaves de segurança são pequenos dispositivos USB ou sem fio e são consideradas a versão mais segura da verificação em duas etapas e a melhor proteção contra o phishing. Usam criptografia de chave pública e assinaturas digitais para provar ao Google que é realmente você. Um invasor que não possui sua chave de segurança é bloqueado automaticamente, mesmo que tenha sua senha.


Protegendo seus dados mais sensíveis do compartilhamento acidental: às vezes as pessoas inadvertidamente concedem acesso de aplicativos mal-intencionados aos seus dados do Google. A Proteção avançada evita isso limitando automaticamente o acesso total ao seu Gmail e Drive para aplicativos específicos. Por enquanto, estes serão apenas aplicativos do Google, mas esperamos expandir no futuro.


Bloqueando acesso fraudulento: outra maneira comum de hackers tentarem acessar sua conta é representando você e fingindo que eles foram bloqueados. Para usuários de Proteção Avançada, etapas adicionais serão implementadas para evitar a técnica durante o processo de recuperação da conta, incluindo revisões e solicitações adicionais para obter mais detalhes sobre por que você perdeu o acesso à sua conta.



Durante o período de testes, aprendemos com pessoas como Andrew Ford Lyons, tecnólogo na Internews, uma organização internacional sem fins lucrativos que apoiou o desenvolvimento de milhares de meios de comunicação em todo o mundo. "Jornalistas, defensores dos direitos humanos, ativistas do meio ambiente e ativistas da sociedade civil que trabalham em inúmeras questões sensíveis podem rapidamente se tornar alvo de adversários com muitos recursos e altamente capacitados", diz Andrew. "Para aqueles cujo trabalho pode fazer com que seu perfil se torne mais visível, configurar isso pode ser visto como um passo preventivo essencial". O feedback dos usuários foi extremamente útil. Nós agradecemos muito pelo tempo que passaram com o produto.


Qualquer pessoa com uma Conta pessoal do Google pode se inscrever na Proteção Avançada. Hoje, você precisará do Chrome para se inscrever para a Proteção Avançada por conta do suporte ao padrão U2F para as chaves de segurança. Esperamos que outros navegadores incorporem isso em breve.


Por enquanto, a Proteção Avançada só está disponível para Contas pessoais do Google. Para fornecer proteções comparáveis nas contas G Suite, os administradores podem consultar Security Key Enforcement e a lista de aplicativos OAuth.


Inscreva-se para proteção avançada em g.co/advancedprotection.


Postado por Eleonora Rabinovich, Gerente de Políticas Públicas Cone-Sul

Quando você faz uma busca no Google, tentamos te trazer os resultados mais úteis para o que você precisa. Hoje, cerca de uma em cada cinco pesquisas no Google está relacionada a localização, assim, oferecer resultados de acordo com a localidade é uma parte essencial para uma informação muito mais precisa.
Quando você faz uma busca no Google, tentamos te trazer os resultados mais úteis para o que você precisa. Hoje, cerca de uma em cada cinco pesquisas no Google está relacionada a localização, assim, oferecer resultados de acordo com a localidade é uma parte essencial para uma informação muito mais precisa.

Para melhorar a sua experiência, sua localização determina o serviço do país que você recebe resultados da Busca e do Google Maps. Nos últimos anos, esses serviços eram classificados e acessados a partir do domínio de topo para código de país (ou country code top-level domains - ccTLD), como é o caso do [google.com.br para o Brasil] ou [google.es para a Espanha] -- endereços que você também pode pesquisar diretamente no navegador.

Hoje, atualizamos a maneira como os serviços de um país na internet móvel são classificados, seja no aplicativo do Google para iOS ou na Busca e no Google Maps no desktop. Agora, a escolha do serviço do país não será mais indicada pelo domínio. Em vez disso, por padrão, você receberá o serviço do país que corresponde à sua localização. Ou seja, se você mora no Brasil, você receberá automaticamente o serviço para o Brasil, mas se viajar para o Chile, seus resultados mudarão automaticamente para o serviço do Chile. Ao voltar para casa, entrará automaticamente o serviço brasileiro.


Se, por algum motivo, você quiser resultados de outro país, você pode alterar essa preferência nas configurações -- digitar o ccTLD diretamente no seu navegador, não te levará mais para o domínio de outros países. Além disso, na parte inferior da página de resultados da Busca, você pode ver facilmente o serviço de qual país está usando no momento.



É importante ressaltar que esta atualização apenas muda a forma como os serviços da Busca e do Google Maps são classificados, mas não afeta como esses produtos funcionam, nem como lidamos com nossas obrigações legais em cada país. Esta atualização vai ajudar a garantir que você consiga os melhores resultados com base na sua localização e está alinhada à forma como o Google já gerencia nossos serviços em outras plataformas, como YouTube, Blogger, Google Earth, Gmail e outros.

Esta mudança melhorará ainda mais a sua experiência na Busca, ao oferecer automaticamente informações úteis com base na busca e outros contextos, incluindo localização.

Postado por Evelyn Kao, Gerente de Produto

No Google News Lab estamos sempre atentos às oportunidades para criar espaços onde os jornalistas poderão articular e endereçar suas questões mais importantes. Acelerar a inovação nas redações e criar oportunidades para que profissionais e estudantes possam enfrentar as mudanças no meio digital são frentes que contam com a nossa energia e esforço.
No Google News Lab estamos sempre atentos às oportunidades para criar espaços onde os jornalistas poderão articular e endereçar suas questões mais importantes. Acelerar a inovação nas redações e criar oportunidades para que profissionais e estudantes possam enfrentar as mudanças no meio digital são frentes que contam com a nossa energia e esforço.

Temos orgulho de apoiar o desenvolvimento e a entrada de dois eventos jornalísticos importantes no calendário brasileiro: Festival 3i e Coda.Br. Duas iniciativas desenvolvidas em parceria com o Google News Lab por organizações que estão inovando no mundo digital e qualificando jornalistas para enfrentar os desafios do futuro.

De olho no futuro

O Festival 3i é um encontro organizado por oito iniciativas digitais de jornalismo brasileiras e o Google News Lab para discutir temas como sustentabilidade, modelos de negócio, tecnologia aplicada ao jornalismo, polarização nas redes sociais e checagem de fatos.

Entre os convidados internacionais, estão Glenn Greenwald (The Intercept), Claire Wardle (First Draft) e Angie Holan (Politifact). Também participarão do festival Gregório Duvivier (Greg News), Ana Estela de Sousa Pinto (Folha), Pedro Dória (Canal Meio) e muitos outros.



O evento é encabeçado por Agência Lupa, Agência Pública, BRIO, JOTA, Nexo Jornal, Nova Escola, Ponte Jornalismo e Repórter Brasil e ocorre entre os dias 11 e 12 de novembro, no Rio de Janeiro. As inscrições podem ser feitas aqui

Aprenda jornalismo de dados com os melhores do mundo

O Coda.Br é a conferência brasileira "mão na massa" de jornalismo de dados e métodos digitais. O encontro será entre os dias 25 e 26 de novembro, em São Paulo. As inscrições podem ser feitas aqui. São 30 oficinas práticas para ensinar programação, visualização de dados, análise, limpeza e muito mais. 

Quem for terá a oportunidade de aprender com Mar Cabra (Panama Papers, Pulitzer), Jonathan Stray (Universidade Columbia, Computational Journalism Workbench), José Roberto Toledo (Estadão), Daniel Mariani (Folha), Daniel Bramatti (Estadão Dados), Guilherme Jardim (Jota), Renata Rizzi (Nexo Jornal), Amanda Rossi (BBC Brasil), Sérgio Spagnuolo (Volt Data) e muitos outros. É a melhor oportunidade do ano para mergulhar no jornalismo de dados.


Coordenado pela Escola de Dados, projeto da Open Knowledge Brasil, o evento recebe o apoio de Abraji, La Nación, Centro Knight para o Jornalismo nas Américas, Fundação de Software Python e Fundação Armando Álvares Penteado. O Google News Lab terá uma sala dedicada para ensinar Data Studio, Dataprep, Fusion Tables e outras ferramentas Google aplicadas ao jornalismo de dados.

Postado por Marco Túlio Pires, Coordenador do Google News Lab no Brasil

O Google sempre acreditou que a tecnologia pode ajudar a solucionar alguns dos principais desafios do mundo, como o acesso à educação, o avanço na cura de doenças e a melhora da mobilidade urbana. Essa nossa crença foi uma das razões que nos levou a trazer para a América Latina ...
O Google sempre acreditou que a tecnologia pode ajudar a solucionar alguns dos principais desafios do mundo, como o acesso à educação, o avanço na cura de doenças e a melhora da mobilidade urbana. Essa nossa crença foi uma das razões que nos levou a trazer para a América Latina, em 2016, o Campus São Paulo, um hub de startups para acelerar o crescente ecossistema de empreendedorismo e startups na região.

Semana passada, demos mais um passo para a solução de problemas que afetam milhões de latino-americanos, como a desbancarização e a falta de acesso à serviços financeiros (de acordo com o Banco Mundial, 51% da população da América Latina não têm conta bancária e um número ainda maior de pessoas não tem acesso a crédito). O Campus São Paulo recebeu um grupo de 7 fintechs de 5 países da América Latina para a primeira edição do Campus Exchange LATAM Fintech, um programa imersivo que anunciamos em junho passado cujo objetivo é promover o desenvolvimento das fintechs da região.

Fundadores das startups do Campus Exchange Latam Fintech: Becual, Bitso, Credility, Kobra, Latin Fintech, Prezzta e Swap 

As fintechs da Argentina, Chile, México, Peru e Uruguai chegaram a São Paulo com o mesmo objetivo: conhecer de perto a pulsante comunidade de fintechs brasileiras e buscar as melhores experiências para fazer suas startups avançarem nos seus mercados. De acordo com um estudo recente do Banco Interamericano de Desenvolvimento, o Brasil tem 230 das 703 fintechs da América Latina. Dentre as atividades, os fundadores das fintechs visitaram a sede do Nubank, a startup brasileira que desenvolve soluções simples, seguras e 100% digitais para seus clientes, onde conversaram com David Vélez, fundador e CEO do Nubank, e Cristina Junqueira, cofundadora do Nubank. "Existe um mercado enorme de potencial para as fintechs da América Latina: só no Brasil, são mais de 60 milhões de pessoas sem conta bancária, no México são mais de 50 milhões de pessoas", explicou Vélez.

David Vélez, do Nubank, responde às perguntas dos fundadores das fintechs da região

Ainda durante a semana tivemos sessões de mentoria e discussão com outros empreendedores relevantes da cena brasileira de fintech, como Sergio Furio (fundador e CEO da Creditas), Igor Senra (fundador e CEO da Moip), Thiago Alvarez (fundador e CEO do Guia Bolso), além de Residentes do Campus, startups locais e outras organizações ativas no crescimento do nosso ecossistema.

O feedback foi muito positivo de todos os fundadores participantes, que puderam entender de perto os desafios similares, mas também as enormes oportunidades que o segmento apresenta no Brasil e também na região como um todo:
“Na interação com as fintechs que participaram do programa, conhecemos outras realidades e vimos diversos desafios comuns. Já com as fintechs brasileiras, vimos iniciativas e tivemos ideias que podemos testar, provar e trabalhar para executar bem. Me encantou a colaboração entre o ecossistema financeiro que funciona no Brasil, que olha para a frente.” - Pablo Gagliardi, CEO da Prezzta (Uruguai)

“É uma inspiração ouvir os casos de sucesso do Brasil. E também nos abre os olhos para muitas oportunidades” - Armando Kuroda, CEO da Kobra (México)

Sessões de mentoria com empreendedores fundadores de diversas fintechs do Brasil

Terminamos essa semana ainda mais motivados para continuar conectando e acelerando o ecossistema empreendedor latino-americano. Temos a certeza de que um ecossistema de startups forte será fundamental para trazer mais prosperidade para toda a região.


Postado por André Barrence, diretor do Campus São Paulo e do Google for Entrepreneurs

Se você alguma vez já tentou comprar alguma coisa on-line usando seu smartphone ou tablet, então você sabe o quão frustrante pode ser a hora de concluir o pagamento. Você tem que preencher um cadastro imenso, é complicado pegar o número do cartão, às vezes, a página demora para carregar e, no final, algo dá errado e você acaba tendo que começar tudo de novo. Na última Google I/O, nossa conferência anual para desenvolvedores, nós mostramos um pouco dos nossos planos para ajudar você a deixar tudo isso pra trás. Hoje, estamos empolgados em anunciar que a partir de agora você terá a opção de “Pagar com Google” em alguns dos seu aplicativos e sites favoritos.
Se você alguma vez já tentou comprar alguma coisa on-line usando seu smartphone ou tablet, então você sabe o quão frustrante pode ser a hora de concluir o pagamento. Você tem que preencher um cadastro imenso, é complicado pegar o número do cartão, às vezes, a página demora para carregar e, no final, algo dá errado e você acaba tendo que começar tudo de novo. Na última Google I/O, nossa conferência anual para desenvolvedores, nós mostramos um pouco dos nossos planos para ajudar você a deixar tudo isso pra trás. Hoje, estamos empolgados em anunciar que a partir de agora você terá a opção de “Pagar com Google” em alguns dos seu aplicativos e sites favoritos.


Pague rápido com qualquer cartão associado à sua conta Google
Ao pagar com o Google, você pode usar qualquer um dos cartões de crédito associados à sua conta Google por meio das nossas plataformas, como Google Play, YouTube, Chrome e, em breve, Android Pay. O Google envia ao comerciante suas informações de pagamento e endereço de entrega - sem a necessidade de digitar algo. Depois disso, o comerciante cuida dos detalhes restantes como em qualquer outra compra.

Veja como ficou simples pedir comida no iFood:



Peça comida, agende uma viagem ou compre um novo eletrônico
Você pode usar o novo recurso facilmente em seu dispositivo Android. Basta entrar em seu aplicativo favorito, comprar e escolher “Pagar com Google”. Já dá para pedir comida no iFood, reservar um quarto no Hotel Urbano, escolher uma câmera nova no Magazine Luiza e muito mais. Em alguns casos, também dá para usar em sites que você visita com o Chrome.

Eis a lista dos parceiros que já estão disponíveis agora no lançamento, com muitos para chegar nos próximos meses!

Atenção, desenvolvedores: facilitem a vida dos seus usuários
Você tem um aplicativo ou site de e-commerce e quer oferecer a opção de “Pagar com Google”? Visite nossa a página de desenvolvedores para descobrir como usar a API de pagamentos do Google. Você pode implementá-la com somente algumas linhas de código e é de graça - não cobramos taxa sobre as transações.

Também fechamos parcerias com processadores de pagamento para tornar a integração ainda mais fácil. Eles continuarão a processar todas suas transações normalmente para que você mantenha tudo funcionando direitinho. Não viu seu processador de pagamento na lista abaixo? Não se preocupe adicionamos novos parceiros o tempo todo.

“Pagar com Google” torna comprar fácil e rápido para que você possar aproveitar ao máximo o seu momento - seja para pedir aquele lanche de última hora ou para comprar um fogão de última geração. É só começar!

Postado por Pali Bhat, vice-presidente de Produtos de Pagamento

Estão abertas as inscrições para o programa de estágio do Google Brasil. Até o dia 12 de novembro, estudantes de ensino superior com graduação prevista para dezembro de 2018 podem se inscrever para o ...
Estão abertas as inscrições para o programa de estágio do Google Brasil. Até o dia 12 de novembro, estudantes de ensino superior com graduação prevista para dezembro de 2018 podem se inscrever para o 2018 Business Internship Program.



Talento se encontra em todos os lugares e não escolhe raça, religião, estado civil ou orientação sexual. Sempre levei essa frase como verdade absoluta em minha trajetória profissional como recrutadora. Cada uma das centenas de pessoas que já entrevistei representou um teste ao meu autoconhecimento e consciência de meus próprios vieses. É realmente preciso despir-se de pré-julgamentos (pois todos nós os temos) e concentrar-se exclusivamente nos conhecimentos, habilidades e competências de cada candidato.


Não é à toa que empresas treinam seus entrevistadores e líderes incansavelmente para tomarem decisões melhores e livres de preconceitos. Quando a missão é bem sucedida, os resultados são reveladores: mais diversidade, que leva a diferentes perspectivas e caminhos, que levam a resultados mais satisfatórios.


Diversidade não é somente uma palavra bonita para o Google, além de ser a base para uma cultura inclusiva, é também uma vantagem competitiva. Nossa base de usuários é um ótimo exemplo: bilhões de pessoas ao redor do mundo, oriundas de inúmeros grupos como gênero, raça, condição socioeconômica, orientação sexual, religião, pessoas com deficiência, etc. Muita gente diferente, não? Se nós não tivermos entre os Googlers pessoas pertencentes a todos esses grupos, jamais conseguiríamos fazer produtos relevantes às suas necessidades.


É aí que entra o Business Internship Program: uma oportunidade muito legal de buscar em nosso país os talentos diversos que tanto precisamos para o crescimento de nosso negócio. Com duração de seis meses (Julho a Dezembro/18), o programa tem como objetivo desenvolver profissionalmente seus participantes para serem bem sucedidos na indústria de tecnologia, dando oportunidades para que cada um deixe sua marca no seu time e no Google.


Hoje atuo como gerente do programa de estágio no Brasil, mas também já tive a oportunidade de participar da turma de estagiários do Google em 2013, e esta tem sido uma trajetória de muito aprendizado. Gostaria de compartilhar algumas dicas valiosas:
  • Nunca tenha receio de se inscrever para a vaga de seus sonhos, independente de onde for.
  • Sua história é única e nós queremos conhecê-la.
  • Um "não" jamais definirá quem você é. Matematicamente, a maioria dos inscritos não será selecionada num determinado processo seletivo, mas a sua persistência e constante crescimento pessoal e profissional serão decisivos para seu sucesso no longo prazo.


Por fim, termino com meu maior aprendizado e o que nós do Google ansiosamente esperamos em todos os candidatos ao estágio: seja quem você é!


Postado por Christiane Silva Pinto, Especialista em Programas de Recrutamento

Qual a melhor coisa de ser criança? Como será que é crescer com internet, smartphone, redes sociais? Pensando nessas e muitas outras questões que, no mês de outubro, despertam nostalgia da infância, decidimos reunir um time de YouTubers e seus responsáveis para compartilhar com suas audiências como estão “Crescendo com a Web”.

Qual a melhor coisa de ser criança? Como será que é crescer com internet, smartphone, redes sociais? Pensando nessas e muitas outras questões que, no mês de outubro, despertam nostalgia da infância, decidimos reunir um time de YouTubers e seus responsáveis para compartilhar com suas audiências como estão “Crescendo com a Web”.


Essa iniciativa do YouTube Kids celebra o mês das crianças contando como criadores e suas famílias usam a Internet no dia-a-dia e o que elas fazem para garantir uma navegação segura. 


O vídeo acima é um compilado da série, que foi feita em colaboração com vários canais no YouTube Space Rio. Nossa ideia é mostrar para as famílias dicas de como usar a Internet com segurança e responsabilidade

Confira abaixo os outros vídeos de cada canal participante da série:

A série está em destaque no YouTube Kids e pode ser acessada no app através deste link.




Com design e navegação desenvolvidos especialmente para os pequenos, o YouTube Kids chegou ao Brasil em junho de 2016 e está presente em 37 países, onde já foi baixado milhões de vezes. O app já conta com mais de 11 milhões de usuários ativos a cada semana e ultrapassou a marca de 30 bilhões de visualizações.


Postado por Clarissa Orberg, gerente de parcerias e conteúdo infantil e educacional do YouTube e Viviane Rozolen, Especialista em educação de usuários em segurança online, Google.

Hoje, apresentamos a segunda geração da linha Made by Google, a nossa família de hardware para o consumidor final: os novos smartphones Pixel, o Google Home Mini e a versão Max, o Pixelbook, uma nova câmera hands-free chamada Google Clips, fones de ouvido wireless Google Pixel Buds e uma versão atualizada do headset Daydream View. Nós acreditamos que todos estes dispositivos têm um potencial imenso para serem úteis, fáceis de usar e de melhorar com o tempo, já que foram criados na interseção de hardware, software e avançada inteligência artificial (IA). 




Por que Google? 

Hoje em dia, existem muitos dispositivos parecidos visualmente que funcionam da mesma maneira, especialmente smartphones. Isso significa que, para criar uma experiência realmente significativa, precisamos de um enfoque diferente. Há um ano o nosso CEO, Sundar Pichai, delineou nossa visão sobre como a IA mudaria a forma das pessoas usarem os computadores. De fato, a IA já está transformando o que os produtos Google podem fazer no mundo real. Por exemplo, a digitação por gestos (swipe typing) existe já há algum tempo, mas a IA permite que as pessoas usem o Gboard para escrever deslizando o dedo em dois idiomas ao mesmo tempo, assim elas se comunicam, por exemplo, com palavras em hindi e inglês sem serem corrigidas. O Google Maps usa a IA para informar se costuma ser fácil estacionar o carro em seu destino mesmo antes de você colocar o pé no acelerador. No entanto, para que esta onda de computação alcance novos avanços, temos que construir software e hardware capazes de trazer mais da IA para a realidade, o que é exatamente a proposta deste ano com a nossa nova família de produtos. 


Hardware, construído de dentro para fora 

Nossos novos dispositivos foram projetados e construídos ao redor de alguns princípios fundamentais. Inicialmente, queremos que sejam essenciais. Por isso, eles são rápidos, estão ali quando você precisa e são simples de usar. Em segundo lugar, tudo foi projetado para você, para que a tecnologia funcione do seu jeito. Por último, ao construir o hardware ao redor da IA, pensado de dentro para fora, nossos produtos podem melhorar com o tempo. Eles são aperfeiçoados constantemente e estão cada vez mais rápidos, com atualizações automáticas. Como são projetados para “aprender” sobre você, quanto mais você interage com eles, mais úteis eles se tornam graças à aprendizagem automática. 

Você verá isto refletido em nossa linha 2017 de produtos #MadebyGoogle: 
  • O smartphone Pixel 2 traz a melhor câmera que um smartphone pode ter, pelo segundo ano seguido, junto com uma tela magnífica e capacidades de realidade aumentada. Quem tem um  um smartphone Pixel conta com armazenamento ilimitado para fotos e vídeos, assim como uma preview exclusiva do Google Lens, que usa AI para ajudar a obter informações sobre as coisas ao seu redor. 
  • O Google Home Mini leva o Assistente para mais lugares dentro da sua casa, com um design compacto que se adapta a qualquer espaço. Já o Max é o nosso maior Google Home, com um som mais imponente, e a inteligência do Assistente. Com o Smart Sound baseado em IA, o Max tem a capacidade de adaptar sua experiência de áudio à você - suas preferências, seu ambiente e seu contexto.
  • Com o Pixelbook, nós repensamos o laptop como um Chromebook de alta performance, com um formato versátil que se adapta a sua forma de trabalhar. É o primeiro computador portátil que traz o Google Assistente incorporado, e a caneta Pixelbook torna toda a experiência ainda melhor. 
  • Nossos novos fones de ouvido Pixel Buds combinam a inteligência do Google com o melhor som digital. Você terá controles de toque elegantes que colocam o Assistente a um toque de distância, o que vai ajudar você também a se comunicar em outro idioma. 
  • O Daydream View atualizado é o melhor visor de realidade virtual (VR) móvel no mercado e tem a experiência de VR mais simples e confortável.  
  • O Google Clips é uma forma totalmente nova de capturar momentos genuínos e espontâneos, tudo impulsionado por machine learning e IA. Sua pequena câmera envia clipes para seu telefone e também os edita e seleciona para você. 

Assistente em todos os lugares

Em todos esses dispositivos, você pode interagir com o Google Assistente da maneira que quiser: fale com ele através do seu Google Home ou de seus Pixel Buds, pressione seu Pixel 2, use a tecla Assistente do seu Pixelbook ou circule coisas na sua tela com a caneta do Pixelbook. Onde quer que você esteja e em qualquer dispositivo com o Assistente, você pode se conectar com a informação que precisa e obter ajuda com as tarefas que permitirão a você fazer mais com o seu dia. Nenhuma outra tecnologia de assistência se aproxima disso, e estamos melhorando a cada dia.  





Os investimentos do Google em hardware ainda estão apenas começando. Ainda não temos previsão de quando esses produtos desembarcarão no Brasil, mas estamos empenhados para que isso aconteça. Seguiremos desenvolvendo nossas capacidades essenciais enquanto criamos uma família de produtos que ofereçam a você uma experiência útil que só é possível mediante a união do melhor software com o melhor hardware e um projeto bem pensado e a IA de vanguarda do Google. Esperamos que você goste de usá-los tanto como a gente. 

Postado por Rick Osterloh, SVP, Hardware

O jornalismo fornece informações precisas quando mais importa, moldando nossa compreensão sobre questões importantes e nos instigando a aprender mais na busca pela verdade. As pessoas vêm ao Google em busca de conteúdo de alta qualidade e é nosso trabalho ajudá-las a encontrar.
O jornalismo fornece informações precisas quando mais importa, moldando nossa compreensão sobre questões importantes e nos instigando a aprender mais na busca pela verdade. As pessoas vêm ao Google em busca de conteúdo de alta qualidade e é nosso trabalho ajudá-las a encontrar.

Às vezes, esse conteúdo está por trás de um paywall (sistema de assinatura online). Embora, as últimas pesquisas tenham demonstrado que as pessoas estão acostumadas a pagar para acessar notícias, o processo -- algumas vezes trabalhoso -- de fazer um cadastro pode levar as pessoas a desistirem. Isso não é bom para os usuários e nem para os editores que enxergam as assinaturas como uma fonte cada vez mais relevante de receita.

Para tentar resolver esses problemas, conversamos com editores sobre como poderíamos apoiar seus negócios de assinatura e focamos no seguinte:

  • Primeiramente, o Flexible Sampling (Amostragem Flexível, na tradução livre) substituirá o First Click Free (Primeiro Clique Grátis). Editores sabem melhor do que ninguém determinar o limite de amostras grátis que desejam compartilhar. Então, a partir desta semana, estamos encerrando a política de First Click Free, que exigia que editores oferecessem um mínimo de três artigos gratuitos por dia por meio da Busca e Google Notícias, antes que as pessoas fossem direcionadas a um paywall.
  • No longo prazo, estamos construindo uma série de novos produtos e serviços para ajudar editores a alcançar novas audiências, impulsionar o número de assinaturas e aumentar suas receitas.
  • Também estamos analisando como podemos simplificar o processo de pagamento, facilitando para que usuários do Google consigam tirar o maior proveito de suas assinaturas em todas as nossas plataformas.

Nosso objetivo é fazer com que as assinaturas funcionem perfeitamente em todos os lugares, para todos.

First Click Free 

Encerraremos nossa política de First Click Free em favor de um modelo de Flexible Sampling, no qual os editores decidirão quantos artigos gratuitos, se houver, desejam oferecer a potenciais assinantes, de acordo com suas estratégias de negócios. Esta mudança tem como base pesquisas feitas por nós, comentários dos editores, além de testes feitos por vários meses com o New York Times e o Financial Times, que operam serviços de assinatura bem-sucedidos.
"A decisão do Google de permitir que editores determinem quanto conteúdo gratuito os leitores podem acessar por meio busca é uma evolução positiva", disse Kinsey Wilson, consultor de Mark Thompson, presidente do New York Times. "Estamos animados com a vontade do Google em apoiar novos modelos de assinatura e também empolgados em continuar trabalhando com eles na criação de soluções inteligentes".
De forma geral, os editores reconhecem que permitir acesso gratuito a algum conteúdo é uma das formas de convencer as pessoas a comprarem seus produtos. O modelo mais comum hoje é chamado de paywall poroso, que permite que as pessoas vejam um número predeterminado de reportagens gratuitas antes que um paywall entre em ação. Por isso, recomendamos a seguinte abordagem:

  • Se for mensal, ao invés de diária, o paywall poroso permite que os editores tenham mais flexibilidade para testar o número de reportagens gratuitas oferecidas e encontrar as pessoas mais propensas a fazer uma assinatura.
  • Para a maioria dos editores, 10 artigos gratuitos por mês é um bom ponto de partida.

O modelo “Experimente antes de comprar" reforça o que muitos editores já sabem -- eles precisam fornecer alguma forma de degustação gratuita para ter sucesso na internet. Se quase nada for oferecido, poucos usuários vão clicar ou compartilhar links desse tipo de conteúdo, o que poderá afetar o alcance de uma marca e, em seguida, afetar o tráfego de seu site ao longo do tempo.

Suporte de assinaturas

Assinar um conteúdo não deve mais ser tão difícil quanto é hoje. O cadastro no site, a criação e memorização de senhas e a necessidade de inserir dados do cartão de crédito são complicações que esperamos resolver.

Como um primeiro passo, estamos aproveitando nossas tecnologias de pagamento e identificação para ajudar as pessoas a fazer uma assinatura no site de uma publicação com um único clique e, em seguida, acessar esse conteúdo a partir de qualquer lugar -- seja no site ou aplicativo da editora, no Google Play Banca, na Busca ou no Google Notícias.

E como os tipos de conteúdo de notícia e os modelos de assinatura são bem variados, estamos colaborando com editores do mundo todo para construir um mecanismo de assinatura que possa atender às necessidades de uma variedade de modelos de negócio -- em benefício tanto do setor de notícias quanto dos consumidores.

Também estamos explorando como o Machine Learning (aprendizado de máquina) do Google pode ajudar os editores a reconhecer potenciais assinantes e apresentar a oferta certa para o público certo no momento certo.

"Está extremamente claro que a publicidade por si só não pode mais pagar pela produção e distribuição de jornalismo de qualidade -- e, ao mesmo tempo, a necessidade social do jornalismo independente e sustentável nunca foi tão grande. A receita apoiada no leitor, também conhecido como conteúdo pago ou serviços de assinatura, não é apenas algo bom de se ter e sim um componente essencial da receita de um editor ", disse Jon Slade, CCO do Financial Times.

“O Financial Times vê com bons olhos às contribuições e ações do Google para ajudar essa área crítica da indústria de mídia e trabalhamos muito próximos a eles para ajudá-los a entender as necessidades que os editores têm e como o Google pode ajudar. Esse entendimento mútuo inclui a capacidade de estabelecer controles sobre a quantidade de conteúdo gratuito oferecido aos leitores, condições mais equilibradas para a degustação de conteúdo, divulgação otimizada e melhores processos de pagamento. O importante nesse momento é que possamos construir e acelerar o debate e as ações que já tivemos até agora".


Estamos apenas começando e queremos contar com todas as contribuições possíveis dos editores -- grandes, pequenos, locais e internacionais -- para garantir que criaremos juntos soluções que funcionem para todos.

Postado por Richard Gingras, VP de Notícias